Não só de livros vive o homem, isso é certo. Até porque há muita gente que não tem hábitos de leitura. Por isso a música merece outrossim destaque nesta minha nova vida de prisioneiro.
O meu gosto atravessa muitas décadas, muitos tipos de música e logo daí muitos artistas. Assumo que das músicas mais recentes conheço pouco e não gosto muito de julgar sem ouvir.
Entretanto fui a um dos armários com discos e procurei escolher algumas obras que me marcaram nestes derradeiros sessenta anos de vida. Portanto, se puderem, escutem alguns destes artistas, músicos, maestros e verão como a liberdade física que vos é por ora negada cresce um cada som.
A ordem que apresento não tem a ver com a minha maior preferência. De todo... Escrevi conforme os discos aparecem na minha mão (e não só). Então vamos lá:
Frampton comes Alive - Peter Frampton
- talvez um dos melhores albuns ao vivo do século XX;
Made in Japan - Deep Purple
- um disco que é um marco na música rock dos anos 70. Imperdível!;
White Mantions - Vários
- um CD que anda sempre no carro. Creio ser inequívoco;
Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band - The Beatles
- o melhor disco dos The Beatles e um dos melhores do século passado;
Secos e Molhados I - Secos e Molhados
- Um disco surpreendente e irreverente. Obrigatório escutar.
A Night at the Opera - The Queen
- O melhor disco da banda inglesa onde Fredy Mercury foi a estrela maior;
Whish you Where Here - Pink Floyd
- Um disco a raiar a perfeição. Não há adjectivos suficientes;
Ar de Rock - Rui Veloso
- a música portuguesa no seu melhor. E mais não digo;
Alchemy - Dire Straits
- um duplo disco também ele ao vivo e soberbo;
Best Moves - Chris de Burgh
- uma compilação das melhores músicas do cantor de origem irlandesa e que nasceu na Argentina.