Fez ontem 25 anos que a princesa Diana faleceu num aparatoso acidente de viação em Paris.
Nesse Domingo de 1997 acabara eu de regressar de férias quando ouvi na televisão a notícia do trágico e mortal acidente que vitimou não só a ex-Princesa de Gales como o seu namorado egípcio Dodi Al-Fayed.
Para ser sincero logo na altura achei estranha aquela morte ou no mínimo demasiado conveniente para os interesses da Coroa Britânica e quiçá mesmo para o governo da altura. Tudo porque Diana tornara-se a frente visível duma batalha pelos mais desfavorecidos especialmente as vítimas das diversas guerras, a par da sua ligação amorosa com um empresário egípcio após a separação do Príncipe Charles. Episódios que deterioravam, e de que maneira, a imagem da Coroa que sempre preferiu viver afastada da realidade.
Passado este quarto de século ainda não creio na teoria de um mero acidente. Pode-se nunca vir a saber a verdade do que se passou naquela noite em Paris, mas que a coisa nunca me pareceu… normal, isso é certo!
Não será este meu texto uma teoria de conspiração, mas necessitaria de saber muito mais sobre o que aconteceu para ficar perfeitamente convencido de um acidente.
Provavelmente esta será mais uma morte enigmática por resolver juntando-se a algumas outras (Kennedy, Sá Carneiro, Marilyn Monroe...).
Hoje tinha uma quantidade de coisas para fazer depois do trabalho e antes das oito da noite, hora a que jogaria o meu clube em casa e onde queria estar presente.
Portanto despachei o trabalho, saí muito cedo, fui buscar a minha mulher, como sempre o faço, ao trabalho e dirigi-me para casa. Ou tentei.
À saída para uma estrada apercebi-me de um movimento anormal. Pensei que fosse coisa momentanea, mas quando entrei no desvio deu para perceber que a fila de carros ultrapassava o que a minha vista alcançava. Náo era necessário ser adivimho para descobrir que houvera algures, lá à frente, um acidente.
Passados alguns minutos o rádio confirmou que havia um grave acidente que deixara somente, das quatro faixas de rodagem uma livre.
Resultado... tive mais de uma hora num pára-arranca quase interminável. Daqui concluí que a bola já era tendo em conta que havia muita coisa para resolver até à noite.
Ora bem o acidente ocorreu num local onde os carros procuram desviar para outras faixas mais à esquerda enquanto outros da esquerda tentam seguir pelo desvio à direita... Toda a gente conhece aqueles acessos e o imenso movimento que eles trazem. Por isso estranho que haja alguém que entre naquela zona em velocidade excessiva e/ou munindo-se de manobras "à desembaraçado" arriscando a criação de acidentes com alguma gravidade, como foi o caso de hoje.
Há neste tipo de acidentes sempre um culpado mor, não vale a pena escondê-lo. Fica então a pergunta:
"Tomando em consideração o prejuízo que o acidente causou a milhares de automobilistas qual deveria ser o castigo para o culpado... retirar-lhe a carta por muito tempo ou retirar-lhe simplesmente a viatura?"