Escrever à noite é o que dá... nunca sabemos como serão as notícias seguintes.
Todavia hoje há eleições nos Estados Unidos que pode mudar, e muito, o xadrez mundial (como cantavam os Táxi no tema Cairo nos anos 80).
E houve jogo em Alvalade onde o meu Sporting se bateu com a galhardia que o caracteriza contra o vencedor da Lida dos Campeões.
Entre uma coisa e outra muito se falou esta noite.
Por aqui sinto que as eleições americanas poderão ter um valor intrínseco mais importante que um simples jogo de futebol, No entanto para este interventivo adepto leonino o que se passar ndo outro lado do Atlântico não deve ser olvidado.
Portanto entre esta noite e amanhã muito se falará dos eventos que referi!
Uso normalmente óculos. Mas quando saio levo lentes de contacto. Até aqui tudo normal... Só que um destes dias andava à procura dos óculos... com eles na cara! Acontece aos melhores e não foi a primeira vez!
Hoje tive outro episódio estranho. Desta vez não foram "as cangalhas", mas o meu telemóvel. É verdade que costumo largar o aparelho em qualquer lugar, quase sem dar por isso. Todavia esta manhã depois de muitas voltas e demasiadas coisas veio-me à ideia:
- O meu telemóvel?
Não me lembrava onde o teria deixado. Fui ao carro, fui à roupa que despira após o regresso a casa, procurei em tanto sítio e nada! Tentei lembrar-me a última vez que o usara... Ah sim a chamada para a minha mãe para saber do meu pai. Tudo bem... portanto estava mais descansado por que sabia que estaria em casa.
De repente veio a vontade de dar um espirro. Levei a mão ao bolso dos calções em busca de um lenço e retirei de lá... o meu trelemõvel.
Começo a ficar preocupado comigo... Provavelmente um destes dias ainda me internam em algum hospício!
´Quase todos os dias surgem aqui e ali notícias sobre alguém que bateu mais um record do Guiness! Pelo que já percebi há records para tudo, especialmente parvoíce!
Olhando para os intervenientes da coisa, pergunto a mim mesmo o que ganharão as pessoas que de dispôem a fazer certas imbecilidades?
Qual o interesse em bater records idiotas e parvos como comer bichos estranhos ou obectos cortantes? Já percebi que há concursos para bater records sobre as coisas mais aberrantes e estúpidas.
Todavia mantenho a questão: para quê?
Reconheço que há pessoas que adoram testar os seus limites físicos e mentais, descobrindo capacidades que nunca imaginaram, no entanto a maioria é gente com a mente completamente frita por Sol a mais ou alguma droga mais forte.
Finalmente não pretendo bater qualquer record... sobre nada, nem sequer do homem mais velho.
Este postal de hoje seria para brincar com o meteorito. Mas já vi hoje tanta brincadeira com ele que o melhor mesmo é deixar lá o dito pedaço de qualquer coisa onde caiu.
Assim o tema de hoje vai ser... extra-terrestres. Pode ser? Claro que pode! Que eu saiba que manda (ainda) neste blogue sou eu. Não sei até quando, mas também não é coisa que me tire o sono.
Quando jovem, imberbe e parvo fiz parte de um grupo de jovens cuja função era estudar e recolher depoimentos sobre a eventual existência de ET's neste planeta. Porém o único que conheci foi a minha professora de alemão, a quem pomposamente chamavamos de... viúva alegre! Que de alegre tinha muito pouco. Tampouco sabíamos se era viúva ou não!
Feia como uma noite sem festejos nem meteoritos (ups, descaí-me!!!), a sua voz parecia ter nascido da cova de um vulcão em erupção! Depois a postura quase masculina impunha aos seus alunos um respeito que ninguém ousava colocar em causa.
Contudo, dela nada disse lá no clube, até porque se o confessasse nenhum deles acreditaria. Naquele tempo era muuuuuuuuuuuuuuuito mais fácil crer num marciano verde com os olhos do tamanho de uma coruja que numa mulher capaz de virar do avesso qualquer jovem mais afoito.
Entretanto para terminar tenho a certeza que os ditos ET's andam por aí! Andam é disfarçados! E não são só verdes...
Há tempos alguém dizia que a escrita e consequentemente a leitura deveria ter mais peso na sociedade portuguesa, em contraponto às novas realidades, plasmadas nos periféricos e na imensidão de aplicações e jogos à distãncia de um clique dedal!
Lembrei-me daquela ideia hoje no correio quando fui entregar um conjunto de livros aos CTT. Cada um pesava mais ou menos 265 gramas, dependendo a diferença entre alguns da quantidade de fio... porque de letras... eram as mesmas!
Cheguei a casa e pesei ambos os meus livros. Um termina na página 139 e pesa 201 gramas, enquanto o mais recente está ligeiramente mais pesado pois terá perto de meia centena de páginas a mais que o anterior: 261 gramas, Feitas então as contas já publiquei quase meio quilo de livros.
Reconheço que pode ser pouco tomando em consideração os enormes tijolos que um célebre jornalista e escritor da nossa praça publica anualmente. Deste ninguém se poderá queixar pois escrita de peso é com ele. Já de mim...
Criei há tempos um grupo no uotessape, que após diversas e interinas nomenclaturas ficou finalmente renomeado como "Os desgovernados". Talvez uma ténue referência à ausência de governo na altura em que foi criado.
O grupo nesta altura já conta com uma dúzia de elementos das mais diversas origens, sejam eles da área artística, jurídica, engenharia, saúde, empresariado e até da parvoíce (este sou eu, obviamente).
A maioria no activo, outros naquela fase de descanso a que pomposamente apelidam de... reforma!
Bom... perante este naipe de ilustres personagens alguém lançou hoje a ideia de lançarmo-nos na vida política e abraçar um projecto de verdadeiro desgoverno.
Considerei a iniciativa como algo com pernas para andar e fiquei a matutar que pastas cada um dos desgovernados assumiria. Tão pouca gente para tanto que há a fazer!
Pela minha parte assumiria a dificílima pasta da Alegria, Boa Disposição e demais Parvoíces. Só assim resistiria a tanta desgovernação anterior!
Falta assim arregimentar mais gente para este desgoverno, de forma a apresentar um programa de acção onde a amizade, a cumplicidade e fraternidade sejam verdadeiros pilares para um bom desgoverno!
Desde que comecei a escrever na blogosfera, há 15 anos, criei uma espécie de base de dados. Nela poder-se-á encontrar todos os meus textos com a respectiva ligacão à internet, a data da sua publicação, os números referentes à quantidade de comentários, favoritos e informação complementar referindo os destaques, assim como o número de visitas e visualizaçóes.
Faço isso para os meus dois blogues pessoais e para um outro onde escrevo em conjunto com outros escribas, sendo que neste só retiro dados referentes â minha escrita.
Depois aproveito esta informação para fazer gráficos e perceber qual o ano em que escrevi mais postais, ou o ano com mais comentários e afins!
Dito isto, estes ficheiros servem também para revisitar antigos textos com maior facilidade e no fim perceber qual foi a evolução da minha escrita e acima de tudo do meu pensamento.
Tenho perfeita consciência que esta minha mania será para muitos mais uma maluquice, mas quero crer que daqui a muuuuuuuuuuuitos anos alguém vai achar interessante e útil esta informação. Ou provavelmente até não! Fica a dúvida!
Nestes dias de pluviosidade incomum o trânsito na capital, já de si assaz caótico, tende a piorar. Ou seja pela muita chuva que obriga a andar mais devagar ou seja pelo estado das ruas sempre muito deterioradas e raramente remendadas.
Os artistas que comandam as áreas dos pavimentos têm pouco senso para a possibilidade de dias com muita chuva, como são os de agora. E esta insensibilidade vê-se na maneira como os arruamentos são feitos, sem escoamentos capazes de evitar os lagos de água que vamos encontrando.
Não me venham com a ideia de que a cidade é centenária pois há zonas novas onde o problema das inundações das ruas também acontece! A maioria das vezes porque as sarjetas encontram-se entupidas e só ajudam alguns condutores imbecis que ao verem uma poça de água junto ao passeio adoram acelerar. Percebem para quê, não percebem?
Por causa desta postura de alguns automobilistas vi alguém, há muito tempo, no passeio com um calhau na mão... Nem imaginam como as velocidades se reduziram!
O título deste postal sugere que fale da plantação de árvores que um dia darão... dióspiros. Porém estão longe da verdade.
O meu dióspireiro após um Verão muito ventoso aguentou nos seus ramos três dúzias de belos frutos, que já amadureceram.
Este fruto fez-me lembrar um estranho artista plástico/sonoro João Ricardo Oliveira que teve num dióspiro que caiu duma figueira, quando o agora artista era jovem o seu momento de descoberta para a arte.
Em 2012 a cidade de Gumarãos foi a Capital Europeia da Cultura... mas não só de dióspiros (ver minuto 9.20).
Ontem escutei no rádio do carro que uns quaisquer investigadores ingleses divulgaram um estudo que conclui que daqui a 250 milhões de anos a Terra desaparecerá!
Eh pá fiquei deveras preocupado até porque tenho já alguns compromissos para depois dessa data e aos quais não gostaria de faltar.
Mais a sério pergunto-me qual o interesse desta notícia? Nem imagino quanto se terá gasto para ter esta informação que não interessa a ninguém!
Portanto os cientistas não conseguem sequer prever quando e onde acontecerá um abalo sísmico de grande amplitude dentro dos próximos dias, mas conseguem dizer que daqui a 250 milhões de anos não haverá nada na Terra.
Mas eu que sou burro quem nem uma porta, que nunca entrei numa sala de aula na Universidade não necessito de ter estudado para saber que daqui a umas dezemas de anos este Mundo, pela forma como caminha, desaparecerá com toda a certeza.
Eu cá não estrago pinturas nem atiro tinta a ministros para ter consciência deste Mundo idiota e pouco preocupado com o caminho que está a tomar!
Eu faço a minha parte! Os outros que façam a deles!