Final de ano em queda livre!
Estou ou melhor estamos a dois dias de mudar a folhar geral do calendário. No entanto não sou nada apologista que esta simples alteração tenha alguma influência nos acontecimentos futuros.
Neste momento sinto-me em déficit. De saúde e anímico que se traduzem em anormais consequências psicológicas e que se resumem na pouca paciência para os outros e até para mim mesmo e num sentimento de assaz amorfo com muitíssima pouca vontade de trabalhar (leia-se escrever!).
Desde o início do mês que ando adoentado, Uma ida a Coimbra deixou marcas profundas no meu corpo que desde esse malfadado dia 4 de Dezembro a tosse que por lá angariei ainda não desapareceu. As caixas de comprimidos sucedem-se mas com pouco sucesso terapêutico. Ainda assim foram umas fumigações de eucalipto que melhor trataram esta tosse.
O Natal foi muito sereno no que diz a excessos alimentares. Havia muita comida à mesa, mas o sacrista do apetite não estava por cá e comi muito pouco e bebi ainda menos. Ainda assim comi algo que me fez tão mal que ando há quatro dias com uma estúpida dor de gota que me apanha o pé direito.
Pareço um pobre deficiente.
Aproxima-se o ano de 2025 e invariavelmente só peço para o próximo ano poder chegar vivo ao ano seguinte!
E os meus caros leitores o que pediram para o proximo ano?