Gosto da palavra "novas" que os antigos tanto usavam quando desejavam referir novidades!
Então por aqui brevemente teremos novas... Páginas para ler. Quem quiser, obviamente!
O meu primeiro livro foi muito bem aceite por quem o recebeu. A maioria das pessoas até conheciam as histórias nele contidas, mas compiladas em livro pareceram ter outro sabor. Para eles e para mim!
O pior nestas coisas de escrita é sentirmos que o bichinho se infiltrou dentro de nós, de tal forma que não desejamos parar. Quem por aqui vai passando já deve ter deparado com alguns textos onde referi o início desta aventura de... escrever. O que equivale dizer que tenho muita coisa redigida, muita mesmo que nunca viu a luz do dia. Ou porque são textos fraquinhos, fraquinhos ou porque hoje já não fazem sentido e requerem uma ida ao esmeril literário.
Portanto no fim do ano passado iniciei a compilação de mais textos. Que verão brevemente a luz do dia!
Mas é agora que o meu coração treme. Se publicar um livro isolado pode ser (e foi!!!) uma aventura fantástica, já a ousadia da edição de um segundo livro eleva a minha própria fasquia para um nível muito mais exigente.
Enfim... já falta pouco! Porque o tempo muitas vezes... passa depressa demais!
Nao poderia deixar de ver o derradeiro filme da saga Indiana Jones.
Foi ontem que regressei ao cinema após a pandemia. E para saudar este regresso só mesmo com o arqueologista mais célebre do cinema.
Obviamente que as minhas expectativas eram baixas, mas talvez por isso o filme surpreendeu-me. Pela positiva.
Não é como os seus irmãos mais velhos, porém continua a prender-nos ao enorme ecran.
Certamente que não irei contar o enredo, mas gostei do filme. É um pedaço de cinema que nos remete para as grandes epopeias do Professor que dizia que a cruz nunca marcava o sítio.
Harrison Ford continuou igual a si mesmo não obstante a sua provecta idade e foi bem coadjuvado.
O mesmo poeta que escreveu "Deus quer, o homem sonha, a obra nasce!"
Demorou algum tempo, quiçá mais do que eu esperava e desejava, pois havia muita coisa a definir. Finalmente o livro nasceu...
Na verdade tudo começou há dois anos quando a Isabel tratou de lançar este desafio. A coisa até correu bem e nasceram muitos textos. No ano seguinte a mesma bloguer voltou à carga, desta vez ainda com mais participações.
Depois... bom depois foi somar 19 e 20, pedir à Olga que desse uma mãozinha artística, para concluir que a soma destes dois anos acabou por transformar-se em 220 páginas de estórias, reunidas num só volume a que se deu o "pomposo" título de "Contos de Natal - Prendas escritas dos blogs para o mundo".
Desvendo assim o mistério que nos últimos dias fui aqui adensando.
Um sonho que jamais pensei ver realizado. De todo!
Cabe agora agradecer a todos quantos colaboraram para que esta obra visse a luz. Em primeiro lugar à Isabel pela iniciativa criada, depois à Olga pelos desenhos fantásticos. depois ao Pedro Neves da SAPO que teve a simpatia de prefaciar o livro e finalmente a todos os autores que escreveram os textos (eu incluído).
Carissima vizinhança deste cantinho à beira net plantado. Vimos por este meio convidar-vos a um possível projecto que nós, Isabel Silva e José da Xã, pensamos ser interessante para os "nossos contos de Natal". Para que tal tenha seguimento, será necessário que alinhem connosco. Primeiramente, vamos pedir aqueles que tinham vontade de escrever um conto, mas que não tiveram tempo, para o fazerem na mesma. Aqueles que não tinham sequer pensado nisso, e que estão a pensar agora, força. Pensamos na data limite de 31 de Março para recebermos os vossos escritos. Prometemos não vender as vossas histórias no mercado negro, nem fazermos contrabando em cartéis sul-americanos. Prometemos tratá-las com amor e carinho, e no fim que resultem numa bela obra de arte. Já que confinamos, confinemos com aproveitamento e arte.
Os contos deverão ser enviados para a seguinte caixa de correio electrónico: contosdenatal@sapo.pt.