Sejamos conscientes
Cada dia que passa desta pandemia que se vai alastrado a todo o mundo, sem excepção, temos (ou deveríamos ter) uma maior consciência de que esta doença é demasiado mortífera para o nosso gosto ou melhor para o nosso tipo de vida.
Não sou possuidor de dados estatísticos, mas provavelmente haverá no final deste ano de 2020 mais mortes a nível mundial devido ao cancro ou a problemas cardíacos que devido ao Convid19. Todavia esta doença tem-nos limitado as vidas, começando no trabalho e terminando nas nossas relações mais próximas.
A liberdade que tanto idolatramos resume-se agora unicamente às palavras que vamos dizendo, ouvindo, lendo ou escrevendo. Tudo o resto está-nos vedado.
Mas tem de ser… De outra forma poderemos estar a criar uma bola de neve semelhante à que existiu há 100 anos e que matou milhões de humanos por todo o mundo.
Custa ficar confinado? Custa.
É difícil trabalhar em casa? É.
Todavia esta é uma causa profunda e de todos para todos.
Sejamos assim conscientes do nosso lugar, função e atitude não só para os nossos mais próximos, mas essencialmente para os outros.