Morte aos 27 anos!
Faz hoje precisamente dez anos que o Mundo perdia umas das suas vozes de ouro. Refiro-me à britânica Amy Winehouse que, não obstante ter partido demasiado cedo, ainda assim, deixou um legado importante e inimitável na música.
O seu disco “Back in Black” tornou-se um enormíssimo sucesso, sendo um dos mais vendidos no Reino-Unido.
Possuidora de uma voz invulgar Amy é muitas vezes associada a diversos estilos musicais como o jazz ou o soul. Eu prefiro não a ligar a qualquer estilo já esta cantora era simplesmente única e inconfundível.
Morreu tristemente vítima dos seus excessos de drogas e álcool. Nem imagino o que seria da música actualmente com Amy viva. Um assombro, provavelmente!
Entretanto Winehouse foi mais uma das cantoras que entrou no fatídico clube dos 27. Ou traduzindo… artistas fantásticos que pereceram aos 27 anos. Estranhamente todos ligados à música, mas todos com fortíssimas dependências de drogas e álcool.
Falo de Jim Morrison (que no início deste mês perfez meio século da sua morte), de Jimi Hendrix um dos melhores guitarristas do Mundo, de Brian Jones co-fundador dos Rolling Stones, de Janis Joplin a irreverente cantora de rock e mais recentemente Kurt Cobain o grande mentor da banda Nirvana muito ligado ao movimento “grunge” que surgiu em Seattle.
Um clube sórdido, bizarro e pouco convidativo, mas que alberga postumamente das melhores vozes que passaram pela música.
Como se dizia no meu tempo de escola... vinte e sete… “noves-fora-nada”!