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Espaço de reflexões, opiniões e demais sensações!

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Os discos que oiço!

Ultimamente tenho sido brindado com uns cd's, quase todos colectâneas e que oiço no carro.

Neste momento encontram-se lá:

Jacques Brel;

JaqquesBral_simply.jpg

Charles Aznavour;

charles_az.jpg

Jean Michel Jarre;

Oxygene_tri.jpg

E mais recentemente ofereceram-me The Staples Singers.

staple_singers.jpg

Um leque muito diferenciado de músicas e cantores, mas que eu gosto muito de escutar.

Para além de escutar muio rádio essencialmente a Smooth FM.

Os discos deste Natal!

Uma das minhas prendas de Natal preferidas são naturalmente os discos. Que depois coloco no carro e que oiço até me fartar.

O derradeiro Natal não fugiu à regra tendo eu recebido uma belíssima colectânea de um dos grupos de Godspel mais carismásticos. Refiro-me aos The Staple Singers e a este conjunto de três cd's.

staples_singers.jpg

Sempre gostei deste género de música. E não é só por questões religiosas, mas também. Escutei há algum tempo numa rádio que o nobelizado Bob Dylan ter-se-á deixado influenciar por este agrupamento essencialmente pela voz de Mavis Staples.

Esta é uma banda que não conhecia em pormenor, mas que mereceu sem dúvida a minha maior atenção e elogio.

Fica um video com uma actuação deste agrupamento ao vivo.

As minhas sugestões de discos...

... para estes dias de confinamento!

Não só de livros vive o homem, isso é certo. Até porque há muita gente que não tem hábitos de leitura. Por isso a música merece outrossim destaque nesta minha nova vida de prisioneiro.

O meu gosto atravessa muitas décadas, muitos tipos de música e logo daí muitos artistas. Assumo que das músicas mais recentes conheço pouco e não gosto muito de julgar sem ouvir.

Entretanto fui a um dos armários com discos e procurei escolher algumas obras que me marcaram nestes derradeiros sessenta anos de vida. Portanto, se puderem, escutem alguns destes artistas, músicos, maestros e verão como a liberdade física que vos é por ora negada cresce um cada som.

A ordem que apresento não tem a ver com a minha maior preferência. De todo... Escrevi conforme os discos aparecem na minha mão (e não só). Então vamos lá:

Frampton comes Alive - Peter Frampton

- talvez um dos melhores albuns ao vivo do século XX;

Made in Japan - Deep Purple

- um disco que é um marco na música rock dos anos 70. Imperdível!;

White Mantions - Vários

- um CD que anda sempre no carro. Creio ser inequívoco;

Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band - The Beatles

- o melhor disco dos The Beatles e um dos melhores do século passado;

Secos e Molhados I - Secos e Molhados

- Um disco surpreendente e irreverente. Obrigatório escutar.

A Night at the Opera - The Queen

- O melhor disco da banda inglesa onde Fredy Mercury foi a estrela maior;

Whish you Where Here - Pink Floyd

-  Um disco a raiar a perfeição. Não há adjectivos suficientes;

Ar de Rock - Rui Veloso

- a música portuguesa no seu melhor. E mais não digo;

Alchemy - Dire Straits

- um duplo disco também ele ao vivo e soberbo;

Best Moves - Chris de Burgh

- uma compilação das melhores músicas do cantor de origem irlandesa e que nasceu na Argentina.

Lição aprendida

Hoje andei com um armário às voltas. Lá de dentro retirei uma enormidade de velhos cd's com músicas e cantores fantásticos. E revisitei mentalmente muitas das canções que eles continham.

Havia discos que nem imaginava que tinha.

Passou-me na altura pela cabeça, a imbecil ideia de usar uma dessas plataformas tão usuais e vendê-los a todos, já que a música é agora servida via internet sem limitações e com acesso a (quase) tudo, libertando assim muito espaço.

Mas depois aterrei e achei que seria melhor ficarem por ali, guardados sem serem escutados, mas ainda assim são meus.

Lembrei-me que há uns anos vendi muitos dos meus discos de vinil... e não imaginam como ainda me sinto hoje sem eles.

Alguns eram autênticas preciosidades.

Pelo menos desta vez a história não vai repetir-se.

 

Os discos da minha vida VI

IEntre todos os discos de vinil, cd's e dvd's que tenho, o trabalho que a seguir apresento é um dos melhores que ainda possuo e do qual jamais abdicarei.

 

Decorria a década de 70 quando ouvi pela primeira vez Peter Frampton. E fiquei ali siderado a escutar como se tocava viola duma forma tão peculiar e ao memso tempo tão séria e profunda. Aliás numa altura fértil de bons instrumentistas (Jeff Beck, David Gilmour, Brian May, entre muitos outros).

 

O album "Frampton Comes Alive" é por assim dizer, talvez o melhor disco tocado ao vivo, de todos os que conheço. Um disco indispensável!

 

 

Os discos da minha Vida V

No Natal passado brindei o meu filho mais novo, com um disco de vinil dos Pink Floyd. Um disco e fazer-me lembrar muitos outros que tive e que imbecilmente dei ou vendi.

Aliás o disco é talvez um dos melhores do século XX.

Refiro-me ao "Dark Side of The Moon" dos Pink Floyd. Já sem Syd Barrett - entretanto internado num hospício - este vinil faz parte da minha juventude. Um disco imperdível e que me traz imensas e boas recordações.

Daí o título deste post.

Quem puder deve ouvi-lo até à exaustão.

 

 

Os discos da minha vida - III

A poucas horas de mudarmos os números do calendário anual apetece-me falar sobre mais um disco que já ouvi centenas de vezes. Chama-se "White Mations" e conta diversas histórias passadas durante a guerra Civil Americana que envolveu Norte e Sul daquele país. Um disco fantástico marcado pela música country (e não só), e de uma beleza sublime. Este disco que me chegou às mãos ainda do tempo do vinil, tem-me acompanhado ao longo da vida e é dentro de mim uma belíssima referencia musical. Grandes músicos do country e até do rock colaboraram neste album (era assim que se dizia no tempo dos discos de 33 rotações). Pena é que actualmente os CD's, DVD's e similares não se apresentem como os discos antigamente. A maioria trazia uma brochura falando do disco, fotografias, apresentando as letras e até alguns vinham com posters de concertos com os quais eu forrava as paredes do meu quarto para desespero da minha mãe. White Mations é um perfeito exemplo de como a música é intemporal.

 

Os discos da minha vida - II

Um dos albuns que eu mais gosto e considero talvez um dos melhores de todo o século XX é o "Made in Japan" dos Deep Purple. Este disco marcou profundamente uma geração directamente saída dos conturbados finais dos anos sessenta. Os Deep Purple conseguiram criar neste disco uma força que nos transportava, à época; para um mundo repleto de coisas maravilhosas, mas perfeitamente utópica. No mundo dessa altura muita coisa parecia querer mudar: a guerra do Vietnam já terminara, mas por outro lado a Guerra Fria parecia ainda impor-se, os atentados nos Jogos olímpicos de Munique e as consequentes gerras fraticidas no Médio Oriente aumentavam de volume, enquanto surgiram por esse mundo moderno as primeiras intervenções a favor do ambiente.
É neste ambiente mundial que os Deep Purple (e outras bandas) se apresentam como vozes alertas para a sociedade da altura.
Hoje escutar "Smoke on the Water" é nostálgico. Mas a qualidade do rock é sempre de alto nível.
Um "cd", "vinil", "dvd2, "Youtube" a ouvir com muito prazer... 

Os discos da minha vida

Durante a nossa vida é inevitável que algumas coisas nos marquem indelevelmente:
Um livro (ou mais que um), um professor, uma mulher, um quadro, uma cidade, um disco... eu sei lá tanta coisa que nos pode ter influenciado na forma como vimos o mundo ou apenas os outros...
Entre as minhas recordações há sem dúvida os livros e os discos. Quanto aos livros ficarão para um dia falar (leia-se escrever) e por isso lancei um desafio a mim mesmo de escrever sobre os discos que me marcaram. Assim:

Começo pelo album "A Night at the Opera" dos Queen. Um album que remonta aos meados dos anos 70, mais propriamente a 1975. Portugal vivia uma época eufórica. O 25 de Abril ocorrera havia poucos meses e nessa época os discos chegavam a Portugal com algum atraso. Ainda assim este disco contém das melhores músicas criadas pelos Queen
. Refiro-me obviamente a "Love of my Heart" e a sempre inesquecível "Bhoemian Rapsody". Dois momentos quase perfeitos onde a música clássica se mistura com um Rock "quase" sinfónico. Um disco que me acompanharia se eu fosse viver sozinho para uma ilha.
 

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