Oceanário de Lisboa - e o mar aqui tão perto!
Desde 1998 ano da EXPO98 nunca mais fui ao Oceanário de Lisboa.
Duas dúzias de anos passados eis-me de regresso a um local que se tornou um ex-libris da Capital. Desta vez por força da minha neta, como qualquer criança adora bichos.
Uma das coisas que recordava da primeira visita, em 1998, era o profundo cheiro a peixe à entrada do recinto, mas actualmente não cheirei nada invulgar.
Andei por lá mais de uma hora e não fosse a traquina da miúda, que tem pouca paciência para estar a olhar para os peixes indefenidamente, teria demorado muito mais tempo.
O Oceanário continua a ser um local aprazível, onde os peixes de diversas origens vão vivendo e convivendo uns com os outros. Depois há pequenos aquários mais específicos onde podemos observar a beleza submarina. Desde corais a florestas submarinas há de tudo um pouco.
Vi o cuidado com pinguins, alguns deles escondidos por entre as pedras (provavelmente a nidificarem) sempre guardado por aves atentas,
adorei ver o par de lontras sempre simpáticas e brincalhonas
e constatei que sempre há dragões.
mesmo que estejam num aquário.
O tanque central do Oceanário é muito bonito e merece uma visita demorada e atenta tal é a diversidade de peixes.
Uma herança deixada pela exposição Mundial de 1998 e que muito honra a capital pela sua beleza e relação entre homem e o mar.