O meu livro!
A aposta em publicar um segundo livro pareceu-me de início arriscada. Não era por falta de confiança na minha escrita, porém fica sempre uma dúvida instalada no nosso espírito.
Lancei o livro sem pompa nem circunstância e distribuí-o pelos amigos e alguns (poucos) familiares. E tal qual um pescador fiquei a aguardar a ideia de cada leitor.
Hoje um antigo colega e amigo a quem também ofereci um exemplar telefonou-me dando-me os parabéns pelo livro. Terminou dizendo que nunca imaginou que eu escrevessse.
Como este tenho recebido muitos outros elogios, como aqui já referi alguns. Chegou ao ponto de um outro antigo colega dizer que fazia muito tempo que não lia um livro até ao fim porque o aborrecia ler, mas que com este conseguiu fazê-lo sem qualquer esforço.
Resumindo a aposta na publicação deste livro parece ter sido certeira. A palavra que mostra o que acabei de escrever é... maduro. Como se fosse uma peça de fruta.
Não gosto muito (diria mesmo nada) de me autoelogiar, mas sinto-me francamente bem ao perceber que este livro faz sentido.
No fundo é isso que realmente importa.
A gente lê-se por aí!