Mas gosto tanto dela que ainda hoje é o fundo do meu portátil. Tirada no dia 1 de Novembro às sete horas, 36 minutos e 57 segundos de uma manhã ainda fria como se pode ver pelo gelo ainda depositado no chão. Um ano inesquecível de azeitona.
A madrugada acordara naquele instante com um Sol ainda tímido! E eu aproveitei para fotografar este acordar de dia...
No último mês tive oportunidade de ver por mais que uma vez, o nascer do dia como o seu ocaso. Essencialmente devido a actividades olícolas, já que o tempo que medeia entre o dealbar da madrugada e o por-do-sol é relativamente pouco. E há que aproveitar a luz...
São momentos únicos, bonitos e indicadores de ciclos de vida.
Os telemóveis modernos tem muitas valencias. Uma destas é a máquina fotográfica que, contudo, não é das melhores ou mais provavelmente por falta de habilidade do operador.
Daí as fotografias que seguem ter má qualidade.
Uma manhã bem fria já que ainda se nota o branco do gelo da noite.
O sol já se escondeu. A aldeia recorria agora da luz artificial!
São 7 horas e 20 minutos. O dia inicia a despontar.
Na cidade e da janela da minha sala o sol vai desaparecendo...
Até deixar este rasto de uma cor laranja.
Terminou o dia, mas daqui a umas horas outro dia surge. Como sempre...