O drama e o horror... nas compras!
Se há local onde eu não aprecio ir é ao supermercado, vulgarmente denominado de grande superfície. E não gosto por diversas razões.
A primeira prende-se com a forma como tentam ludibriar o consumidor, já que aquele esquema de mudar as coisas de lugar não é feito por questões logísticas de espaço, mas unicamente para o cliente andar em busca do que quer e acabar na maioria das vezes por comprar produtos dos quais não necessita só porque… passou por eles.
A segunda razão baseia-se na quantidade de produtos com a “marca da casa” em vez daqueles que costumo usar e que são obviamente de outras marcas, mas sei de antemão qual a qualidade. Irrita-me a atitude do tentar impingir o que não queremos.
A terceira revela-se nos clientes que passeiam por entre carros vazios de compras e prateleiras repletas desejosas de ocuparem o espaço no carro. Mas o pior de tudo é a quantidade de pessoas que entram num supermercado para acompanharem um só comprador. Aquilo é a árvore genológica toda presente, começando no idoso e rabugento avô, acabando no também rabugento bisneto acabado de nascer.
Os supermercados são locais para fazer compras e sair, não é o Museu de Arte Antiga!
Já nem falo dos nossos sempre tão "jolies" emigrantes...