Sexty one....
Já passam das oito e meia da noite e desde as sete da manhã que não páro. Consegui agora fugir um pouco às azáfamas domésticas para vir aqui escrever este postal.
Diria que foi peciso chegar a esta idade para perceber o meu próprio e real valor. Receio, como já referi anteriormente, que um dia possa defraudar todos os meus amigos com alguma atitude menos feliz. Entretanto até lá... confiemos! Certo?
Hoje faço 61 anos e durante todo o dia o meu correio electrónico, o feicebuque, os sms, o telemóvel e essencialmente os meus blogues e afins não pararam de me bombardear (no melhor sentido da palavra!!!) com felicitações de aniversário.
Não tive prendas físicas. Mas recebi tanto carinho, tanta amizade, tanta ternura, tantas palavras bonitas que acabo o dia de coração repleto de uma alegria imensa. Só sentido... vocês nem imaginam!
Vejam lá que até a minha novel neta me brindou com uma chamada em directo via telemóvel onde a vi a mamar no seu biberon... Uma doçura.
Quero então, de uma forma sincera e frontal, como só assim sei viver, agradecer a todos, sem qualquer excepção, a forma tão carinhosa como me trataram neste meu dia.
Este foi uma jornada que, certamente, jamais esquecerei.
A gente lê-se por aí!