Luxo ou lixo? - Outras caixas
Neste postal escrevi sobre umas das minhas paixões: as caixas de charão.
Mas creio ter ficado em promessa falar de outras caixas que tenho em casa, a maioria banais.
Segue infra uma série de fotografias das tais caixas onde tenho guardado quase tudo, desde bilhetes de concertos a simples moedas que vou arquivando em vez de me encherem os bolsos. Há até algumas que guardam cartas de jogar. Enfim, há um pouco de tudo sem grande qualidade mas com estórias associadas.
A caixa supra é um autêntico cubo de madeira com algumas ranhuras no seu interior dando a ideia de ser um pequeno arquivo, quiçá de cartões de visita. Comprei-a na Feira da Ladra.
Gostaria de explicar como apareceu esta caixa cá em casa, mas sinceramente não sei. Imagino que tenha sido numa daquelas feiras de Natal onde costumava ir. Não é uma caixa antiga mas tem um belíssimo trabalho exterior.
Este baú pequeno e com chave foin uma oferta que me fizeram. Esteve muitos anos numa montra de uma carpintaria. Até que um dia deixou de lá estar. Tive pena, Depois apareceu em casa no dia dos meus anos! Creio que a madeira será castanho tem outrossim uma fantástico trabalho exterior.
Uma recordação da Expo 98. Comprei-a lá, não me lembro em que pavilhão, mas foi certamente nalgum país da Ásia.
Esta caixa foi-me oferecida por um colega fumador. Só fumava cigarrilhas açorianas e daí estar lá a marca. Mas gostei sempre desta caixa.
Esta será uma das caixas mais giras que tenho. É um poliedro com muitas faces. Umas são quadrados, outras triângulos. Seja como for é nela que guardo algumas moedas dos trocos que recebo.
Uma caixa que comprei em pleno Rossio em Lisboa aquando de um encerramento de uma loja. Comprei-a somente porque gostei dela, foi barata e porque tinha dois baralhos de cartas.
A última caixa não sendo tipicamente uma caixa onde se possa observar a técnica da pintura de laca como nas caixas de charão, ainda assim é uma belíssima caixa que se encontra em destaque na casa. Foi.-me oferecida pelo meu colega das visitas à Feira da Ladra e com quem aprendi muito.