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Espaço de reflexões, opiniões e demais sensações!

Espaço de reflexões, opiniões e demais sensações!

Breve crónica na cidade!

Acrísio acorda cedo. Há muitos anos que não tem sono e por isso não teima em rebolar na cama que já foi de dois e agora é só dele.

Toma banho, rapa a barba, veste a roupa que a empregada na tarde anterior lhe deixa preparada, vai à cozinha e prepara com calma o seu pequeno almoço.

Tem 75 anos, mas ainda conduz. A carta de condução tirou-a ainda no tempo “da outra senhora” quando aqueles “engenheiros” passavam cartas por um punhado de contos de réis. Que ele gabava-se de nunca ter pago.

Desce até à rua as escadas da moradia onde vive e dirige-se ao seu velho, mas estimado automóvel estacionado em cima do passeio obrigando os peões a desviarem para a estrada.

Arranca depressa, mas ao fim da sua artéria tem de parar por causa de uma passadeira. Barafusta com veemência a lentidão de uma mãe que leva pela mão o filho de terra idade.

Sai do bairro e entra no centro da cidade. Todavia sempre que há uma passadeira e ele tem de dar prioridade, refila:

- Esta malta julga que é dona da estrada. Cambada… 

Encontra com sorte um lugar em espinha e estaciona. Com a calma que normalmente não o caracteriza sai da sua viatura, fecha o carro com todos os preceitos e vai ao seu destino ou destinos.

O primeiro é o Café Luar de Noite onde é recebido com um sonoro:

- Bom dia, Acrísio. Vai um café?

- Bom dia… venha de lá esse menino. Mas sem açúcar.

Café tomado e já na calçada branca vai à papelaria.

- O jornal se fizer favor e uma raspadinha.

Recebe, paga e sai.

Mesmo defronte do estabelecimento há uma passadeira para a qual ele se atira sem receio. Uma carrinha de entregas trava bruscamente para não o atropelar opriginando que o carro de trás se enfie na traseira. Acrísio segue oseu caminho mas antes olha para o acidente e não percebe porque todos apontam para ele. Como se ele fosse culpado.

Sorri dos seus pensamentos no mesmo instante que entra descuidado numa faixa vermelha onde uma trotinete lhe dá um valente encontrão atirando-o por terra. O condutor aguenta-se sen cair e segue o caminho. Acrísio vocifera:

 - Energúmeno… os passeios são para os peões, imbecil. Não te ensinaram isso?

Rapidamente se levanta sem qualquer ajuda e quase sem mácula. Era para ir ao páo porém decide regressar a casa para estacionar a sua viatura novamente em cima do passeio obriganddo os peões a irem para o alcatrão..

É que a garagem foi transformada, há muitos anos, numa bela cozinha que nunca usou!

 

Nota: qualquer semelhança com a realidade não é coincidência!

Respeito: a arte do cidadão

Quando há mais ou menos 40 anos entrei a primeira vez num automóvel para nele aprender a conduzir recebi a primeira lição que surgiu em forma de pergunta:

- Qual a diferença entre velocidade excessiva e excesso de velocidade?

Não me lembro de sequer ter tentado responder pois o instrutor cuidou de o fazer:

- O excesso de velocidade é a aquela velocidade que cada condutor acrescenta à lei, a velocidade excessiva representa a tua incapacidade, mesmo que vás devagar, em parar no espaço livre e desimpedido à tua frente!

Uma lição que ainda guardo e sempre que me lembro. Não obstante não ser um "acelera", infelizmente já fui multado duas vezes por andar em excesso de velocidade.

Sinceramente não me revejo nas limitações de velocidade que o nosso Código de Estrada nos impõe. Ou em alguns locais mais específicos. A verdade é que nenhuma das imposições anteriores minimiza os eventuais acidentes rodoviários, sendo apenas fórmulas quase subtis do Estado angariar mais uns cobres em multas.

Apercebo-me demasiadas vezes que é na falta de civismo dos condutores que reside grande parte dos acidentes rodoviários. Os denominados "desembaraçados do volante" serão, em grande parte, os maiores culpados de alguns mais arrepiantes.

Nota-se esta postura, por exemplo, nas filas de trânsito onde muitos desembaraçados são incapazes de respeitar quem chegou primeiro. Um horror e um perigo! E claro nunca há polícia atenta.

Concluo com a ideia de que o respeito pelos outros não se ensina só na escola. Aprende-se em casa na relação com a família, com os amigos e acima de tudo com os estranhos.

Penduras perigosos!

Quem conduz sabe (ou deveria saber) que há regras que deverá seguir e situações que deve evitar: o abuso do álcool, das drogas, o excesso de velocidade ou as manobras perigosas.

Todos estes factores poderão contribuir para menor segurança na estrada, seja para o condutor, para os passageiros e certamente para os outros que também andam nas vias públicas!

No entanto há outros factores que podem originar acidentes e que raramente são referidos ou por desconhecimento ou porque nunca se percebe como as coisas aconteceram. Uma delas está ligada ao tabaco e ao uso do cigarro dentro da viatura. Basta um borrão cair no colo do condutor para logo surgir uma distracção com consequências impensáveis.

Todavia o pior para qualquer condutor será sempre um... mau pendura!

Aquela ideia do pendura que se considera um co-piloto de quem conduz parece-me assaz errada. Não sei se conhecem o estilo... mas eu conheço, para mal dos meus muitos pecados!

O pior pendura não é aquele que tem carta e que conduz, mas aquela pessoa que nunca aprendeu a conduzir e que se considera o ás do volante.

Tenho na família um exemplo destes, tão estremado que me irrita olimpicamente. Certo dia sentada no tal lugar começou:

- Olha aquele carro... vais muito depressa (iria pra'í a 40!)... cuidado com a camioneta... olha o sinal...

E mais não sei quantas chamadas de atenção. Um verdadeiro suplício.

A determinada altura parei o meu carro na beira da estrada e solicitei de forma educada que saísse enquanto chamava um táxi. A pessoa em causa aflita pela expulsão da viatura prometeu que se calaria até a casa. E assim fez.

Estes acompanhantes são, em termos automobilísticos, um verdadeiro perigo. Autênticos atentados aos condutores e provavelmente responsáveis involuntários por estranhos acidentes. Muito mais que o excesso de velocidade ou aquele miligrama a mais de álcool no sangue!

Seria bom pensar-se numa campanha contra todos os penduras... perigosos!

Tem a palavra a Prevenção Rodoviária Portuguesa!

Anormalidade... normal!

A (boa) cidadania não é um privilégio das pessoas de bem, mas uma (quase) obrigação de todos aqueles que vivem em sociedade. E não importa qual o estatuto que cada um apresenta, estudos que tenha ou dinheiro que exiba. Todos, mas todos devemos perceber que vivemos num mundo que não é exclusivamente de cada um de nós, por muito que isso custe a muita maltinha.

Hoje curiosamente alguém me contou um episódio com um condutor que desejava estacionar num lugar reservado a pessoas com mobilidade reduzida. Outra amiga comum entrou também na nossa conversa e reportou caso semelhante.

Portanto uma... anormalidade quase normal!

Coincidência hoje surgiu-me um caso semelhante. Duas moradias antes da minha é um restaurante. Muitos clientes vêm a pé, mas outros chegam de carro. Estes, sem qualquer problema, têm a tendência de estacionar em cima dos passeios, que já de si não são muito largos, reduzindo o espaço para os peões passarem. Ora como calculam o passeio à frente da minha casa é muito apetecível para estacionar.

Hoje andava a tirar ervas do dito passeio. Não tenho muitas, quase nada, mas mantendo assim tenho menos trabalho. De repente percebi um carro parado na estrada. De relance vi que estava à espera que eu saísse para ocupar o lugar. Mantive-me a trabalhar. Até que de súbito sinto tocarem-me no ombro:

- Bom dia, diga! - perguntei.

- Vai ficar aí muito tempo?

- O que isso o incomoda?

- Ah preciso de estacionar aí...

- Ok. Então deixe-me lá ir dentro buscar a máquina de Multibanco. Ou se preferir pode pagar via MBWay.

Completamente desarmado com esta minha atitude, ainda ousou:

- Mas aqui paga-se?

- Claro! Então o senhor quer ocupar indevidamente um espaço pedonal, ainda por cima à borla! Nem pensar!

Terminei com esta tirada:

- Mas fique já ciente que vou cortar a minha relva (mentira), mas não serei responsável por algum vidro partido vindo da máquina.

O homem dá um salto para trás, mete-se no carro e não sei se foi estacionar noutro lado ou simplesmente foi embora. Nem me preocupei!

Este foi um caso entre centenas ou milhares que assistimos diariamente.

Os condutores a par dos fumadores serão, quiçá, das pessoas menos conscientes com os outros. Eu sei que esta é uma bravata minha bem antiga, mas de vez em quando gosto de lembrar às pessoas que viver em sociedade não é só ter muitos amigos no feicebuque, mas simplesmente aceitar algumas regras tão básicas como "apenas" respeitar os outros cidadãos!

A (não) cidadania ao volante!

Em termos gerais ou normais como lhe queiram chamar o povo português é boa gente. Obviamente que há sempre alguns mais parvos que outros, mas faz parte.

Gostamos de ajudar, especialmente se isso nos trouxer satisfação pessoal.  Gostamos de bem receber quem nos visita, de preferência estrangeiros a quem muitos adoram enganar. Gostamos de festas, beber e comer alarvemente. E finalmente adoramos ser aquilo que não somos!

No entanto neste mundo luso, do Minho ao Algarve, há algo que não nos enobrece e continuamos a ser imbecis, com as consequências que vamos assistindo quase todos os dias. Falo da nossa má cidadania automobilística.

Temos muito que aprender com alguns países na nossa Europa. Mas não seremos únicos já que testemunhei casos como os nossos em Itália, principalmente no sul, e em Espanha onde, por exemplo, o sinal laranja... é para acelerar!

Em Portugal não se pode andar devagar... Se o fazemos arriscamo-nos a sermos vilipendiados e a nossa família até à décima geração por condutores que se consideram donos da estrada.
Aquilo são buzinadelas, sinais de luzes, um constante esbracejar... quase desesperado, para no fim ultrapassar o carro mais lento uma via mais larga e ficar ao lado no semáforo vermelho.

Gostraria realmente de perceber o que passa na cabeça de muito portugueses... Fora do carro sáo gente pacata, serena e sempre bem disposta, mas basta entrarem num carro para encontrarem um "onofre" que os liga para a posição... besta!

Mas são tantos... então nas filas de trânsito... ui... Há quem lhes chame carinhosamente os... desembaraçados!

A mim irritam-me.

Horas perdidas...

e um povo mal educado!

Hoje atravessei a ponte 25 de Abril por duas vezes. A primeira de Norte para Sul, a segunda no sentido inverso. Se juntar os tempos desde que saí até que cheguei ao destino, diria que da primeira vez gastei cerca de 45 minutos de porta a porta e no regresso demorei mais de hora e meia.

Não percebi a origem de tanto trânsito no regresso à capital pelas seis horas de uma tarde quente (o meu carro marcava às 18 horas e 45 minutos perto de 30 graus).

Entrei em fila bem longe da Ponte, ainda nos acessos ao final da A2, mas deu para perceber como o povo automobilista continua a ser... uma verdadeira besta na estrada.

Respeito, cidadania, educação são palavras que os anormais condutores aboliram do seu léxico e muito mais das suas atitudes. Na estrada vale tudo: cruzar riscos contínuos, entrar na fila à frente de muita gente de forma abrupta, atravessar-se na estrada evitando que outros passem de forma a deixar fluir o trânsito, apitar a todos, são alguns dos (maus) exemplos a que assisti hoje. Já para não falar do excesso de velocidade, especialmente nas auto-estradas, que continua a ser uma constante, colocando outros em perigo.

Que eles se estampem não me preocupa... o que eu não gostaria era de ser envolvido nalgum acidente devido à irresponsabilidade de uns condutores, que após sairem das suas viaturas estranhamente se transformam em verdadeiros cordeiros.

Urge,portanto, corrigir estas atitudes pouco civilizadas.

Que só abrandarão se, em vez de multas, as autoridades apreenderem as viaturas. Seria uma boa maneira de alguns condutores passarem a conduzir de forma mais calma. Porque multas... raramente são pagas!

O passeio (não) é de todos!

Quem aqui me lê sabe que eu tenho uma espécie de bravata contra os peões, acima de tudo pela forma como assumem que só têm direitos especialmente nas passadeiras onde (quase) literalmente se atiram para atravessar uma rua. Depois há sempre quem atenda telemóvel, ajeite a gola do casaco da criança, que discuta com alguém e tudo em cima da passadeira... e os condutores à espera!

Eis agora o outro lado da moeda, cabendo-me chamar a atenção para os condutores e para a forma como estacionam os carros na rua. Se não ouver estacionamento em espinha toca a parar em cima do passeio ocupando deste modo um espaço que é pertença de todos os transeuntes.

Ora como sabemos a nossa população está cada vez mais velha e com isso mais limitada de movimentos nas suas pequenas deslocações. Já para não falar de pessoas com outras limitações...

Hoje de manhã quando fui à padaria percorri mais de um par de quilómetros a pé tendo deparado com uma quantidade de carros estacionados em cima do passeio, de maneira que tive de ir para a estrada de alcatrão para poder presseguir.

Para piorar a coisa a maioria das pessoas que estacionam o carro no passeio têm garagem ou pátio onde caberia o veículo em causa. Porém é sabido que a maioria usa as garagens para funções diferentes para que foram concebidas.

Provavelmente nenhum deles terá familiares com problemas de locomoção (idosos, cegos, deficientes) e daí não perceberem que há quem necessite de andar no passeio para sua própria segurança.

Face a este triste panorama tenho a certeza de que a nossa sociedade está cada vez mais egoista. Depois há umas campanhas muito solidárias mas a cidadania não é existe só por decreto!

Passadeiras e passeios ou a cidadania ausente!

Já escrevi por diversas vezes que sou contra as passadeiras de peões. Essencialmente aquelas que não têm sinalização luminosa e somente indicação horizontal no chão, vulgo zebras.

Considero que estas passadeiras não fazem parte da solução para a segurança rodoviária, bem pelo contrário, já que grande parte dos atropelamentos surgem naqueles lugares. E se a culpa destes acidentes são geralmente atribuídas aos condutores também é certo que os peões são pouco cuidadosos pois não se coibem de entrar numa passadeira sem sequer preocuparem com os carros que possam aparecer. 

Quem conduz tem que ter sempre mil olhos para o que rodeia. Mas nas passadeiras a atenção tem de redobrar. Um destes dias estava perto de casa e ia devagar. De súbito sai de um prédio uma senhora que acto contínuo entrou na passadeira que se estendia à sua frente sem sequer olhar para qualquer dos lados tentando minimizar o perigo.

Sei que é uma guerra perdida e portanto basta-me aqui desabafar.

Mas há também o inverso: o condutor que acha que só tem direitos e os peões que se tramem. Então se falarmos em estacionamento...

O passeio à frente da minha casa e de todo aquele bairro não medirá mais que um metro a um metro e vinte de largura. A calçada está amplamente danificada e assaz irregular. Se juntar a isto os carros estacionados tenho que ir para a estrada se quiser andar. Ora ultimamente tenho andado a passear a minha neta no seu transporte indicado. Todavia a maioria do tempo ando na estrada pela impossibilidade que o fazer no passeio.  Essencialmente pelas tais viaturas estacionadas e que me inibem de andar onde deveria.

Apetece-me tantas vezes passar com objectos fortes que amolgassem as viaturas indevidamente estacionadas. Talvez começassem a perceber que o seu lugar não é ali. Porém se o fizesse seria tão imbecil e mal formado como eles.

Entretanto a polícia passa na rua e nada faz. Fecha os olhos a tudo isto como tudo estivesse impecável.

À boa e estúpida maneira lusa...

Conduzir na cidade: a luta continua!

São cinco e meia da tarde e estou de regresso a casa. O trânsito nesta altura do ano e do dia, após as férias de Natal, deixou de ser fluído e ralo.

Entro numa IC que me levará para o epicentro de uma série de acessos complicados já que há vias cortadas.

Quando chego ao primeiro estreitamento de via tenho de me chegar à direita, perdendo deste modo a prioridade. Geralmente ali usa-se o sistema de roda dentada que normalmente resulta desde que à frente não haja acidentes ou outros transtornos.

Estava prestes a chegar quando vejo pelo espelho retrovisor alguém a fazer-me sinais de luzes. A primeira coisa que pensei foi que seria alguém conhecido, mas logo percebi que não era, já que o condutor colara-se à traseira do meu carro sempre com a pressa estampada nos sinais de luzes.

Faço sempre uma condução muito defensiva, por via das coisas.  E jamais me enervo. Portanto quando pude passei para a faixa ao lado deixando-o passar.

Só que o carro que ficou à minha frente não estava pelos ajustes e deixou-se ficar na sua faixa enquanto o apressado - uma carrinha pickup – tentava apertar com o outro condutor que manteve o sangue frio e não o deixou passar.

O desembaraçado teve de travar profundamente, caso contrário ficaria entalado. Eu fiquei agora atrás do apressado que logo que teve oportunidade passou o carro à sua frente demonstrando depois o seu visível e irracional desagrado.

Ambos seguiram por outros desvios e nem sei quais foram as consequências destes comportamentos pouco cívicos.

Mas de uma coisa estarei certo: nenhuma escola da especialidade ensinará os novos alunos a conduzir assim.

Então onde será que se aprende a ser mau condutor?

Sem carta ou sem carro?

Hoje tinha uma quantidade de coisas para fazer depois do trabalho e antes das oito da noite, hora a que jogaria o meu clube em casa e onde queria estar presente.

Portanto despachei o trabalho, saí muito cedo, fui buscar a minha mulher, como sempre o faço, ao trabalho e dirigi-me para casa. Ou tentei.

À saída para uma estrada apercebi-me de um movimento anormal. Pensei que fosse coisa momentanea, mas quando entrei no desvio deu para perceber que a fila de carros ultrapassava o que a minha vista alcançava. Náo era necessário ser adivimho para descobrir que houvera algures, lá à frente, um acidente.

Passados alguns minutos o rádio confirmou que havia um grave acidente que deixara somente, das quatro faixas de rodagem uma livre.

Resultado... tive mais de uma hora num pára-arranca quase interminável. Daqui concluí que a bola já era tendo em conta que havia muita coisa para resolver até à noite.

Ora bem o acidente ocorreu num local onde os carros procuram desviar para outras faixas mais à esquerda enquanto outros da esquerda tentam seguir pelo desvio à direita... Toda a gente conhece aqueles acessos e o imenso movimento que eles trazem. Por isso estranho que haja alguém que entre naquela zona em velocidade excessiva e/ou munindo-se de manobras "à desembaraçado" arriscando a criação de acidentes com alguma gravidade, como foi o caso de hoje.

Há neste tipo de acidentes sempre um culpado mor, não vale a pena escondê-lo. Fica então a pergunta:

"Tomando em consideração o prejuízo que o acidente causou a milhares de automobilistas qual deveria ser o castigo para o culpado... retirar-lhe a carta por muito tempo ou retirar-lhe simplesmente a viatura?"

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