E o dia passou num instante!
Hoje foi o tal dia. Aquele em que muitos de nós ansiávamos pois não é à toa nem todos os dias que se lança um livro. Mesmo que seja em conjunto com outros escritores.
A belíssima vila da Ericeira foi o local. A biblioteca municipal o palco.
Cheguei atrasado, mas náo fui totalmente culpado. Tive de ir buscar a nossa especialista em plantas MJP do blogue liberdade aos 42 ao expresso que veio de Portimão (esta menina veio de propósito até cá!!!!) e por isso atrasei-me porque o transporte chegou as 10 e 15, mas depois até à Ericeira são umas dezenas de quilómetros. De tal forma que já estava quase toda a gente na sala. A vida é assim mesmo e neste dia tão importante teria de chegar realmente fora de horas. Então eu que detesto atrasos!
Posto isto posso afirmar com muita certeza que nunca um dia me correu tão célere. A apresentação decorreu de forma faaaaaaaaaaaaaaaaaantástica, tendo a presença de diversos autores, para além da anfitriã Isabel do blogue pessoasecoisasdavida (e que extraordinária que ela foi!!!), da nossa competentíssima desenhadora (que lindo ficou o livro!) e escritora Olga do blogue a cor da escrita.
Dos escribas dos Contos de Natal deste ano destacou-se a presença da jornalista e escritora Alice Vieira que não tendo blogue, ainda assim deu o seu maravilhoso contributo no livro através de um conto. Estiveram também presentes:
- a Cristina do espaço contos por contar (uma senhora que transpira simpatia e doçuro por todos os poros:
- a Isa do blogue um passaro sem poiso com uma alegria contangiante;
- a Ana D. do green ideas que se ambientou perfeitamente irradiando uma simpatia invulgar;
- o Vagueando do blog Generalidades que mostrou estar à altura deste acontecimento;
- a Lúcia do com um sorriso chegas ao infinito que com a sua enormíssima boa disposição contagiou todos nós;
- e finalmente o Casimiro do folhas de luar, que não aparecendo ao lançamento juntar-se-ia a todos nós mais tarde num belo repasto no restaurante Gabriel, tendo como vítimas umas fresquíssimas garoupas grelhadas.
Os livros correram de mão em mão para os respectivos e normais autógrafos. Até eu assinei uma série deles. Quem diria que este pobre escritor haveria um dia de pespegar a sua assinatura num livro.
Dificilmente conseguirei descrever com efectiva realidade ou pormenor o que se passou hoje e o que emoções senti neste frágil coração. Uma torrente de alegria...
Finalmente falta agradecer outrossim aos ausentes porque sem eles este livro, quase de certeza, não existiria!
A gente lê-se por aí!