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Espaço de reflexões, opiniões e demais sensações!

Espaço de reflexões, opiniões e demais sensações!

Finalmente uma alegria!

Há muitos anos que aguardava este notícia. Que só agora se confirmou e que se prende com a saída do Engenheiro Fernando Santos do comando de uma equipa de jogadores de futebol profissionais de nacionalidade portuguesa.

Está bem de ver que não consigo chamar a este grupo... Selecção Nacional, Até porque o meu conceito de selecção estará a quilómetros-luz da ideia do, agora, ex-seleccionador.

Critiquei-o muitas vezes aqui e noutros espaços. Sai pela porta pequena quando em 2016 se tivesse abandonado saíria pela porta grande, enorme. Mesmo que a equipa não jogasse um caroço. Todavia o que conta são os resultados.

O engenheiro do Euro 2016 nunca teve competência para estar à frente dos homens da bola. Conseguiu a proeza de ganhar o troféu europeu num bambúrrio de sorte que acontece uma vez na vida. A mesma sorte que não teve Scolari em 2004 quando aquela selecção perdeu a final contra uma Grécia que nunca mais deu sinais de vida!

Por último desejo ao Engenheiro muita saúde e que a mim não me falte.

E já agora em nota de rodapé diria... pague lá os impostos devidos, faxavor!

A selecção que não é de todos nós!

Ainda estou para perceber porque o engenheiro Fernando Santos não convocou os melhores jogadores portugueses em actividade, para esta competição.

Provavelmente até percebo, mas não quero acreditar. A ideia que corre é que a maioria dos jogadores são geridos por um certo empresário de futebol e nesse sentido pretende este, com a chegada dos seus jogadores à selecção uma valorização para "abichar" mais algum numa eventual transferência futura.

Não me parece que este seja um princípio justificável para convocar jogadores, mas quem sou eu para contrariar esta ideia.

Também já deu para perceber que alguns dos jogadores convocados não se encontram nas suas melhores condições físicas e atléticas, mas ainda assim foram chamados. Sinceramente e repito o que disse no início, não entendo as escolhas do seleccionador português.

E nem quero abordar a ideia absurda de que Fernando Santos chamará jogadores só para terem visibilidade europeia seguindo interesses de alguns clubes.

A não convocação de Pedro Gonçalvers ou Gonçalo Inácio, atletas do Sporting são exemplos do que escrevi acima, originando desconfiança na escolha.

Mas enfim é o futebol português no seu pior.

Vá-se catar, engenheiro!

Fosse Portugal um país de gente digna e competente, provavelmente o resultado de hoje na Luz originaria diversas demissões.

A principal do seleccionador e restante equipa técnica e quiçá do próprio Presidente da FPF.

Todavia Portugal é um país pequeno. Em tamanho físico e acima de tudo mentalidades. Talvez por isso países europeus mais pequenos que nós, já nos tenham ultrapassado. Desta postura amorfa e tristemente saudosista advém aquele sentimento de “coitadinhos” ao qual tanto gostamos de apelar.

Em futebol, como em qualquer outro desporto, ganhar é fundamental e sempre muito melhor que empatar ou perder. Desde que se queira ou lute por isso.

O que se passou esta noite em Lisboa foi uma autêntica vergonha. Não interessam agora as desculpas, porque estas não se pedem… simplesmente se evitam!

Hoje os jogadores foram os menos culpados… O problema é que o timoneiro desta pobre barcaça percebe tanto de futebol como eu percebo de dinossauros. Afundou a equipa e com esta  a maioria dos portugueses.

Pena que o senhor Engenheiro Fernando Santos nunca tenha conseguido perceber o que estava hoje verdadeiramente em causa. Mas também não lhe explico…

 

Também publicado aqui.

Uma mais-valia aos 36 anos!

Vi ontem o jogo da selecção de Fernando Santos que não é de todo a minha nem de muitos portugueses. Mas isso agora não interessa nada, como diria alguém!

A verdade é que em casa contra aquele portento de futebol que é a República da Irlanda, Portugal sofreu a bom sofrer para levar de vencida a equipa irlandesa.

E não fosse um velho (para o futebol, claro está!!!) chamado Cristiano Ronaldo a mostrar porque ainda é o melhor do Mundo o engenheiro Santos andaria já agora de calculadora em riste a fazer contas para um eventual apuramento.

É que bem vistas as coisas nem a Santinha de Fátima (de quem eu também sou devoto!) o ajudou. Ou melhor foi um santo madeirense, com marca internacional a mostrar aos miúdos como se joga e acima de tudo como se marca.

Ah e tal falhou uma grande penalidade... Pois falhou, mas depois pagou com juros essa falha.

Digam o que disserem, esta selecção sem Ronaldo é uma equipa vulgar, mediana, triste e enfadonha. No entanto não será por falta de jogadores lusos com qualidade, mas porque o senhor engenheiro não sabe mais... Ou então estará comprometido com outros interesses...

Fica então a perguntinha sacramental: e quando CR7 se for embora definitivamente como será?

Agora é fácil...

Não é de agora a minha demanda contra Fernando Santos. Pode ser boa pessoa, não ponho isso em causa, mas sinto que cada vez mais é tempo de se reformar do futebol nomeadamente da selecção nacional. 

Obviamente que agora é fácil descascar no selecionador! Mas tornou-se fácil porque ele se colocou a jeito para ser o centro de todos os males.

Já em 2019, neste texto, eu alertava para a necessidade de Fernando Santos ter outra abordagem perante a selecção, mas quiçá teimoso ou incompetente - já nem sei - o engenheiro manteve a sua ideia retrógada de futebol com os resultados que ora adquirimos. Fomos campeões da Europa naquilo que em futebolês se designa "bambúrrio" de sorte. Não foi saber...

Será tempo agora da Federação Portuguesa de Futebol repensar o futuro. Aproxima-se a qualificação para o Mundial e assim seria útil que a casa fosse rapidamente arrumada, para não termos novas decepções.

Com tanto treinador português livre, disponível, jovem e com um visão mais real do futebol moderno, creio ser o momento ideal para se mudar a agulha. 

Entretanto, posso até agradecer ao senhor engenheiro o que fez na selecção, todavia não olvido o muito que deixou por fazer...

A Fé do Engenheiro!

Deste campeonato europeu de futebol, de boa memória para Portugal, guardo algo que me marcou profundamente e que se refere à forma como o seleccionador Fernando Santos assumiu publicamente a sua profunda fé católica e de como esta o tem acompanhado desde (quase) sempre. Aquele final de declaração é disto o melhor exemplo!

Coincidentemente ou talvez não, tenho agora reparado nas diversas entrevistas que FS foi dando antes do torneio principal. Em todas elas ele fala da sua relação com Deus e de como Ele tem sido importante na sua vida.

Estas declarações têm claramente feito algum furor, especialmente nas redes sociais. Naturalmente o que mais admiro nesta assumpção é que o engenheiro não tenha qualquer receio nem vergonha de assumir essa sua profunda fé.

Numa época e num momento em que seria muito mais fácil usar de outras formas, quiçá pueris, para validar as suas recentes conquistas, o seleccionador indica o trilho tortuoso da fé como aquele que segue e o acompanha.

Se nos lembrarmos do que FS disse antes de partir para França (de quando chegaria e como chegaria!!!) e depois observarmos o que foi acontecendo nos estádios gauleses só podemos considerar que este treinador teve e tem uma protecção divina.

Como diria uma amiga: não foram coincidências mas simplesmente Deuscidências!

O novo seleccionador nacional

Nada me move contra o Engenheiro Fernando Santos. E gostei do tempo que ele passou no Sporting. Só que não me parece ser a pessoa certa para aquele lugar.

 

Com a entrada do ex-seleccionador da Grécia vai ser mais do mesmo, isto é, não vamos observar enormes modificações no que respeita a jogadores selecionáveis. Torna-se deveras difícil a alguém alterar o actual “status quo” da FPF.

 

Como já referi em anteriores textos, este organismo vive demasiado refém de gente a quem não interessa o futebol como desporto apenas como (bom) negócio.

 

Depois… depois há os clubes, as competições, os dirigentes, que podem não só limitar fisicamente os jogadores mas inibi-los psicologicamente de fazerem as exibições de que são capazes.

 

Será com tudo isto que Fernando Santos terá de lidar. E das duas uma: ou impõe a sua vontade criando por isso enormes inimizades, com consequências ainda imprevisíveis ou acata o que lhe forem propondo, originando que Portugal comece já a pensar na fase de apuramento para o próximo Mundial.

 

Prefiro estar muito enganado. E se assim for regressarei aqui para assumir o meu erro! Até lá deixem-me ser céptico, descrente e desconfiado... pelo menos até ao próximo jogo da selecção!

 

 

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