Em viagem! #3
O dia de hoje previa-se duro. Essencialmente porque pretendia chegar às célebres Figas de Ermelo, mas por mais voltas que desse tinha sempre a constatação de que aquilo não iria ser nada fácil. Nem a descer nem unidade a subir.
Após alguns quilómetros a subir entrei no Parque Natural do Alvão com mais de 7 mil hectares de extensão. E à primeira oportunidade parei num miradouro para poder constatar do que seria a beleza daquele parque. Lamas de Olo surgem ao longe, mas não obstante ser um povoado não destoa da paisagem,
ainda pensei em passar pelo povoado, mas não calculava quanto iria gastar na próxima visita, decidi seguir emn frente.
O gps ajudou a encontrar o parque de estacionamento das Piocas de Cima das Fisgas, porque o resto do caminho foi um tanto à sorte. Valeu ter encontrado este rebanho,
de bonitas cabras para depois perguntar ao pastor pelo melhor caminho, Apaisagem maisngran´tica e rov´chosa dava a entender que não estaria longe. O problema é qu o longe e o perto estãp naturalmente associados aos caminhos. E cem metro aqui custa muuuuuuuito mais de quilómetros em vias direitas. Assim a trilho começa a descer. Ouve-se já a +agua mas ainda faltava um bom pedaço de caminho e esforço a descer.
Finalmente o rio Olo com um caudal razoável.
Alguns banhistas, alguns peixes e muita pedra.
Antes de prosseguir e como não sou hipócrata tenho de dizer que este local é muito bonito, mas estará a léguas de um outro que conheço muuuuuuuuito bem na Fajá Grande da Ilha das Flores.
Bom agora faltava regressar! Pois é... o calor começou a apertar e senti-me um tanto apoquentado pelo meu estado físico no fibal da íngrene subida, que muitas vezes tem de ser feita de gatas. Ah pois é!
Finalmente na estrada segui para Mondim de Basto onde desejava ver um conhecidíssimo Santuário situado no monte Farinha, que foi dedicado a Nossa Senhora da Graça. Desde cá de baixo até ao topo são seis quilómetros em subidas ingremes e assaz perigosas, se bem que a estrada seja larga.
Lá em cima tem-se finalmente uma perspectiva fantástica sovre o vale que rodeia aquele Monte. O problema mesmo foi escolher a fotografia para ilustrar...
Depois a estrada até à vila transmontana onde almocei rojões, acompanhado por um belo verde minhoto!
Seguidamente após uma volta à vila com uma praça muito engraçaga,
Era hora de regressar a Vila Real pela estrada 304 que nos leva por paisagens fantásticas, mas das quais não tirei fotod porque não vi um único local de miradouro (uma falha que deveria ser resolvida pela edilidade).
Já na capital de distrito mais um passeio onde estou alojado e um jantar invulgar: empadas de carne com salada de tomate e pepino acompanahado de cerveja feita de uvas.
Amanhã regresso a casa, mas ainda irei parar pelo caminho.