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Espaço de reflexões, opiniões e demais sensações!

Espaço de reflexões, opiniões e demais sensações!

Ai os relatórios!

Quando em 5 de Outubro de 2015 o actual Presidente da República apresentou a sua candidatura a Belém logo percebi que teríamos Presidente por muito tempo.

Nessa altura perguntei a um antigo colega de trabalho que o conhecia bem (não interessa de onde!) qual a sua opinião sobre o Professor Marcelo. Ao que me respondeu que, o na altura candidato, não era a pessoa que julgávamos ser.

Mais... esse meu colega assumiu votar nessas eleições em Maria de Belém porque a considerava uma mulher muito séria e competente. Acresce dizer que este meu colega nunca foi de esquerda nem daquela que se diz democrática!

Decorridos os anos fomos percebendo que o “Presidente dos afectos usou provavelmente da sua posição para beneficiar o caso das gémeas brasileiras ora lusas cidadãs.

Diz o povo que "à mulher de César não basta ser séria tem de parecer séria".

Também o ainda Presidente da República deveria ter parecido mais sério do que aparenta ser.

Assim conta o mais recente relatório!

Uma previsão muito pessoal!

Não sou dado a previsões, tal como não leio aqueles pedaços de mentiras que são as inidicações astrológicas.

Porém arrisco dizer que mais tarde ou mais cedo poderemos vir a ter um novo Papa português, depois de no século XIII termos o Papa João XXI, também conhecido como Pedro Hispano que foi outrossim médico.

Infelizmente é mais o tempo que o Santo Padre está doente que tem saúde. A idade não perdoa e os seus 88 anos são prova disso.

Pelo que li hoje o Papa Francisco está novamente internado com uma bronquite. Diria que aparentemente não sendo grave, certo é que naquela idade avançada tudo se torna mais complicado.

Entretanto o madeirense D. José Tolentino de Mendonça tem vindo a substituir em muitas ocasiões o próprio Papa Francisco.

Pode não significar rigorosamente nada numa futura eleição, até porque como se diz no Vaticano é o Espirito Santo que designa o sucessor de S. Pedro, mas parece-me haver demasiadas evidências.

Assim queira Deus, pois Portugal também já merece ter um Papa nesta época tão moderna e infelizmente tão áspera!

Esquecer-me... de mim!

Diz um amigo meu que é médico que as pessoas vivem actualmente muito mais tempo que antigamente devido a três factores: as vacinas, os antibióticos e as estatinas.

Ora se vivemos mais anos, logo arriscamo-nos a ter outras doenças que antigamente não existiam. Os cancros, as hipertensões, os AVC's (sem as estatinas para evitar) e finalmente as demências.

Se para as três primeiras já há bons tratamentos, diria que para o definhamento neurológico a coisa parece estar ainda muito atrasada. Pode-se tentar minimizar os sintomas, mas quando ela dá os primeiros sinais temos de nos ir preparando para a doença caminhar com pujança.

Durante muitos anos assisti ao lento definhar da minha sogra. Os primeiros actos em que se percebeu de que algo não estava bem terá sido aos setenta e muitos anos. Para logo se ir evidenciando a descida quase vertiginosa para um estado quase vegetativo.

Agora começo a ver os mesmos sisntomas na minha mãe e num familiar mais novo que terá perto de 79 anos. Recorro à técnica que usava com a minha sogra no sentido de ninguém perceber que se repete amiúde ou se esquece do que disse um minuto antes. Sofrerão menos, digo eu!

Os anos também pesam em cima das minhas costas. E se nenhuma doença é boa, diria que a demência nas suas diferentes variantes (Alzheimer, arterioesclerose, etc.) será das piores e por isso espero e desejo que nunca seja atingido por esse maléfico síndrome.

Porque não deve haver coisa pior que alguém a determinada altura olvidar não só o presente, o passado mas essencialmente a sua própria existência.

A gente lê-se por aí!

O (nosso) Paraíso!

O mundo anda de "candeias às avessas".

São as guerras às portas da Europa e no Médio Oriente, a queda do regime da Síria. as bravatas curdas, o prende/não prende o Presidente sul-coreano, a queda do governo em França e mais não sei quantos acontecimentos que ficamos a olhar para esta bola azul e pensamos que não tarda nada um maluco qualquer inventa mais lenha para arder neste fogo já demasiado vivo.

Dito isto e perante algumas fotos que vou vendo, já que as televisões são, geralmente, pouco isentas percebo quase meio Mundo destruído por bravatas inúteis (já se sabe que as guerras são todas desnecessárias, a não ser para os negociantes de armas):

Posto isto, olho para o nosso país e posso assumir que quase vivemos no paraíso. Não aquele prometido por algumas religiões e muito menos aquela aldeia perto do S. Pedro do Sul, mas factualmente somos um povo privilegiado. Podemos ir de lés a lés nno nosso país sem qualquer problema. Saimos de casa e vamos à pastelaria lanchar ou a um supermercado fazer compras. Tudo pacífico.

Deslocamo-nos de uma terra para a outra sem qualquer receio que rebente uma mina à nossa passagem. Ou caia um obús à nossa frente. Vivemos muuuuuuuuuuuuuuuuito longe desta realidade que é a de muita gente em muitos lugares.

Não vivemos no Céu, mas o Paraíso deverá ser quase assim!

Finalmente repouso!

Sinto-me doente, mas realmente nem sei se estou realmente enfermo. Tenho uma tosse há muitos dias, chata, complicada que quase me obriga a ir ao "Gregório". Diversos médicos, diversas especialidades, mas com nenhumk deles consegui, até agora, melhorar.

A tosse vem do fundo dos pulmões com demasiada especturação e com ataques fortes. Mas vou aguentando estoicamente.

Ontem vim para a minha casa, acendi o lume e aqui estive. Hoje levantei-me tardíssimo, há muuuuuuuuitos anos que não me levantava depois das nove, mas a verdade é que me sentia bem naquela povoação chamada Vale de Lençóis.

Após o pequeno almoço e já de lareira acesa sentei-me a receber aquele calor e de portátil no colo vou passando pela minha escrita, visitando outros espaços, pagando contas...

Hoje não tenho mais nada para fazer a não ser aquecer o almoço e repousar.

Como sempre a época de Natal foi muito pesada e com a minha saúde debilitada, nada melhor que um dia inteirinho de verdadeiro repouso.

Até os guerreiros necessitam!

Final de ano em queda livre!

Estou ou melhor estamos a dois dias de mudar a folhar geral do calendário. No entanto não sou nada apologista que esta simples alteração tenha alguma influência nos acontecimentos futuros.

Neste momento sinto-me em déficit. De saúde e anímico que se traduzem em anormais consequências psicológicas e que se resumem na pouca paciência para os outros e até para mim mesmo e num sentimento de assaz amorfo com  muitíssima pouca vontade de trabalhar (leia-se escrever!).

Desde o início do mês que ando adoentado, Uma ida a Coimbra deixou marcas profundas no meu corpo que desde esse malfadado dia 4 de Dezembro a tosse que por lá angariei ainda não desapareceu. As caixas de comprimidos sucedem-se mas com pouco sucesso terapêutico. Ainda assim foram umas fumigações de eucalipto que melhor trataram esta tosse.

O Natal foi muito sereno no que diz a excessos alimentares. Havia muita comida à mesa, mas o sacrista do apetite não estava por cá e comi muito pouco e bebi ainda menos. Ainda assim comi algo que me fez tão mal que ando há quatro dias com uma estúpida dor de gota que me apanha o pé direito.

Pareço um pobre deficiente.

Aproxima-se o ano de 2025 e invariavelmente só peço para o próximo ano poder chegar vivo ao ano seguinte!

E os meus caros leitores o que pediram para o proximo ano?

Trabalhar em saúde: os heróis desconhecidos!

Uma das profissões que jamais abraçaria seria relacionada com a saúde. Mexer na e com a vida das pessoas, nomeadamente saúde é um enormíssimo risco.

Todavia nem consigo imaginar como deverá ser aliciante ver a vida transformar-se numa criança, perceber aquele enfemo recuperar totalmente de uma maleita, dar luz ou som a quem não vê ou ouve.

Só que ser médico, enfermeiro, auxiliar exige um enormíssimo espírito de sacrifício, uma quota parte de coragem e outro tanto de muuuuuuuuuuuuito bom senso.

Pelos diversos hospitais por onde tenho passado seja como doente, acompanhante ou apenas visita apercebo-me que o pior com que o pessoal de saúde tem de lidar, não são as enfermidades, mas a forma como cada enfemo encara a sua própria doença. E consequentemente os familiares!

Não consigo perceber porque têm os doentes de se queixarem em altos berros numa sala de urgência, se isso não os curará ou porque disparam contra os médicos, enfermeiros e auxiliares como se todos estes fossem culpados de todos os males do Mundo.

Trabalhar em saúde deve ser desgastante fisica e psicologicamente. E tanto faz que se trabalhe numa instituição do Estado como numa privada... o problema terá sempre a mesma origem: os utentes e familiares.

Estou internado desde segunda-feira e provavelmente ficarei até sexta, mas não posso deixar de dizer que sou tratado de forma irrepreensível. Pelos médicos, enfermeiros e auxilares. Sem excepção.

Não serve este postal como agradecimento, mas tão somente como constatação de factos! Reais!

A gente lê-se por aí!

Sobrevivi!

E o cirurgião também pois já aqui veio hoje! Fora isso não imagino como terá ficado a restante equipa.

Dando um salto em frente nos acontecimentos comunico que estou bem sem dores e com a barriga a nadar em litros de água. Fui operado à prostata numa cirurgia mais ou menos célere e sem grandes problemas.

Um processo rápido entre a decisão cirúrgica (entre mim e o médico) e a execução ontem do acto clínico.

Antigamente os hospitais privados eram destinados aos portugueses mais endinheirados. Mas com a crise na saúde especialmente na saída de médicos para o sector privado, este ficou mais apetrechado em qualidade e competência. Depois os seguros de saúde e outros acordos de empesas e sindicatos levam aos hospitais particulares mais doentes, libertando de certa forma as unidades públicas.

É certo que os valores das acções médicas são mais caros, porque no SNS não se paga, mas há sentimentos mais importantes que o dinheiro e que se chama... qualidade de vida, ainda por cima se esta for assente na nossa saúde.

Posto isto e para finalizar trouxe o portátil mais pequeno e por aqui vou dando caminho a alguns projectos.

A gente lê-se por aí!

Hoje é só isto! - parte 2

Em Agosto passado fui passar umas horas a um hospital particular (não digo o nome porque eles não me dão um chavo para lhes fazer publicidade!!!), para me sujeitar a uma pequena cirurgia, regressando nesse mesmo dia a casa.

Hoje irei uma vez mais dar entrada para uma cirurgia, quiçá mais chata não na arte, mas nas eventuais consequências,  pois terei de beber litradas de água até que tudo fique como deve ser. E provavelmente ficarei internado no mínimo quatro a cinco dias (umas mini férias).

Deste modo hoje fico-me por este postal, mas espero que amanhã já tenha estaleca e acima de tudo coragem e cabecinha para voltar à escrita.

Se algo não correr bem (estamos todos sujeitos e eu não sou nem mais nem menos que os outros!) só posso dizer que gostei de por cá andar. Muuuuito mesmo!

"E se corre bem?" perguntou certa vez a actual estrela do futebol inglês de nome Ruben Amorim. Se correr voltarei a ser o mesmo chato de sempre. Aqui e amanhã e até que Deus queira!

Espero eu!

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