Uma (bela) voz que desaparece
Seria talvez a última das figuras do Woodstock de 1969. E a sua voz era naturalmente inconfundível: pujante, quente, melodiosa como poucas.
Joe Cocker partiu hoje aos 70 anos de idade vítima de cancro num pulmão.
Desaparece assim alguém que aprendi a ouvir com grande respeito e muita admiração. Quando oiço um dos seus discos é como retrocedesse vinte anos. E não era só a música mas essencialmente a forma como Cocker cantava cada canção. Um estilo muito próprio mas que me dizia... tudo!
Deixo então aqui uma singela homenagem a este cantor inglês que tantas e tantas vezes me acompanhou em boémias noites.
Esteja lá onde estiver só posso dizer: Obrigado Joe por tudo aquilo que me deste!