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Espaço de reflexões, opiniões e demais sensações!

Espaço de reflexões, opiniões e demais sensações!

De regresso!

Uma das culpadas de existir o meu livro... regressou, em boa hora, à blogosfera! Através de um novo espaço.

Ontem foi chamada aos recortes dos Blogues da SAPO e ainda bem. A falta que faz a este sapal uma autora como a Fátima.

Boa escritora é um daqueles seres humanos donde só vêm coisas boas! O desafio dos Quadros que inseri no meu livro saiu da sua cabeça e é por tudo isto um belo exemplo.

Estarei sempre grato a ela pois só assim consegui completar o meu livro. E que bem que ficaram aqueles textos.

Finalmente dois conselhos lhe dou: não deixar que o corpo mande na mente e impôr a si mesma uma disciplina de escrita. Se eu fizesse a vontade ao corpo mais de metade dos textos não seriam escritos nem publicados.

Portanto bora lá?

Partilhar amizade!

Será mais ou menos consensual que um livro é sempre um bom amigo. Desde que o saibamos aceitar e acima de tudo o saibamos... ler! Não falo da parte da função de juntar as palavras, mas de um sentimento de pertença. Isto é... aquilo que se acaba de ler passa a ser também um bocadinho do leitor! Definitivamente não vejo a verdadeira leitura de outra forma.

Como costumo dizer... isto sou eu a pensar alto!

No entanto quando o ano passado abracei o projecto de publicar um livro, assumi que este seria para oferecer àqueles que, de uma forma ou de outra, sempre estiveram presentes na minha escrita.

A edição do meu primeiro livro é muito reduzida. Não era justificável uma edição volumosa até porque sou, a nível literário, um ilustre desconhecido. Conhecem-me apenas aqueles que por aqui andam... Mesmo assim são muitos mais do que eu alguma vez imaginei! E estou-lhes grato por isso.

Portanto os primeiros (nem calculo se existirão mais!) 150 exemplares são exclusivamente para... oferecer!

Talvez esteja a ser um tanto ingénuo nem quero saber, mas se soubessem a alegria que eu tenho no meu coração em poder oferecer este livro... ninguém me perguntaria quanto têm a pagar! No fundo este é um prémio aos meus fiéis leitores e comentadores. Nunca será demais falar disso, porque sem estes quase de certeza não estaria a esgalhar (há quem goste muito desta última palavra, calculem!!!) este texto.

Para terminar e pegando na tal ideia do início deste postal de que um livro é um verdadeiro amigo, o que tento fazer é unicamente partilhar... amizade! 

Uma amizade embrulhada num pequeno livro!

Este maravilhoso Mundo!

Há momentos, palavras, singelos gestos que deveriam ficar na nossa memória para sempre. Mesmo que o tal alemão nos abrace jamais deveríamos perder as boas recordações.

Quando há quinze anos abracei a blogosfera nunca imaginei que neste mundo (quase) virtual alguém conseguisse angariar fortes amizades. Enganei-me redonda e felizmente!

Pela minha parte confesso que quase todos os dias há um comentário, uma palavra, um gesto sentido que faz com que eu nunca esqueça aqueles que serão sempre maiores que eu: os amigos, mesmo que virtuais!

Li algures que a amizade é como um comprimido para as dores. Nunca andamos com ele, mas quando necessitamos sabemos onde ele está!

Tenho, nestes anos que por aqui deambulo, provas evidentes de que este mundo da Blogosfera é Maravilhoso. Obviamente que haverá quem não pense assim, mas por enquanto só posso dar graças a Deus a todos quantos aqui vêm visitar-me duma maneira tão voluntária e amiga.

Acreditem ou não sinto-me verdadeiramente um privilegiado e feliz neste Universo. (A minha idade já não me permite, de todo, mentiras!!!). Obrigado a todos vós!

A gente lê-se por aí! 

Quinze anos!

Estamos de parabéns!

Há década e meia neste mesmo dia 18 de Março aventurei-me no mundo da blogosfera. Comecei receoso, inseguro e sem saber muito bem onde me estava a meter.

Iniciei-me noutra plataforma para três anos mais tarde migrar tudo para a SAPO. Foi aqui então que principiei os primeiros contactos, essencialmente através de comentários, com gente que eu não conhecia. Que hoje são verdadeiros amigos!

Anos mais tarde decidi impôr a mim mesmo uma certa disciplina de escrita. Sabia de antemão que quanto mais escrevesse, melhor sairiam as coisas. Para isso decidi que todos os dias publicaria um texto, mesmo que só tivesse uma linha.

Há quem me questione no sentido de saber como consigo ter tema para escrever diariamente. Respondo geralmente com a frase: basta estar de olhos e espirito bem abertos!

É curioso a forma como escrevo. Todos os dias ligo o portátil abro um postal novo e desato a escrever. Porém há dias que simplesmente não me ocorre nada e estou ali numa luta entre o meu pensamento e as minhas mãos. Estas desejosas de dedilhar letras que se transformarão em palavras e estas em postais, enquanto a mente quer somente repousar.

O resultado deste conflito deu origem, neste derradeiro ano, a 427 postais, 3559 comentários, 358 “likes” do feicebuque, 412 favoritos e mais de 22 mil visitas que originaram um número bem acima das 61 mil visualizações.

Por vezes percorro os textos que publiquei desde 2008 e que se encontram numa espécie de Base de dados e escolho um ao calhas! Na maioria das vezes gosto de reler esses nacos de prosa, mas há outros... valha-nos Deus... são uma miséria!

Para terminar não posso, como sempre faço aliás, de deixar de agradecer a todos os leitores e comentadores que me visitam. Sou um previligiado em ter uma tal fidelíssima corte arrigementada para ler e comentar o que escrevo.

Bem-hajam!

A gente lê-se por aí!

Natal!

Hoje é dia de Natal. Após uma consoada só com dez pessoas à mesa (longe vão os dias de mais gente) hoje é o verdadeiro e sentido dia de Natal.

Assim sendo e porque não poderei falar pessoalmente a todos quantos aqui vêm, aproveito este espaço para desejar um Santo Natal com tudo de bom aos seguintes bloguers:

Que esta festa seja sempre um renovado caminho para dias mais felizes, acima de tudo sem guerras, sem demandas e com o coração repleto de alegria.

Obrigado pela imensa paciência e amizade que me dedicam!

E o dia passou num instante!

Hoje foi o tal dia. Aquele em que muitos de nós ansiávamos pois não é à toa nem todos os dias que se lança um livro. Mesmo que seja em conjunto com outros escritores.

A belíssima vila da Ericeira foi o local. A biblioteca municipal o palco.

DSC_0324.JPG

Cheguei atrasado,  mas náo fui totalmente culpado. Tive de ir buscar a nossa especialista em plantas MJP do blogue liberdade aos 42 ao expresso que veio de Portimão (esta menina veio de propósito até cá!!!!) e por isso atrasei-me porque o transporte chegou as 10 e 15, mas depois até à Ericeira são umas dezenas de quilómetros. De tal forma que já estava quase toda a gente na sala. A vida é assim mesmo e neste dia tão importante teria de chegar realmente fora de horas. Então eu que detesto atrasos!

Posto isto posso afirmar com muita certeza que nunca um dia me correu tão célere. A apresentação decorreu de forma faaaaaaaaaaaaaaaaaantástica, tendo a presença de diversos autores, para além da anfitriã Isabel do blogue pessoasecoisasdavida (e que extraordinária que ela foi!!!), da nossa competentíssima desenhadora (que lindo ficou o livro!) e escritora Olga do blogue a cor da escrita.

Dos escribas dos Contos de Natal deste ano destacou-se a presença da jornalista e escritora Alice Vieira que não tendo blogue, ainda assim deu o seu maravilhoso contributo no livro através de um conto. Estiveram também presentes:

  • a Cristina do espaço contos por contar (uma senhora que transpira simpatia e doçuro por todos os poros:
  • a Isa do blogue um passaro sem poiso com uma alegria contangiante;
  • a Ana D. do green ideas que se ambientou perfeitamente irradiando uma simpatia invulgar;
  • o Vagueando do blog Generalidades que mostrou  estar à altura deste acontecimento;
  • a Lúcia do com um sorriso chegas ao infinito que com a sua enormíssima boa disposição contagiou todos nós;
  • e finalmente o Casimiro do folhas de luar, que não aparecendo ao lançamento juntar-se-ia a todos nós mais tarde num belo repasto no restaurante Gabriel, tendo como vítimas umas fresquíssimas garoupas grelhadas.

Os livros correram de mão em mão para os respectivos e normais autógrafos. Até eu assinei uma série deles. Quem diria que este pobre escritor haveria um dia de pespegar a sua assinatura num livro.

Dificilmente conseguirei descrever com efectiva realidade ou pormenor o que se passou hoje e o que emoções senti neste frágil coração. Uma torrente de alegria...

Finalmente falta agradecer outrossim aos ausentes porque sem eles este livro, quase de certeza,  não existiria!

A gente lê-se por aí!

Um convite com cheiro a Natal!

O que parecia ser quase impossível... desencadeou-se!

No próximo Sábado dia 3 de Dezembro, curiosamente um ano depois de surgir o primeiro volume, eis que será lançado, com toda a pompa e circunstância que o evento obriga, o volume 2 dos Contos de Natal!

A ideia de lançar este livro de modo mais oficial ficou a pairar no espírito dos organizadores desde o ano passado, para agora passar a ser uma realidade.

Assim segue infra o Convite formal de uma cor bem natalícia, como não poderia deixar de ser. Se tudo correr a contento lá estarei mais a Isabel (a enormíssima culpada deste projecto) e a competentíssima Olga com os fantásticos desenhos que ilustram a capa e contra capa do livro.

convite contos de natal 22-01.png 

Do ano passado para este ano entraram novos bons autores, sairam outros, mas manteve-se a maioria.

O primeiro livros teve 34 escritores e 51 textos, para os actuais 26 autores e 47 contos. Todavia o livro de 2022 tem uma presença de peso que simpaticamente concordou em colaborar nesta nossa aventura (não divulgo o nome para vos obrigar a ir ao lançamento).

Portanto... apareçam! A Ericeira merece a vossa presença.

E nós também!

Escrever é... ousar!

Li há muito tempo que "escrever é um acto de profunda solidão"!

Durante anos aceitei esta ideia como imutável e cheia de sentido. É certo que escrevemos quase sempre sozinhos (excepto eu quando estou na Aroeira), mas se entendermos bem, esta solidão só existe de forma temporária, pois assim que alguém pega num texto escrito, a solidão aquando da sua autoria deixa automaticamente de existir! Isto é, quem escreve estará totalmente só se ninguém ler o que escreveu.

Por aqui vou olhando a minha escrita de uma maneira quase simpática. Tem pouco valor o que escrevo pois dificilmente alguém mudaria de maneira de pensar lendo o que escrevi e muito menos alteraria a sua maneira de ser. Todavia não sou um solitário... bem pelo contrário. A interacção que a blogosfera trouxe à escrita tornou-se uma mais valia importante e quase imprescindível! Que nos últimos anos tem, por exemplo, culminado em livro, como por aqui já foi referenciado!

Todavia nada teria sido possível se a tal solidão de quem escreve existisse realmente. Escrevamos apenas um texto ou cinquenta o que fica para a posteridade, para além das mais de duzentas páginas, é o exemplo de coragem, de aventureirismo e acima de tudo de amizade e confiança entre todos os escritores.

O livro com os "Contos de Natal" publicados em 2021 e ora compilados é um exemplo de escrita intemporal e sem quaisquer requisitos, para além do apreço que cada um tem ao esgalhar e publicar os seus textos. Sem julgamentos ou críticas...

Por isso quero convidar todos os que gostam de passar para o papel (ou mesmo para o computador) as suas ideias, principiem a pensar no que escrever sobre o tema "Contos de Natal".

Adoraria ver gente nova a afoitar-se em mais uma aventura, pois a partir do dia 3 de Dezembro começamos já a pensar no próximo livro!

Não fiquem sozinhos! Ousem!

Coisas na blogosfera!

Se nestes dias tivesse praia diria que eram as férias perfeitas. Sem a neta e sem grandes cometimentos tenho conseguido descansar!

Por isso hoje pude ler com calma, escrever e andar a cirandar pela blogosfera. A determinada altura fui aos textos mais lidos da Sapo e dou conta que ontem, dia 21 deste mês quente de Agosto, este meu texto foi dos mais lidos.

Conforme se comprova aqui

mais_lidos_22_08_2022.jpg 

Fica a questão: será que aquele postal foi mesmo dos mais lidos ontem ou sou eu que ando com visões?

Curiosidades numéricas!

Na escola nunca fui muito ligado às matemáticas. Fazia o que podia para perceber da coisa, mas a minha cabeça estava mais virada para o outro lado... para a brincadeira!

No entanto sempre gostei de números diferentes. Ou fossem capicuas ou outros números redondos a verdade é que desde muito cedo comecei a guardar por exemplo bilhetes de autocarro (na altura não havia passes).

Esta ideia maluca refinou-se até aos dias de hoje de tal forma que comecei a apreciar gráficos e também a fazê-los.

Mas hoje trago só uma curiosidade, pois que nas Estatísticas do meu blogue apareceu este número.

4444.jpg

Simpático não é?

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