Inominavelmente para sempre!
Fez no passado dia 1 deste mês de Outubro e de pouco Outono 3 anos que a convite da Magda e da Maria abracei um projecto para colaborar numa revista "on-line".
Sem publicidade, sem apoios, mas com muuuuuita boa vontade e ainda mais carolice, o projecto foi ganhando forma. Primeiro o nome, depois os temas ou as secções e finalmente a escrita. Para nós colaboradores parecia fácil. O problema estava do outro lado, onde as Inomináveis-Mor esgantanhavam-se por dar forma, luz e cor à revista.
Nasceu então o primeiro número com um ar fantástico. As "mor" podiam orgulhar-se do trabalho feito.
Iniciou-se com um número 0, assim como não quer a coisa, à espera no que dava.
E deu... Muito trabalho às Inomináveis responsávéis pela composição, paginação, compilação e até pelas mensagens a relembrar datas e prazos.
Uma equipa (quase) profissional a trabalhar nestes últimos 3 anos.
Mas há sempre um fim para tudo. E a Inominável não poderia ser diferente.
Por isso hoje a partir das 23 horas e 23 minutos ficou disponível o derradeiro número da Inominável.
Aqui.
Evito com alguma dificuldade uma singela lágrima, pois não é debalde que se esquecem três anos e dezassete textos, mesmo que fraquinhos... fraquinhos!
Também não vale a pena agradecer publicamente às meninas Inomináveis-Mor a paciência e o espírito de sacrifício colocado em cada número. Elas sabem que lhes estou profundamente grato.
Mas vale a pena agradecer o cuidado que as "Mor" tiveram ao lembrarem-se deste pobre de Cristo, bloguer nas horas (pouco) vagas e que continuamente vive para aprender!
A gente lê-se por aí