O título deste postal sugere que fale da plantação de árvores que um dia darão... dióspiros. Porém estão longe da verdade.
O meu dióspireiro após um Verão muito ventoso aguentou nos seus ramos três dúzias de belos frutos, que já amadureceram.
Este fruto fez-me lembrar um estranho artista plástico/sonoro João Ricardo Oliveira que teve num dióspiro que caiu duma figueira, quando o agora artista era jovem o seu momento de descoberta para a arte.
Em 2012 a cidade de Gumarãos foi a Capital Europeia da Cultura... mas não só de dióspiros (ver minuto 9.20).
Vivo no meio de uma grande cidade, mas ainda assim tenho o grato previlégio de ter um pequeno quintal do qual já mostrei algumas imagens, especialmente das minhas plantações.
Não sendo grande todavia residem nos pequenos nacos de terra sete árvores de frutos, a saber: duas laranjeiras, dois limoeiros, um pessegueiro, uma ameixeira e um dióspireiro. E já nem falo dos morangueiros, das framboeseiras, maracujás ou fisális.
O Verão começou com as ameixas para logo a seguir começaram os pessegos. Entretanto uma das laranjeiras está carregada, assim como os limoeiros.
Só que o dióspireiro este ano carregou de forma generosa. Porém o vento fez o favor de deitar centenas de pequeníssimos frutos ao chão. Sobraram umas dezenas que já começaram a amadurecer e a cair.
Não imagino quantos já se terão apanhado e caídos de maduro. Por isso achou-se que seria melhor apanhá-los ainda da árvore antes que caiam todos.
Ainda por cima com a chuva que se prevê para este fim de semana.
Ficam as fotas de um fruto que só se pode comer muuuuuuuuuuuuuuuuuuuito maduro.