Durante estes longos dias em aldeias lusas, onde de forma corajosa tentei depenar as oliveiras dos seus frutos, tive outrossim a oportunidade de fotografar alguns nascimentos do Sol e também alguns ocasos.
Umas fotos são curiosas, outras nem tanto mas ainda assim merecem referência.
Provavelmente com a minha máquina fotográfica as fotografias ficariam melhores, mas há que ter em conta a oportunidade.
Sem priorizar nascimentos ou ocasos do astro-rei, seguem infra algumas fotos das quais gosto bastante. Andar à azeitona dá-nos esta belíssima oportunidade de vermos e sentirmos um novo dia a acordar! Assim como a deitar-se...
No último mês tive oportunidade de ver por mais que uma vez, o nascer do dia como o seu ocaso. Essencialmente devido a actividades olícolas, já que o tempo que medeia entre o dealbar da madrugada e o por-do-sol é relativamente pouco. E há que aproveitar a luz...
São momentos únicos, bonitos e indicadores de ciclos de vida.
Os telemóveis modernos tem muitas valencias. Uma destas é a máquina fotográfica que, contudo, não é das melhores ou mais provavelmente por falta de habilidade do operador.
Daí as fotografias que seguem ter má qualidade.
Uma manhã bem fria já que ainda se nota o branco do gelo da noite.
O sol já se escondeu. A aldeia recorria agora da luz artificial!
São 7 horas e 20 minutos. O dia inicia a despontar.
Na cidade e da janela da minha sala o sol vai desaparecendo...
Até deixar este rasto de uma cor laranja.
Terminou o dia, mas daqui a umas horas outro dia surge. Como sempre...