Fim de semana loooongo!
Três dias longe da cidade por troca de uma aldeia na Cova da Beira parece tentador.
Pois... isso seria teoricamente interessante se não tivessemos setecentas mil coisas para fazer.
Cheguei quinta-feira já noite com jantar por fazer, mas rapidamente organizámos as coisas.
O dia seguinte seria feriado portanto sem malta para trabalhar, o que equvaleu dedicar-mo-nos à azáfama de limpar uma casa que estava há meses sem intervenção. Deu para notar que as aranhas tomaram conta do espaço sem a nossa superior autorização.
Resultado: todo o emaranhado (a expressão é aqui quase literal) de teias foi naturalmente removido. As teias e um pó fininho e teimoso que tentava permanecer na casa.
Mas levou-se a tarefa a bom porto e no dia seguinte eis-nos finalmente no campo para podar as videiras das quais não retiramos as uvas porque alguém, devidamento autorizado, o havia feito previamente.
Pode ser que um destes dias também venha a fazer vinho. Não sendo um dos trabalhos mais duros na agricultura a poda, ainda assim, exige perícia e algum saber.
(antes) (após)
O Sol inclemente aquecia-nos e não fosse a água levada de casa o trabalho seria muito mais duro de suportar. Depois havia que juntar num monte as longas hastes cortadas. No inverno ou quando chover hão-de ser queimadas.
O final do dia foi reservado para apanhar uns marmelos e alguma fruta que o calor do Estio ainda deixou, Especialmente abrunhos.
Regressou-se a Lisboa após o almoço.
Portanto mais um fim de semana looooooooongo e trabalhoso..
Como é apanágio cá em casa.