As eleições de ontem
Realizaram-se ontem as eleições para a Comissão de Trabalhadores, com três listas a apresentarem as suas propostas a todos os colegas.
No fim do dia o resultado não foi o mais simpático para a minha lista, que perdeu para o primeiro lugar por uma diferença de 15 votos. Em termos de mandatos a Lista A ganhou um mandato à lista C, sendo que a lista B (a minha) manteve o mesmo número de representantes.
Mais uma vez se constatou que a grande vencedora deste sufrágio foi a abstenção, a exemplo do que se passa na sociedade civil. Esta situação vai de acordo com o que penso, e que se plasma na ideia de que se o voto fosse obrigatório a esquerda jamais ganharia qualquer eleição.
Dos mais de 1700 trabalhadores que fazerm parte da casa votarem perto de 800 o que equivale a menos de 50% do universo laboral o que é manifestamente pouco.
Não obstante os fracos resultados da minha lista, adorei voltar a estas lides político-laborais.
Foi um imperativo de consciência.