Vacina... contrariado e magoado
Na plataforma do SNS que tenho no telemóvel estava, até há uma semana, a indicação para tomar reforço da vacida contra o tétano.
Conheço uma enfermeira que trabalha aqui perto numa USF (Unidade de Saúde Familiar) que me disse que poderia levar essa vacina onde quisesse. Não há obrigatoriedade de ser no posto de residência.
Posto isto há oito dias fui ao pavilhão pré-fabricado onde está instalada uma subdelegação da USF da zona e perguntei se poderia ali apanhar o dito reforço. Tudo acertado ficou marcada para as 13 horas a tal... pica!
Cheguei a horas mas só perto das 14 horas fui atendido por uma enfermeira. Cuidados especias a ter e sintomologia associada: não fazer esforços com o braço esquerdo, poderia advir uma ligeira febre que deveria ser tratada com Ben-u-ron e pouco mais.
Não sei se o meu corpo está biologicamente atrasado ou se será mesmo assim, certo é que até terça à tarde andei mais ou menos bem. Tinha unicamente uma dor de lado. Andei razoavelmente bem durante quatro dias...
Na passada terça-feira, fim da tarde, comecei a sentir-me mal e acabei por escrever aqui um postalito miserável sobre o dia do Pai e fui até vale de lençóis. Com uma bomba no estômago.
Certo é que na manhã seguinte estava muito melhor.
Desta pequena crónica resulta esta conclusão: fui vacinado mas contrariado. Saí magoado e destinado a nunca mais sujeitar-me a qualquer vacina! Livra!
O meu corpo não aprecia, de todo, a introdução de bichinhos estranhos!