Trabalhar para (quase) nada!
Diz o povo: "parao a ano ser de louvar Natal na Praça e Páscoa ao lar".
Este princípio de ano foi um tanto assim como um natal sem chuva para os primeiros meses deste ano se transformarem em dias de chuva quase diluviana.
Bom... hoje tive de ir até à aldeia para arrancar a s batatas (no meu caso ssrá mesmo apanhá-las do chão). Saí de casa eram seis da manhã para chegar a tempo à fazenda.
E cheguei.
Perto das nove da manhã chega finalmente o tractor para nos ajudar rasgando a terra tentanto que as batatas viessem ao de cima..
Muita carne preparada para a faina... porém aos primeiros rasgos na terra castanho rapidamente se percebeu que a dita carne era um exagero.
A manhã aquecia e o vento levantava um pó fino que se entranhava nas narinas e garganta. O tractor terra acima, terra abaixo temntava em vão que as batatas surgisssem. A meio da manhã metado do terreno trilhado e meia dúzia de sacos de batatas.
E as pessoas cada vez menos... Pudera!
âs onze da manhã o terreno estava passado duas vezes pelo tractor
Porém os sacos de batatas eram muuuuuuuuuuuuuuito poucos, quase nada!
Muito dinheiro gasto, muito trabalho exigido para tudo se resumir a literalmente 12 sacos de batatas miúdas. Alguns dos presentes falaram da demasiada chuva, outros da erva e até houve a ousadia de dizer que a semente não prestava.
Regressei a meio da tarde à capital com apenas uns sacos cheios, para gastos de casa e uma carrada de sacos vazios.
A sentença está dada! Para o ano não haverá sementeira!
Cuidem-se supermercados!