O que escrevi nesta máquina!
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Resposta a este desafio!
Nem sequer calculo quanto terei escrito nesta vetusta máquina que necessita de arranjo.
Ela foi, de forma silenciosa, durante diversos anos a minha única confidente. A ela falei de amores e desamores, de tristezas e alegrias, de sonhos e realidades. Escutou-me sempre nem nada dizer!
Nesta máquina escrevi também muitos trabalhos para a escola. Daqeles que não interessavam a ninguém, mas tinha de os fazer. Também nela alguns escritores, poetas, e diversos jornalistas desfiaram as suas contas.
Hoje será um simples objecto do meu museu. Mas é também uma gratíssima recordação.