Amanhã de tarde partirei para Castelo Branco para Sábado dar início à segunda parte da campanha da azeitona deste ano.
Se a primeira deu 1891 quilos de azeitona transformada em 224 litros de azeite eis chegada a hora de colher a azeitona beirã. Que este ano será naturalmente muito menos que noutros anos já que muitas oliveiras foram podadas e as que não foram receberam algumas cargas de água (especialmente granizo) quando estavam em flor dizimando o que poderia ser uma boa colheita.
Entretanto e percebendo que a chuva está para aparecer (só podia comigo à azeitona!!!) fez-se esta manhã uma espécie de monda manual às couves da minha horta. Há entre elas uma diferença de mais de um mês e isso nota-se no crescimento de umas e outras.
Das mais crescidas já apanhei algumas folhas para a sopa. Todavia falta-lhes algo essencial para se tornarem macias e apetitosas. Falo certamente do frio... com a respectiva geada.
Só mais uma coisa: as lagartas estão delirantes com esta plantação, Só espero e desejo que os melros façam a parte deles!
Espanta-me a forma quase obsessiva como muita gente gasta o dinheiro em jogo. Seja raspadinhas, euromilhões e demais jogos. E já nem falo, porque não conheço a realidade mas imagino, de como será nas apostas "online".
Nunca senti que o jogo de sorte e azar (diria mais de azar!), seja ele qual fosse, me resolvesse os meus problemas financeiros. Todavia sei que muitos portugueses não pensam assim. Infelizmente.
O que considero curioso e certamente perigoso (rima e é verdade!) é que são geralmente os que têm menores rendimentos que surgem nos quiosques em busca de tal liberdade financeira. Iludem-se que o dinheiro apareça assim como por magia.
Hoje fui à pastelaria comprar pão. Deparei-me com uma fila extensa para a caixa. Ciente do que se passava mais à frente aguardei pacientemente. Consegui do local onde fiquei ver as pessoas na caixa. Das dez pessoas à minha frente apenas uma não comprou jogo.
Eu sei que de vez em quando venho aqui falar deste tema, que me repito. Todavia seria bom que as pessoas percebessem que o jogo raramente salva vidas. E se salva uma, por exemplo, enterra muitas mais.
Custa-me muito ver o dinheiro a ser derretido sem dó nem piedade!
Ontem usei os limões como metáfora para a vida que corre e escorre por entre os nosso dedos. Hoje trago tomates. Só que sem qualquer metáfora associada!
No final do ano passado fez-se um alfobre com algumas sementes de tomates que havia guardados de outros anos. Lentamente as sementes deram origem a novas plantas e em Maio, mais tarde do que estava previsto, transplantou-se uma dúzia de pés de tomateiros. Entretanto comprei somente mais dois pés de tomate de enxertia e juntei-os aos outros.
Os tomateiros gostam de calor. Ou melhor água e calor. E detestam as noites frescas, preferindo as tropicais. Isto para dizer que estão com força (e frutos) os meus tomateiros, já que em anos anteriores, por esta altura, já não existam e sendo substituídos por couves para o Natal.
Todos os dias colho tomates, que utilizo nas saladas e cozinhados. Quando sobram vou congelando os mais maduros para ir gastando durante o resto do ano. Hoje só colhi estes:
Lembro-me tantas vezes da nossa amiga Marta que lá onde estiver deverá rir-se de todos nós, porque já não terá limões para espremer!
"Se a vida te der limões faz uma limonada" era a frase essencial do seu blogue e da sua vida que foi muuuuuuuito mais curta do que deveria.
Todos os dias aparecem pela frente, neste nosso singelo passar de dias, semanas, anos muitos e diferentes limões. O que fazemos com eles só cada um de nós saberá. Há quem os esprema e faça óptimas limonadas, quem os utilize para uma saborosa salada ou temperar uma carne mais gordurosa. Outros ainda não querem saber e deixam que eles apodreçam deixando um pivete pouco agradável. E finalmente há aqueles que de forma quase violenta os pisem simplesmente arricando-se a sujar tudo em redor ou, pior ainda, escorregarem e magoarem-se.
Quando pensava que os meus limões eram daqueles óptimos e suculentos próprios para aquela limonada matinal, eis que surgem alguns azedos, ásperos e quase venenosos de tão amargos. Mas é na maneira como os tratamos que está o segredo de olharmos para um limão e rir-mo-nos dele.
Neste momento o limão que tenho entre mãos está demasiado verde para ser transformado em algo apetecível, mas ainda assim não o desprezo...
Ontem uma prima a quem ofereci um dos meus livros telefonou-me e após muitos normais agradecimentos pela minha oferta acabou por confessar:
- És uma pessoa com muita sabedoria... Vê-se na tua escrita!
Dei uma gargalhada, impus-lhe a minha modéstia, mas hoje de volante na mão numa breve viagem até à aldeia dei por mim a fazer a pergunta que entitula este postal: o que é a sabedoria?
Saber de imeeeeeeeeeeensas coisas ou saber muuuuuuuuuuuuuuuito mais sobre menos temas? E como avaliamos a sabedoria de alguém?
Valho-me agora de uma figura que eu mal conheci, se bem que me lembre bem dele e sobre quem escutei os maiores elogios. Tratou-se do meu avô paterno, um homem com uma estória de vida incrível que eu a espaços vou descobrindo e desvendando através do meu pai e de alguns tios.
Em paralelo a minha avó materna era outra meia dose de mulher que sabia mais no dedo mindinho que muitos no corpo inteiro. Talvez dela tenha herdado o humor e alguma ironia.
Se eram ambos sábios? Acredito que sim, mas de uma sabedoria recheada de experiência que diferentes momentos da vida, bons e menos bons, lhes foi propondo.
Também eu já vivi as minhas aventuras e algumas desventuras, mas isso não faz de mim alguém mais sábio que outros que terão passado menos que eu. Provavelmente eles tiveram a sabedoria de se resguardarem em vez da minha postura mais afoita ou irresponsável.
Mas sinceramente de que é feita essa tal de sabedoria que tantas vezes se fala? Cultura, conhecimento empírico, vida a passar pelas mãos ou simples pensamentos?
Pois não sei... Todavia tenho consciência de que não sou um sábio... Serei quiçá um mero aluno mais aplicado, sempre disposto e desejoso de aprender o que a vida terá (ainda) para me ensinar!
O título deste postal sugere uma brincadeira! Era bom que fosse, mas infelizmente para mim as coisas, cá em casa, em termos de maquinaria não têm corrido bem.
Logo no dealbar de 2024 bati com o carro, mas isto nem se deve considerar uma avaria porque a culpa foi unicamente minha. Todavia meses depois o carro tem duas avarias que me obrigou a gastar uma pipa de massa.
Mas entre Janeiro e Maio a máquina de lavar loiça também teve de ser substituída. Já para não falar de uma máquina de café, um forno electrico e uma placa para o fogão ambos com mais de vinte anos.
Entretanto amanhá virá cá um técnico do Ar Condicionado pois há um aparelho que debita calor em vez de frio...
Estava reservado para ontem o melhor (ou será o pior???). O meu telemóvel é daqueles inteligentes! É? Não! Era!
Pois ontem decidiu não se deixar carregar por qualquer que fosse o carregador. Investigado, percebeu-se que a porta da entrada do cabo já teve muuuuuuuuuuuuuuuuuuitos melhores dias. Ora como não posso estar incontactável, acima de tudo devido aos meus pais que estão ainda sozinhos na aldeia, vali-me de um outro equipamento bem mais velho e que já demonstrou que nem tem já memória, simplesmente vagas lembranças. Só que, milagre dos milagres, trabalha.
Resumindo, Agosto ainda não fechou portas e eu já gastei as minhas poupanças de quase dez anos em recuperar equipamentos e/ou repará-los.
Posto isto e com tantos dias, semanas, meses e anos dedicados a tanta coisa por esse mundo fora... acabei por inventar este "A.A.A" (Ano Anormal das Avarias).
Termino com a frase: enquanto não for eu a avariar até que nem será muito mau!
Hoje após uma longa viagem e antes de ir para casa fui a um supermercado, desses conhecidos, fazer umas compritas para o dia de amanhã.
Compras feitas entro no carro quando alguém pára ao meu lado e cumprimenta:
- Eh pá estás bom. Faz tempo que não te via.
Olhei para ele, não conheci tal personagem à primeira vista e perguntei:
- Quem é?
. Sou o Vitor... - responde apressado. E acto contínuo vem estacionar a meu lado. Como me considero educado (não sei bem se serei!!!), saí do carro e o indíviduo dá-me um abraço daqueles. Para continuar:
- Estive na América uma data de anos...
- Ai sim?
- Mas há seis anos, imagina tu, que estou da SONAE e no Corte Inglês!
(Faço agora uma breve paragem para dizer que sempre tive boa memõria fotográfica e aquele tipo não era meu amigo nem nunca o fora, mas já o tinha visto).
Continuando. Olho para o relógio e numa desculpa obviamente mal engendrada digo:
.- Desculpa mas tenho de ir. Tenho de ir buscar a minha neta!
E deixei-o assim sem mais nem menos de boca aberta de espanto e parti para casa. Imagino o que ainda deverá estar a pensar, mas acontece que com a tal memória fotográfica recordei-me que aquele tipo, há uns anos e num sábado, abordara-me da mesma maneira demasiado amigável, para depois me querer impingir uns perfumes, pagando claro! Que eu não aceitei.
O vigarista teve hoje azar pois sem perceber esta foi a segunda vez que me abordou.
Jaquim e Eleutéria decidiram ir à praia no Domingo. Previa-se muito calor, razão mais que suficiente para uma escapadinha até ao mar.
No Sábado a mulher encostou, logo pela manhã, a barriga ao fogão e durante quase todo o dia andou a preparar o almoço para o dia seguinte. Entretanto Jaquim estendera-se ao comprido no velho sofá de “bojeca” nas mãos enquanto saltitava suavemente de canal em canal televisivo.
Domingo chegado e todos acordaram cedo. Pequeno almoço tomado foi chegada a hora de carregar o carro. Jaquim foi buscá-lo à traseira do prédio onde morava para a frente da porta, parando em segunda fila com os quatro piscas acesos.
Tudo carregado é a hora de se pôrem a caminho. Já perto do acesso à avenida da Ponte 25 de Abril percebe uma fila lenta de carros a seguirem o mesmo destino. Mas Jaquim não se amedronta e armado em desembaraçado passa por umas centenas de veículos e já bem perto do acesso enfia-se num espaço entre dois veículos quase causando um ataque cardíaco ao condutor do carro atrás de si. Poupou com esta manobra manhosa mais de uma hora de fila. Ri-se da sua esperteza…
Já na avenida da ponte não segue atrás dos outros e vai tricotando pelas três faixas. Ganha com isto mais dez minutos. Entretanto a entrada para a via rápida da Costa da Caparica parece estar cheia. Jaquim vai apertando, apertando e consegue com as manobras arriscadas passar à frente de muitos. Meio hora depois aproxima-se dos acessos à praia que estão repletos. Já passa das nove da manhã e a fila para as diferentes praias desfia-se lentamente. Jaquim tem de aguentar… agora não há volta a dar!
Já perto das 10 da manhã consegue finalmente parar o carro, não no estacionamento devido, mas num acesso encostado à berma. Coloca a viatura no sentido de saída e obriga a família a percorrer mais de um quilómetro de tralha às costas, a saber: chapéu, geleira e toalhas seguem com o homem, Eleutéria leva a alcofa com o arroz de frango, os pastéis de bacalhau e uns rissóis de pescada congelada, para além de uma enorme melancia, o Jaquizinho leva a bola e a Eleutérinha o balde e respectivos acessórios de brincadeira. Há ainda o iglo comprado recentemente e que se abre em dois segundos que vai também às costas de Jaquim.
O areal parece cheio, mas o homem não se atemoriza e num instante encontra um espaço onde descarrega a sua carga. A restante família faz o mesmo. Alargado o perímetro de influência Jaquim abre finalmente o iglo que realmente se desdobra em segundos. Encontra uns ferros que não percebe para que servem, mas atira para dentro a lancheira, o cabaz e demais coisas. ABre por fim o chapéu de sol.
Pega na bola mais o Jaquizinho e põe-se aos pontapés àquela. Logo à primeira vez acerta num velhote que estava serenamente sentado a ler um jornal.
Com um desculpe continua a jogar… Desta vez a bola foge e acerta num miúdo que fica num berreiro. O pai vem de lá e pede explicações a Jaquim e este finalmente percebe que tem de parar com a brincadeira. Decide ir correr à beira-mar. Mas também aqui as coisas não correm bem. Atropela diversos miúdos, dá três encontrões a idosos e molha todos ao seu redor. Sente que barafustam consigo, mas nem liga. Regressa a andar pela areia quente fugindo às vítimas da sua passagem.
Entretanto Eleutéria tentar recuperar o sono à sombra do chapéu. Mas quando chega o marido volta o trabalho. È meio dia e o homem tem fome.
A primeira coisa a abrir é a geleira pois é lá que estão as suas amigas “jolas”. E a salada e mais umas bebidas para os putos. Já para não falar da melancia...
Estendida uma toalha é tempo de comer. Uns jovens espigados passam a correr por entre os chapéus e lançam areia por todos os lados. Jaquim é também vítima e vai ter de acabar os seus pastéis de bacalhau em modo croquete.
O calor aperta assim como o sono. São duas da tarde e todos dormem agora, realçando-se Jaquim que ronca assustadoramente. O areal após o almoço ficou naturalmente mais vazio mas parece que tende novamente a aumentar de utentes.
É a hora dos gelados. Passa o vendedor e o homem abre os cordões à bolsa e compra gelados para todos. Iguais. Só que Eleutérinha tem somente quatro anitos e num ápice espeta com o gelado na areia. Jaquim fica furibundo, mas à menina “não se diz nada qu’é pequenina”.
O calor principia a esvair-se. A mulher pede para irem embora que vão certamente apanhar fila. O marido aceita e toca a arrumar tudo. A geleira está vazia assim como o cabaz. Sobram as toalhas, o chapéu e o iglo. Pois é nesta altura que tudo se complica… O iglo abriu em segundos, mas Jaquim está há mais de dez minutos a tentar fechá-lo para o enfiar na bolsa. Em seu redor todos riem, mas Jaquim nem repara. Mas está numa fúria danada quase decidido a deixar a tenda na praia. Finalmente um miúdo de dez anos aproxima-se e ajuda Jaquim a dobrar convenientemente a tenda e a enfiá-la na bolsa. O homem agradece e está para perceber como o puto conseguiu fazer aquilo… quase sem esforço.
Mais uma caminhada até ao carro. A fila estende-se pelos diversos acessos. Jaquim está contente porque o carro está quase na saída! Chegado ao veículo abre-o levando com uma lufada de ar quente. Já com todos dentro Jaquim vê um papel no vidro da frente, Sai do carro, retira o papel e percebe que tem uma multa, por estacionamente indevido, para pagar.
Furioso arranca com o carro e penetra na fila que o levará até casa nos arredores de Lisboa. Chegaram às dez da noite!
Uso normalmente óculos. Mas quando saio levo lentes de contacto. Até aqui tudo normal... Só que um destes dias andava à procura dos óculos... com eles na cara! Acontece aos melhores e não foi a primeira vez!
Hoje tive outro episódio estranho. Desta vez não foram "as cangalhas", mas o meu telemóvel. É verdade que costumo largar o aparelho em qualquer lugar, quase sem dar por isso. Todavia esta manhã depois de muitas voltas e demasiadas coisas veio-me à ideia:
- O meu telemóvel?
Não me lembrava onde o teria deixado. Fui ao carro, fui à roupa que despira após o regresso a casa, procurei em tanto sítio e nada! Tentei lembrar-me a última vez que o usara... Ah sim a chamada para a minha mãe para saber do meu pai. Tudo bem... portanto estava mais descansado por que sabia que estaria em casa.
De repente veio a vontade de dar um espirro. Levei a mão ao bolso dos calções em busca de um lenço e retirei de lá... o meu trelemõvel.
Começo a ficar preocupado comigo... Provavelmente um destes dias ainda me internam em algum hospício!
Este ano automobilisticamente falando principiou mal já que no dealbar de Janeiro bati noutro veículo. Óbvia parvoíce minha! Como tenho seguro contra todos os riscos acabei "apenas " por pagar a franquia de 250 euros. E mais tarde o aumento do preço da apólice.
O ano avançou e em Maio fiz um contrato de assistência com a marca de forma que em futuras revisões apenas pagasse peças com desgaste (pastilhas de travão, escovas dos pára-brisas, pneus p.e.) já que óleos, filtros e outras coisas estariam incluídas.
Ora bem entreguei o carro na oficina da marca para a costumada revisão e esperei o telefonema ao fim do dia para o ir buscar. Na verdade o telefone tocou e era o costumado C. a ligar-me. Porém não tinha boas notícias para me dar. O motor perdia óleo, coisa muuuuuuito pouca, mas convinha mudar a tampa.
Não fiquei feliz com a notícia, mas mandei reparar. Entretanto mais um problema... Como não havia peças em stock entregaram-me um carro de substituição, enquanto aguardava a nova peça. Foi quase um mês com um "chasso" que mal aguentava uma subida. Enfim...
Finalmente a tal chamada com a notícia: o seu carro está pronto! Lá fui eu, num ápice, buscar o meu companheiro. Mas faltava outra má notícia: quase dois mil euros de reparação!
"Vão-se os anéis ficam os dedos" pensei para comigo.
Um par de dias mais tarde alguém me avisou: o carro faz um barulho estranho! Não quis acreditar e andei com ele assim mais uns tempos. Até que percebi nitidamente o ruído e lá vou eu para a oficina.
No dia seguinte lá chegou o veredicto: um problema nos injectores, vai ser necessário mudá-los mais a distribuição.
Já sei que uma distribuição é aquela despesa que ninguém quer ter porque é sempre uma pipa de massa e vai daí perguntei se dariam orçamento para o arranjo. Com certeza mas só daqui a uns dias porque não temos peças e nem sabemos os preços.
"Outra vez? Já é galo" - pensei!
Entretanto no dia seguinte chegou aquela "óptima" notícia em que percebemos que o reembolso do IRS e mais 759 subsídios irão todos para o carro.
Aceitei o arranjo e aguardei com outro chasso ainda pior que o anterior. Decorreu mais de um mês e 2 mil quilómetros, para finalmente poder entregar o caracol.
Carro nas unhas não fiz grandes viagens até porque só para a semana é que irei de férias (espero eu!). Hoje fui a Lisboa tratar de umas coisas e no regresso noto uma sinalética no mostrador. Fui ao computador de bordo mas aquele não dava qualquer sinal. Temi o pior!
Chegado a casa telefonei para a assistência da marca e rapidamente apareceram. Parece que um sensor qualquer deu sinal errado e daí mostrar o tal sinal.
Resumindo estou agora tão confiante neste meu carro como num ladrão numa joalharia!