O mês das flores, de Maria, das mães, do coração, do Pirilampo Mágico.
Entretanto a época balnear parece já terá iniciado em algumas praias.
O Verão, portanto, aproxima-se. E com este o terror dos incêndios. Que começa com uma batalha entre Estado e empresas prestadoras de serviços de extinção de incêndios. O costume, enfim!
Face a estes dados fico sem perceber:
1 – quem irá combater os fogos, por via área, neste Verão?
2 – quem irá ajudar os Bombeiros no combate terrestre?
3 – a quem compete a campanha para poupar água?
O governo aguardará pelos eventos para os ir gerindo, numa espécie de governação “à vista”. Prevenir e acautelar parecem ser palavras abolidas do principal léxico governativo.
Porque as limpezas dos matos à volta das povoações já eram obrigatórias, muito antes das tragédias do ano passado. Mas claro o que realmente interessa à geringonça é fazer de conta… que tudo está sob seu controlo.