Inicio hoje uma série de textos sobre culinária que vamos fazendo cá em casa.
Mas nada de coisas muito sofisticadas que estas até podem ser muito bonitas, mas sinceramente prefiro coisas simples.
Após concordância da "tróica interna" acordou-se ontem em fazer para o almoço deste Domingo um bacalhau assado no forno. Antecipou-se com uma sopa de feijão e couves cá do quintal e terminou-se com um dos melhores pudins da cozinha conventual portuguesas: Abade de Priscos.
(foto minha)
A fruta preferida foram umas laranjas da baía nascidas e criadas na aldeia. Saborosíssimas!
São dez horas da noite e desde a sete da manhã que estou a pé!
E nem fui para o meu costumado trabalho. Há dois dias que cá em casa há uma espécie de mini fábrica de doçaria. Que curiosamente começou ontem muito cedo.
Primeiro foram as filhós à moda da Beira Baixa (ainda gostaria de perceber como se pode gostar de algo que não tem açúcar!!!).
Aquilo deu para o dia todo. Amassar durante mais de uma hora. Depois esperar que fintassem e finalmente fritá-las. Sinceramente prefiro as filhoses à moda da minha aldeia… Essas pelo menos têm açúcar!
Então veio o dia de sexta feira com as rabanadas, as filhós de forma, pudim de ovos, bolo de bolacha, tarte de amêndoa, Bolo real (o meu preferido), queijo de amêndoa, mousse de chocolate, Bolo de ananás, quadradinhos de chocolate…
Para amanhã faltam fazer as farófias e os preparos para o almoço de Natal, já que a consoada será feita em casa do meu filho mais velho.
O que vale é que cá em casa não há diabéticos. Somente uns diabretes…