Chamaram a Elvis Presley o rei do Rock. Aceito. Mas então o que chamar a Freddy Mercury? Imperador, Deus ou somente alguém que cantava como ninguém?
Faz 30 anos que o vocalista eterno dos Queen nos deixou, vítima de uma doença conhecida, mas pouco tratável na altura.
Desde muito cedo aprendi a gostar daquela voz, daquele timbre e da força que transmitia. Simplesmente inesquecível!
Com o desaparecimento precoce de Freddy Mercury mais cresceu a dúvida do que seria a música hoje, se ele se mantivesse vivo.
A morte é uma realidade com a qual temos de viver e há poucos exemplos de pessoas que deveriam ser eternas. No entanto se tal fosse possível Mercury deveria ser uma delas.
Cresci a ouvir, entre outros, Freddie Mercury e os Queen. Controverso e assumidamente homossexual Freddie desapareceu faz hoje 20 anos. Mas o património vocal que nos deixou é simplesmente fenomenal. Segundo se conta, em Montreux onde passou muito tempo a gravar já enfermo, pedia repetidamente aos seus companheiros que o deixassem cantar.
Eis um exemplo... da sua fantástica voz!