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Espaço de reflexões, opiniões e demais sensações!

Espaço de reflexões, opiniões e demais sensações!

Primeira semana... de férias!

Até que correu bem! Não comi muito, bebi mais do que é costume, mas sem exageros e fiz pratos novos (obrigado MJP!).

Portanto estou na segunda semana já com convocação para amanhã de um almoço de aniversário. Depois seguir-se-á segunda e quarta com consultas médicas de rotina!

Portanto uma semana que se prevê mais atribulada que a anterior, acima de tudo devido ao trânsito que irei apanhar na Ponte. Todavia não tenho pressa de chegar! Quero é chegar bem!

A praia de manhã tem estado muito boa mas conforme avança nas horas há um vento parvo. Um Sol fantástico mas a água continua a ser importada directamento do Polo Norte. Já era tempo de se mudara de fornecedor.

Fiquem bem... Portem-se mal e a gente lê-se por aí.

Crónica de uma longa noite

Desde algumas semanas que se previa a vitória do Sporting no campeonato maior do nosso futebol. Então desde que ocorreu o empate no estádio do Dragão, há aproximadamente uma semana, a previsão quase passou a ser uma certeza. Faltava apenas saber qual seria o dia.

Neste fim de semana desportivo o Sporting cumpriu a sua parte perante um Portimonense aflito com uma vitória por três a zero, conforme eu e mais 49556 almas testemunhámos no estádio.

Faltavam, após esta vitória leonina, somente dois preciosos pontos para a equipa de Alvalade se sagrar campeã. Para isso bastaria que o perseguidor "apenas" não ganhasse o seu jogo, que à partida se antevia complicado. E foi... De tal forma que às 22 e 30 minutos quando o jogo terminou em Famalicão, uma onda verde irrompeu no país inteiro.

Por aqui já havia comunicado à família que se o Sporting fosse campeão iria até ao Marquês. Mas passaria primeiro por Alvalade para seguir atrás do autocarros dos campeões. A pé... obviamente.

Partimos três de casa e quando chegamos ao estádio a festa estava já instalada.

 

Muitos adeptos de todas as idades e géneros, vestidos a rigor e a entoar cânticos bem conhecidos de todos os sportinguistas. Foram quase duas horas de espera. Tochas, muitas tochas, potes de fumo, bombas que rebentavam de propósito sob o viaduto criando um barulho ensurdecedor. Já para não falar dos diversos e pequenos fogos de artifício.

Era quase impossível filmar alguma coisa tal era o fumo que cobria a zona.

A determinada altura as pessoas agitaram-se para logo percebermos que o autocarro estava a aparecer com os atletas. Ali estavam eles, jogadores, treinadores e dirigentes... os enormas obreiros desta vitória.

 

Foi entáo neste preciso momento (o ficheiro diz que era meia noite e quinze) que se iniciou a minha longa noite.

Durante muitos minutos ainda tive a companhia do meu filho e do meu sobrinho. Porém e tendo em conta que hoje seria dia de trabalho para eles acabaram por regressar a casa onde chegaram à uma da manhã... Ainda assim melhor que eu, mas já lá vamos.

As ruas e avenidas ao redor do estádio de Alvalade eram um mar de gente de verde vestida, que seguiam simplesmente atrás do autocarro, aos cânticos e debitando slogans já sobejamente conhecidos. Eu incluído.

Já sozinho apressei o passo para me chegar mais perto do autocarro dos "Campeões". De vez em quando parava-se mas era mais por causa dos fumos e bombas, já que não havia trãnsito. A estrada e passeios, entretanto, atapetavam-se de lixo, muito lixo.

Depois os adeptos... tantos, tantos de camisolas ou t-shirts vestidas com muitos nomes. Uns dos próprios, mas a maioria com nomes dos atletas. Os de agora como Gyokeres, Pedro Gonçalves ou Coates e alguns antigos como foram Palhinha, Porro, Ronaldo e até Figo.

Quando cheguei ao Saldanha estava perto do autocarro e foi aí que assisti a um belo lançamento de fogo de artifício.

 

Mas foi também nesta zona que dei conta de algumas pessoas já caídas no chão e tal era a bebedeira, que nem queriam ser socorridas. Acabei por continuar a minha marcha até ao Marquês onde cheguei já muito tarde e só depois de ter sido devidamente revistado pela polícia.

O Marquês era agora um mar completamente verde.

20240506_015120 (2).jpg

Até os edífícios perto se solidarizaram.

20240506_014124.jpg 

Ninguém conseguia caminhar. Estava-se preso no meio de uma multidão em extase e que não paráva de gritar e cantar. E não interessava se eram homens, mulheres, jovens ou velhos... Naquele instante eram todos, todos, todos um só: o 12º jogador, que tanto ajudou a equipa.

Olhei o relógio e as três da madrugada aproximavam-se. Senti que era hora de regressar a casa. Porém havia um pequeno detalhe que eu contara: não havia transportes para casa. Assim decidi seguir para casa a pé. Poderia ser que a caminho apanhasse um táxi. Poderia... se tivesse aparecido.

Doze quilómetros calcorreados a pé para chegar a casa bem de madrugada e muito, muito cansado. Não sou filho da Madrugada como cantou o Zeca, mas simplesmente um adepto tonto como tantos milhares que encontrei a noite passada!

Crónica na cidade triste!

Sentado à mesa onde antigamente foi uma das melhores pastelarias da Baixa Pombalina, agora substituída por uma daquelas casas de poucos produtos, mas muitos estrangeirismos, bebo um café quase frio.

São oito e meia da manhã. Noutros tempos o movimento por aqui seria enorme. Hoje aquilo que foi o coração da capital é um "pacemaker" sem graça nem força.

As livrarias foram substituídas por lojas desinteressantes. Os cafés fecharam quase todos e os poucos que ainda resistem mudaram de filosofia.

Os bancos que por aqui acolhiam milhares de empregados foram substituídos por hotéis, vulgares entrepostos de um Mundo sem rumo.

As lojas de pronto a vestir deram lugar a espaços atafulhados de lembranças de uma cidade que na realidade já não existe.

Os restaurantes da minha boa memória são agora casa de comidas sem gosto nem qualidade.

Mas a Baixa vai, todavia, sobrevivendo.

Triste, demasiado triste para uma capital.

Hoje na capital!

Uma profissão que poderia ter tido era... táxista.

Conheço bem a cidade de Lisboa. Muitos recantos, ruas estreitas e caminhos mais rápidos para chegar ao destino.

Hoje parecia um táxista ou um condutor dessas plataformas de automóveis de aluguer. Comecei nos arredores de Lisboa, mais precisamente em A-da-Beja para ir parar em primeiro lugar a um hospital na actual zona nobre da cidade, mais conhecida como Parque das Nações.

A meio da manhã lá fui para o outro extremo da cidade em busca de outra pessoa que também estava num hospital. A meio do caminho percebi que havia percorrido somente nesta manhã mais de 60 quilómetros através de estradas e auto estradas que circundam a capital.

Ainda bem que conheço muitas vias alternativas para chegar a qualquer lado nesta urbe. Todavia por vezes também fico preso no trânsito. Hoje não foi um dia desses.

Mas há algo nestas estradas, avenidas, ruas e vielas e que se prende com o estado do pavimento que mui rapidamente se deteora.

Seria bom que alguém com responsabilidades camarárias neste sector tivesse conhecimento e melhorasse as vias.

A gente lê-se por aí!

Fez ontem 25 anos!

Foi no, já longínquo, dia 11 de Fevereiro de 1999 que me sujeitei à primeira cirurgia ao meu olho esquerdo, vítima de um descolamento de retina. Um problema assaz frequente, especialmente em altos míopes como eu sou!

A cirurgia correu bem e as coisas aparentemente andaram bem até... ao início de Abril quando tudo se reverteu. Programou-se nova cirurgia, mas sem grandes resultados e acabei por ficar internado uns dias no Hospital Gama Pinto. Também sem melhoras...

Para não me alongar acabei em Junho por ir a Barcelona ao IMO (Instituto de Microcirurgia Ocular) onde fui novamente operado com melhores resultados, se bem que sem visão suficiente. A única coisa que fiquei foi com aquilo que os ingleses chamam de "count fingers". Que é neste momento aquilo que tenho.

Portanto entre Fevereiro e Junho de 1999 a minha vida resumiu-se a ficar quieto, sem poder fazer qualquer esforço, sem poder ver televisão, ler ou sequer escrever. Recordo a este propósito que o meu filho mais novo sentava-se a meu lado na cama e lia-me em voz alta o jornal.

Para piorar as coisas, já de si pouco famosas, tudo isto aconteceu no ano em que iniciei a construir a minha casa. Quem já passou pela aventura ou desventura de construir uma habitação sabe que todos os tostões contam... Agora imaginem o meu azar!

Não tenho vergonha de assumir que pedi ajuda até aos meus filhos pequenos, especialmente para a cirurgia em Barcelona que custou na altura 650 mil pesetas, mais ou menos 800 000 escudos ou quatro mil euros. Cheguei a recorrer aos seus mealheiros para comprar as pesetas necessárias.

Como escrevi no dealbar deste postal, fez ontem 25 anos que tudo começou. Mas ao invés do que seria suposto pensar foi um ano de enorme aprendizagem! Principalmente nos quatros meses que mearam entre a minha vinda para casa e o regresso ao trabalho. Já que tinha de estar permanentemente de cabeça para baixo foi neste tempo, que... tive tempo:

Para pensar!

Para chorar!

Para rir!

Para sentir!

E finalmente:

Para mudar!

Definitivamente hoje não sou o mesmo daquela época, nem penso da mesma maneira. Talvez por isso agora não pare... especialmente dentro da minha cabeça onde tudo fervilha a enorme temperatura, querendo fazer tanta coisa...

Finalmente este texto não serve como lamechice nem como desabafo, mas tão somente como mais uma estória da minha vida e da luta que tantas vezes tive dentro de mim mesmo, até acordar para uma realidade tão diferente daquela em que acreditava.

Como nota à margem posso confessar que paguei tudo e a toda a gente!

Visita rápida ao dentista!

Estava prevista para hoje uma visita ao médico dentista para a extracção de um dente do siso, mas que por acaso até foram... dois.

O médico era um jovem que teria idade para ser meu filho, mas tratei-o com a deferência própria entre doente e paciente.

Agulhas de um lado, injecções do outro, ferramentas tenebrosas poisadas na bandeja a verdade é que não tive qualquer temor perante os acontecimentos que se aproximavam. A determinada altura o médico pergunta-me:

- Podemos começar?

Ao que respondi:

- Com certeza e sem medos. Mais... não costumo ser piegas portanto vamos a isso!

Abri a boca, fechei os olhos a ver se aproveitava para dormir, para um quarto de hora mais tarde, provavelmente nem tanto, sentir que uma linha assentava na minha cara. Percebi então que os dentes do siso... já eram!

Rápido, eficiente, num instante estava pronto para sair do consultório apenas com alguns recados:

- Não pode falar hoje (grande chatice!), só pode comer coisas frias (sem problema!), não pode fazer esforços (não tinha essa ideia!) e amanhã já pode principiar outro tipo de alimentação mais quente, mas ainda mole. Ah e ponha gelo nesse lado...

A todos estes recados associou uns comprimidos para as dores que me ajudaram a suportar alguns rasgos repentinos que a carne dilacerada apresentava.

Por fim e antes de sair o jovem médico teve a simpatia de confessar:

- É um homem de coragem. Por muito menos muita gente grita e barafusta.

Sorri e não pude responder... Já tinha a boca entrapada com compressas!

Crónica de um dia... loooooooooooogo!

O meu pai ficou internado nos Hospital de Torres Novas na passada segunda feira. Os seus 91 anos, uma infecção a que se junta uma quase falência renal não aigurava nada de bom!

Perante esta situação em vez de levar o meu carro levei a carrinho e quando saí do hospital, já com o meu pai internado parti para a Beira Baixa já que estava a meio do caminho e onde fui dormir.

Então o dia de ontem principiou às 66 da manhã, quando fui buscar o pão à padaria. Tomei o pequeno-almoço calmamente para às 8 estar na quinta para ver os trabalhos aí realizados. Depoisfoi a vez de carregar a carrinha de lenha. Bem cheia e depois de tudo bem visto parti do Louriçal do Campo direito ao Covão do Feto para ir yter com a minha mãe. Caminho feito sem chuva,

Na aldeia:

- fui buscar batatas para a minha mãe fazer uma sopa;

- carreguei  alguma lenhq da que trouxera para dentro de um barracão contíguo à casa;

- uma má disposição fez-me não almoçar;

- saí às diuas e meia com a minha mãe para ir ver o meu pai no Hospital;

- antes passei por uma loja, mas estava ainda fechada:

- fui para o hostpital onde âs três horas vimos o meu pai;

- uma hoira depois saímos e voltei à loja agora aberta;

- depois um supermercado para comprar víveres;

- regresso à aldeia onde pego na carrinha e parto para o Sul;

- a noite caía e a fila para passar a ponte iniciava em Campolide;

- uma hora depois estou do outro lado do Tejo;

- chego a casa e descarrego um monte de lenha no meio da garagem:

- o tempo piorara e a chuva mal deixava ver o caminho;

- chego a casa descarrego o essencial (o resto ficou para hoje);

- tomo banho e sem coragem para mais nada aterro na cama, ainda não seriam 10 da noite.

Para ajudar à festa confesso que estava febril e este terá sido um dos piores dias desde há alguns anos. Curiosamente no dia em que fiz 40 anos. Dia em que tirei a carta de condução.

Ufa!!!!!

Crónica de uma tarde de Domingo

Para a tarde de hoje estava programada uma ida à bola.

O Sporting iria jogar no seu estádio contra o Dumiense, equipa minhota que milita nos Campeonatos de Portugal, o que equivale dizer de um escalão muito inferior ao da Primeira Liga. Portanto nível de dificuldade a roçar o fraco.

Mas como o jogo era de Taça de Portugal e nesta competição são frequentes os tomba-gigantes seria bom o Sporting respeitar o adversário não fosse o Diabo tecê-las. E não teceu!!!

Saí de casa eram 17 e 06 minutos já que o jogo principiaria às 18 horas. Pouco trânsito e num instante tinha o carro estacionado. O cachecol embrulhou-me e a camisola Stromp agasalhava-me (ainda não me pagam para fazer publicidade na minha vestimenta!!!)

Passo rápido e ainda longe do estádio apercebi-me de mais adeptos e seguirem o mesmo trajecto. Tudo normal em dia de jogo. Mas muitos deles vinham acompanhados das esposas e companheiras e consequentes infantes, todos vestidos a rigor.

Quando cheguei perto do estádio vi uma enorme fila para entrar na minha porta de acesso. Caso raro! Depois entendi a verdadeira razão: as crianças. Muitas…

Sentei-me por fim no meu costumado lugar. Todavia ao meu redor gente diferente da que costumo ver noutros jogos. Acima de tudo muitas mulheres de todas as idades. Vi idosas, jovens e crianças da idade da minha neta mais velha.

Ao intervalo um conjunto de miúdos gritava a plenos pulmões o nome do clube do seu coração.

Depois os diversos golos e a festa estava por fim consumada!

Fim de jogo e regresso a casa! Para trás ficaram duas horas de pura e genuína alegria! Não só pelo volumoso resultado, mas por este publico tão jovem, mas já tão fervoroso adepto.

Imagino que sejam assim os jogos de futebol em Inglaterra!

Manhã de praia!

Cheguei à praia as nove e meia da manhã!

Este ano tenho notado uma anormal afluência à Praia da Rainha. Calculo que se prenda com as dificuldades que as pessoas têm tido em cumprir com os seus compromissos financeiros, o que leva a terem de abdicar daquelas férias no Algarve e escolherem umas das praias da Caparica.

Certo é que se juntarmos o calor quase tórrido dos últimos dias dá uma mistura explosiva e que termina na praia hipercheia ainda muuuuuuuuuuuuito antes do meio-dia.

Chapéu, saco das toalhas, cadeira e mais uma parafrenália de brinquedos para a miúda é a minha sina... todos os dias! Depois descarrego tudo na areia, mais ou menos longe das pessoas e monto este estaminé. Por fim é aquela parte dos protectores solares na pele não vá o Sol pregar das suas... como se ele estiveesse preocupado com isso!

A minha neta quer logo ir à água e portanto lá vamos nós a reboque da cachopa. Quando finalmente regresso à toalha e ao meu chapéu... ups... onde está ele. Finalmente lá o encontro rodeado de outros tantos irmãos.

Quase num ápice a praia encheu. E o pior é que os veraneantes adoram ficar quase uns em cima dos outros (não aprenderam nada como COVID!), deixando pouco espaço para estender umas reles toalhas.

Associado a esta quase invasão temos gente de todas idades, sexos, tamanhos e gorduras. Muitos com uma linguagem pouco feliz, com conversas da treta, música aos berros e para piorar... naqueles três metros de areal que sobra... "bora jogar à bola"!

A fauna humana que encontro actualmente nesta praia é assaz diferente dos anos anteriores... Tão diferente que quase me sinto tentado a escolher outro local.

Temo, no entanto, que o panorama seja semelhante nas praias vizinhas.
Pelas onze e meia costumo regressar a casa. Mas o movimento de entrada continua a superar o espaço do areal...  Um destes dias rebenta!

O que vale é que a maré, nesta semana, está a descer!

As ilhas perfeitas - dia V

Dia I

Dia II

Dia III

Dia IV

 

Notas finais!

O regresso na segunda-feira ao Continente foi demorado, como é quase sempre que se sai dos Açores ainda por cima de ilhas sem voos directos para Lisboa. Portanto "check-in! às 10 da manhã em Santa Cruz das Flores e chegada a casa às 20 horas! Posto isto é só para comunicar que as deslocações de e para os Açores dá quase sempre um dia perdido!

Mas regressemos ao que conta. 

1 - As Flores e o Corvo são duas ilhas onde o tempo parece ter parado. Não no sentido evolutivo, mas unicamente na forma como se gere esse mesmo tempo. Dito de outra forma há tempo para tudo.

2 - Não há filas de trânsito. E se alguém pára, o carro que vier a seguir aguarda pacientemente. Assisti a um casal que parou a viatura à porta do café, deixou o carro a trabalhar, foi beber o café matinal e entrou no carro sem que ninguém barafustasse.

3 - Os restaurantes são razoáveis, mas anormalmente caros. Não sei a insularidade é uma (má) desculpa.

4 - As pessoas são muito simpáticas e tenho a certeza que se lá vivesse ao fim de pouco tempo conheceria a população toda.

5 - Quanto ao que vi... gostaria de fazer uma lista do mais bonito... todavia tornar-se-ia injusto para outros locais de uma beleza fantástica. No entanto reconheço que viajar para o Corvo acompanhado pelos golfinhos foi algo que deixou marcas.

6 - As hortenses ocupam grande parte da ilha. Dividem estradas, terrenos, cobrem os campos mais inóspitos para as vacas, enfim dão uma beleza quase infinita à ilha.

7 - Muita gente afirma que não gostaria de viver numa ilha devido â falta de assistência médica, por exemplo. A minha pergunta é esta: quantas pessoas morreram e que vivem perto dos hospitais? Teria mais receio de um tremor de terra que do resto. Mas isto sou eu!

8 - Não percebi grande agitação nocturna o que equivale dizer que a malta gosta de se deitar cedo. Os que desejam agitação terão de escolher outra ilha, provavelmente.

9 - As viagens não são baratas mesmo que algumas se possam fazer em "low-cost", mas continuo a dizer que vale a pena uma viagem ao local mais ocidental de Portugal e da Europa.

10 - As Ilhas perfeitas mais uma vez encheram o meu coração de imagens que jamais esquecerei! Ide, ide que não se arrependerão!

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