Serena(mente) derrotada!
Nunca joguei ténis. Mas sempre gostei de ver um bom jogo.
A minha maior referência é a de um "jovem" da minha idade e que dá pelo nome de John McEnroe. Sempre assaz polémico e irascível dentro e fora das quadras de jogo, o norte-americano foi por estes motivos e muitos outros uma figura quase única no ténis. Para mim uma referência.
Mas apareceram outros atletas que por quem sempre nutri uma simpatia. Porquê? Perguntar-me-ão. Somente porque sim ou porque sempre apreciei atletas que jamais se dão por vencidos. Relembro a este propósito uma célebre final de André Agassi em que o atleta esteve a dois pontos de sofrer "matchpoint", tendo conseguido libertar-se desse espartilho e acabou por ganhar o torneio. Mais... o ponto que ele ganhou para dar inicio à reviravolta, fê-lo de costas para a quadra e a fazer um "passing shot" por entre as pernas. Impensável.
Entretanto surgiram outros campeões. Federer, Nadal, Djokovic, Wawrinka, Sampras. Já para não falar dos idosos Connors, Borg, Lendl e muuuuuuuuuuuitos outros.
Também no sector feminino tive e ainda tenho umas quedas muito pessoais. Desde a Anna Kournikova, à Martina Higins, passando por Steffi Graf, não esquecendo a argentina Gabriela Sabatini ou a gaulesa Mary Pierce... todas elas campeãs e grandes batalhadoras em campo.
Porém e desde que este desporto passou a ser transmitido em canal pago deixei de ver e só vou sabendo as notícias por aquilo que vou lendo.
Ainda assim relembro os tristes acontecimentos na final feminina do USOpen do ano passado, onde Serenna Williams baixou o nível do ténis, não na competição, mas nas palavras com que brindou o árbitro luso Carlos Ramos.
Eis aqui um resumo:
Uma vergonha para a família Williams que não merecia este vexame público feita pela número 1 mundial.
Só que este ano Carlos Ramos não esteve presente na final nem em nenhuma partida da Serena. E esta perdeu na mesma a final do USOpen de 2019.
Afinal a culpa parece não ter sido do árbitro português.