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Espaço de reflexões, opiniões e demais sensações!

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Segundas opiniões!

Quando um médico nos diz numa consulta e perante um bateria de exames "vá ouvir outra opinião" parece-me sinónimo de: "a sua situação clínica não é nada boa".

Bom ainda não me aconteceu tal, mas estou sempre à espera desta indicação.

No entanto sinto que é estranho que um médico dê aqueçle conselho a um doente. Dá a sensação de que não está seguro do seu diagnóstico e prefere atirar para outros algumas responsabilidade de decisão de terapêutica ou, quiçá, cirúrgica.

Depois há aquelas doenças crónicas que permanecerão até ao resto da vida (a gota p.e. é uma delas), que não têm cura e que alguns médicos insistem em manter um certa medicação quando deveriam mostrar as causas da doença e recomendar a execução de diferentes terapias.

Falei propositadamente da gota porque desde há semana e meia que tenho sido acometido de alguns ataques daquela doença, que segundo contam até vitimoubdiversos reis sendo um deles de Portugal.

Todavia e ao invés de antigamente sei que a culpa da gota é de origem hereditária mas outrossim por culpa da boca... ou melhor da pinga. Já que um dos produtos proibidos será o vinho branco.

Pois... o  Natal passado até houve champanhe.

Portanto neste meu caso não necessito de segunda opinião médica. Nem a busco, porque sei que só eu serei médico de mim mesmo!

Entretanto as dores são mais que muitas e um dos pés está substancialmente inchado! Para além de um medicamento para combater a maleita e outro para minimizar as dores... o resto é aguentocaína!

Quando a dor... dói! #2

Desde quarta feira passada que fui acometido de uma dor no calcanhar que teima em não me abandonar. Como falei aqui. Consultado o médico na passada sexta feira, este dignosticou uma bursite. Algo que tem a ver com uma bolsa no tendão de aquiles.

Estes últimos dias têm sido um autêntico suplício.  A limitação  que estas dores me obrigam é quase humilhante. Sempre que entro num estabelecimento onde já sou cliente e me vêem a coxear vão lançado alguns palpites. Mas nenhum deles consegue acertar na maleita.

À base de muitos comprimidos vou conseguindo fazer a minha vida ou quase. Devagar, parando muitas vezes para repousar o pé e colocando muito gelo. Mas acima de tudo ninguém calcula as dores que tenho entre as tomas de comprimidos.

Agora nem sequer imagino o que não deverá ter sido o sofrimento de D. Fernando II Rei de Portugal, que parece ter falecido devido a uma profunda crise de gota.

Quando a dor... dói!

Desta vez tenho de morder a língua. E com força que é para nunca mais me esquecer! Mas vamos ao caso.

Ontem de manhã estava eu a vestir-me para ir trabalhar quando surgiu uma dor aguda num calcanhar. Estranhei a coisa até porque não me lembrava de ter batido em algum lugar. Temi que a dor fosse mais uma crise das minhas, já uma vez aqui referidas. Parece que é!

Durante todo o dia de ontem arrastei-me pelos caminhos da cidade sofrendo atrozmente com uma crise de gota que me atacou aquela zona do pé direito. A dor nestas maleitas é altamente limitadora de modo que o meu caminhar mais se assemelha ao andar de um idoso de provecta idade.

Hoje carreguei nos anti-inflamatórias e após um início de manhã pouco animador a verdade é que o resto do dia correu de forma razoável.

Ora tenho por hábito dizer, quando me refiro aos outros, que a dor é muitas vezes psicológica. E tenho-me gabado de aguentar dores sem grande alarido, mesmo em siêncio. Por tudo o que escrevi antes e por aquilo que aconteceu nos últimos dias é que mordo a língua.

Esta dor realmente... dói. E muito!

E não há psicologia que me ajude a aguentá-la. Somente comprimidos.

Dor - a quanto (des)obrigas!

Neste meu outro blogue defino-o com a seguinte frase "Escrever mesmo que a mão me doa".

Desde ontem de manhã que esta definição passou a fazer mais sentido. É que, de súbito, o dedo indicador da mão direito inchou e passou a doer. Com força!

Nem comprimidos, nem gelo têm feito a sua parte. Aguentocaína tem sido o melhor que se pode arranjar.

Não me lembro de ter batido em algum lugar e portanto parto do princípio que o problema tem a ver com uma herança.

Ah pois é... não se herdam somente riquezas. Herdam-se também doenças e outras maleitas dos antecessores. E uma delas é o ácido úrico ou mais vulgarmente denomidado "gota". Este exemplar de doença dá dores atrozes especialmente nas articulações.

Comigo começaram nos pés, mas parece que agora veio até à mão. Sei que parte desta doença advém da tal herança paternal mas é outrossim literalmente alimentada pela boca já que há diversos alimentos que devo evitar (e que não evito!).

Portanto eis um belo de um fim de semana a tentar enganar as dores na mão. Na escrita teimo... no resto nem tanto.

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