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Espaço de reflexões, opiniões e demais sensações!

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Ecos do meu livro! - (actualização - parte V)

E vão cinco actualizações deste tema. Se juntar o primeiro de todos, somam seis os postais onde se encontram referidos os blogues que cuidaram de tratar este pobre de Cristo com um carinho, simpatia e amizade fora do comum.

Hoje trago aqui o postal mais recente da Beatriz (curiosamente o nome de uma das personagens do meu livro!!!) uma bloguer ligada à cada vez mais díficil actividade de... educar.

Neste seu espaço esta menina falou do meu "Quatro desafios de escrita" que em boa hora publiquei. Mais um exercício fantástico esgalhado pela Beatriz e que eu obviamente muito agradeço. Não só a sua divulgação, mas também pela maneira tão elogiosa como falou deste meu sonho em Maio realizado.

E assim devagar, mas de forma segura vou cimentando o meu eterno desejo de ser um escritor... a sério!

Muito obrigado Beatriz.

A gente lê-se por aí!

Ecos do meu livro! - (actualização - parte IV)

O que me vale é que os livros estão a acabar. De outra forma teria aqui quase mensalmente um postalito dedicado a quem carinhosamente escreveu sobre o meu livro...

Desta vez foi a Mena do Blog de Algo. Não poderia olvidar esta senhora já que ela foi uma das mentoras dos "Desafios dos Pássaros", que viria a culminar em parte neste livro.

Mais um texto demasiado elogioso, pois definitivamente tenho algum receio que ninguém me conheça.

Agora a sério gostei muitas das suas palavras e sinto-me deveras honrado por ter tanta gente do outro lado do rectângulo informático, tão simpática e obviamente tão amiga!

Obrigado Mena Gomes.

Felicidades!

A gente lê-se por aí!

Ecos do meu livro! - (actualização - parte III)

Quer-me parecer que este tema ainda vai dar uns quantos postais... Digo eu!

Bom a surpresa matinal de hoje veio directamente de terras algarvias. A MJP no seu postal desta manhã teve a amabilidade de escrever sobre este pobre escriba de uma forma tão elogiosa que fiquei a pensar se seria de mim que estaria a falar.

No final percebi que era mesmo pois lá estava a capa do meu livro que tanto gostei de escrever e muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito mais de oferecer!

É tão bom logo pela fresquinha ler este texto.

Não sou especial ou melhor diria que somos todos especiais. Tal como a MJP.

Bem hajas, minha amiga!

A gente lê-se por aí!

 

Resposta mensal...

... a este desafio da Ana!

Este mês venho responder mais cedo ao desafio referente a Maio até porque são fáceis as respostas. Deste modo estou grato porque:

  • no dia 18 de Maio recebi o meu primeiro livro da gráfica;
  • no dia 25 a minha neta brindou a família com os dois primeiros dentes;
  • no dia 31 fui condenado pelo tribunal, já transitado em julgado e sem direito a recurso, a serem-me subtraídos dois pontos na minha carta de condução.

Aquele elogio!

Todos nós gostamos de receber um elogio. Sincero ou não... não interessa. O que realmente conta é escutarmos ou lermos aquelas palavras que nos alegram os dias.

Sei por experiência própria que o elogio é o combustível perfeito para a nossa auto-estima! Talvez por isto algumas lojas apresentam ao lado do célebre Livro de Reclamações... um livro de elogios. Não sei se alguém já terá escrito alguma coisa nesses cadernos, mas eu nunca o fiz. Também nunca escrevi numa reclamação... Portanto temos empate.

Nas últimas semanas tenho distribuído o meu livro por muita gente nomeadamente família, muitos amigos, diversos conhecidos e outros nem por isso.

Alguns dos amigos estão ligados, como eu, a este mundo da blogosfera o que levou a que diversos escrevessem sobre o meu livro. Uma enormíssima simpatia que me alegra profundamente, mas que honra quem o fez!

Entretanto ontem tive de sair à noite e encontrei-me com diferentes pessoas num encontro que envolveu fé e religiosidade. Algo a que estou interiormente ligado. Contudo e antes de regressar a casa entreguei dois volumes a dois amigos também ali presentes. Um deles é um padre, o outro simplesmente um bom amigo!

Ora bem, hoje de tarde este último liga-me para o telemóvel e temos aproximadamente este diálogo:

- Boa tarde Zé!

- Ora viva E. Está tudo bem desde ontem?

- Tudo óptimo...

Veio um silêncio que me deixou preocupado. Quando voltou à linha o E. carregava um peso na voz como tivesse acontecido um grave acidente!

- Não sei como te dizer isto....

- Desembucha...

- Sabes que peguei há umas horas no teu livro e não fui capaz de o deixar de ler?

- Como?

- A sério... aquilo é empolgante... fantástico. Mais... a minha mulher pretendeu sair com os netos ao parque e eu disse-lhe vai tu que eu fico a ler isto até acabar!

Sinceramente nem soube como responder, nem como agradecer este elogio. Porque no fundo estas palavras foram: aquele elogio!

Ainda sobre o meu livro!

Com a distribuição gratuita do meu livro muitos que o recebem, perguntam-me: porque não o entregaste a uma editora maior, com direito a distribuição e a vendas?

Esta questão colocada assim desta maneira, tão simples e directa parece fazer sentido, mas pegando na génese de todo este processo diria que há perspectivas diferentes a ter em consideração.

Passo a explicar. Não entreguei estes textos para publicação numa editora maior porque tenho consciência da sua sofrível qualidade, tendo em conta muitas prosas que vou por aí lendo e que mereceriam muito mais serem publicados que as minhas. Depois há um pormenor que se prende, não com aquilo que já está escrito, mas principalmente com aquilo que ainda não escrevi.

Dito de outra maneira... ao entregar um livro numa reconhecida editora poderia ficar refém de um contrato que me inibiria de ser completamente livre. Tanto na frequência de escrita como nos temas a abordar.

A blogosfera, por outro lado, tem esse bom condão de não nos espartilhar em tamanhos e datas de postais. E muito menos em temas, já que cada um, no seu espaço, escreverá o que muito bem lhe apetecer. Esta vantagem, muitas vezes, não acontece com as editoras, pois logo após o primeiro sucesso, assumido este pelo eventual fantástico número de edições, querem um segundo, um terceiro... livro.

O que no meu caso seria um exagero humano, já que não caminho para novo.

Portanto e para finalizar... deixem-me fazer algo que me está a dar imenso prazer: DAR livros!

Ainda sobre o meu livro!

Com a distribuição gratuita do meu livro muitos que o recebem, perguntam-me: porque não o entregaste a uma editora maior, com direito a distribuição e a vendas?

Esta questão colocada assim desta maneira, tão simples e directa parece fazer sentido, mas pegando na génese de todo este processo diria que há perspectivas diferentes a ter em consideração.

Passo a explicar. Não entreguei estes textos para publicação numa editora maior porque tenho consciência da sua sofrível qualidade, tendo em conta muitas prosas que vou por aí lendo e que mereceriam muito mais serem publicados que os meus. Depois há um pormenor que se prende, não com aquilo que já está escrito, mas principalmente com aquilo que ainda não escrevi.

Dito de outra maneira... ao entregar um livro num reconhecida editora poderia ficar refém de um contrato que me inibiria de ser completamente livre. Tanto na frequência de escrita como nos temas a abordar.

A blogosfera, por outro lado, tem esse bom condão de não nos espartilhar em tamanhos e datas de postais. E muito menos em temas, já que cada um, no seu espaço, escreverá o que muito bem lhe apetecer. Esta vantagem muita vezes não acontece com as editoras, pois logo após o primeiro sucesso, assumido este pelo fantástico número de edições, querem um segundo, um terceiro... livro.

O que no meu caso seria um exagero humano, já que não caminho para novo.

Portanto e para finalizar... deixem-me então fazer algo que me está a dar imenso prazer: DAR livros!

Palavras inesquecíveis!

Uma das pessoas a quem enviei um livro sem ela mo ter pedido enviou-me há um par de horas o seguinte email que trancrevo quase na íntegra, com a sua óbvia autorização.

"Olá, José.

 
Sempre confiei no ditado popular, que diz, "quem não aparece esquece." Esquecer tem sido a minha maior dificuldade. Ser esquecida, uma pretensão. Como que para me proteger da dor de perder alguém. Diz-me uma amiga: "tu perdeste quem faleceu, nós estamos a perder-te e estás viva. Mas vamos dar-te um tempo."
E deram. Um tempo que aproveitei para me isolar completamente. Género a eremita urbana. A possibilidade de trabalhar online, fazer compras online, facilitou-me a vida. A sensação de que não me apetece ser feliz.  
Não sei há quanto tempo o teu livro me aguarda na caixa do correio. Hoje tive de sair. Fizeste-me tão feliz. A sensação de "eu não mereço isto". Até chorei, mas foi um choro limpo, sem mágoa, reconfortante.
Eternamente grata. Com este gesto trouxeste-me à tona, resgataste-me de um poço a que me acomodara. As pessoas contam, eu contei para ti e não estava mesmo à espera.
Preciso de mais um tempo para arrumar gavetas, que aos poucos vão ocupando o seu espaço. Hoje mais uma se arrumou.
Jamais conseguirei retribuir este carinho. Mas nunca vou esquecer que alguém se lembrou de mim, ofereceu-me um livro, e fez-me imensamente feliz. 
Vou gostar certamente. Não sei quantos livros eu tenho, este estará sempre em lugar de destaque e no meu coração.
...
Um beijinho... "

Este texto deixou-me de lágrimas nos olhos. Olimpicamente!
Tenho sido um privilegiado pois as pessoas a quem ofereci os meus livros só me mimam. Seja aqui nesta plataforma, seja nas redes sociais todos têm sido inexcedíveis. Ponto.
Só que... ao ler esta mensagem que recebi na minha caixa de mail, fiquei completamente... nu de palavras e com um nó na garganta. Porque não sei o que dizer a alguém que escreve:
 
"... Com este gesto trouxeste-me à tona, resgataste-me de um poço a que me acomodara..."
 
Talvez reconhecer simplesmente que valeu a pena publicar este livro. Não por mim nem pelo meu ego, mas simplesmente para poder resgatar esta pessoa de um fundo depressivo onde ninguém deveria estar.
 
Tenho de agradecer à pessoa por esta partilha e pela coragem em o divulgar. E se como diz, o meu livro jamais sairá do seu coração, creiam-me, caríssimos leitores, que estas palavras valeram muito mais que possam imaginar! Também elas nunca serão esquecidas.
 
Quiçá poderão ser a entrada de um futuro livro. Nunca se sabe!

Partilhar amizade!

Será mais ou menos consensual que um livro é sempre um bom amigo. Desde que o saibamos aceitar e acima de tudo o saibamos... ler! Não falo da parte da função de juntar as palavras, mas de um sentimento de pertença. Isto é... aquilo que se acaba de ler passa a ser também um bocadinho do leitor! Definitivamente não vejo a verdadeira leitura de outra forma.

Como costumo dizer... isto sou eu a pensar alto!

No entanto quando o ano passado abracei o projecto de publicar um livro, assumi que este seria para oferecer àqueles que, de uma forma ou de outra, sempre estiveram presentes na minha escrita.

A edição do meu primeiro livro é muito reduzida. Não era justificável uma edição volumosa até porque sou, a nível literário, um ilustre desconhecido. Conhecem-me apenas aqueles que por aqui andam... Mesmo assim são muitos mais do que eu alguma vez imaginei! E estou-lhes grato por isso.

Portanto os primeiros (nem calculo se existirão mais!) 150 exemplares são exclusivamente para... oferecer!

Talvez esteja a ser um tanto ingénuo nem quero saber, mas se soubessem a alegria que eu tenho no meu coração em poder oferecer este livro... ninguém me perguntaria quanto têm a pagar! No fundo este é um prémio aos meus fiéis leitores e comentadores. Nunca será demais falar disso, porque sem estes quase de certeza não estaria a esgalhar (há quem goste muito desta última palavra, calculem!!!) este texto.

Para terminar e pegando na tal ideia do início deste postal de que um livro é um verdadeiro amigo, o que tento fazer é unicamente partilhar... amizade! 

Uma amizade embrulhada num pequeno livro!

Breve consideração!

Sobre o meu mais recente (e único) livro!

Já o disse e em primeira instância o meu livro recentemente publicado não será para vender. Somente para brindar os meus amigos, familiares e outras pessoas que, não sendo nem uma coisa nem outra, tornaram-se importantes na minha vida.

Por isso ontem quando ofereci o meu livro à minha dentista ela ficou muito admirada e fez a pergunta sacramental: é sobre quê este seu livro?

A minha resposta veio até calma já que o meu espírito estava revoltado. Respondi: é sobre parvoíce! A médica riu e ficou sem mais argumentos.

Entendo que cada um tenha uma preferência em temas de leitura. Eu não fujo a esta regra. Mas se um certo autor me oferecer um livro não tenho lata para fazer mais perguntas, apenas agradecer convictamente a oferta. Não é que aquela questão me afecte, mas deixa-me com a triste estranha sensação de que o livro será somente mais um a encher uma estante, sem ser lido.

Quem escreve e publica fá-lo no sentido de que alguém irá, um dia, ler o que publicou. Ou não será assim?

Provavelmente aquando da publicação do meu trigésimo livro já não exiba destes pruridos! A tudo nos habituamos!

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