Fatal como o destino!
Havia um homem na aldeia, entretanto já falecido, que dizia o seguinte: sempre que esta gente (éramos nós!!!) vêm à aldeia para a azeitona, chove!
Não obstante estarmos no Outono há mais de um mês a chuva tem tardado em chegar. Até virmos para a azeitona...
Pronto a chuva lá apareceu. E como sempre tivemos que teimar com ela a bater nas costas e a encharcar-nos.
Invariavelmente de há uns anos a esta parte a chuva tem sido nossa companheira. Pode não cair mais uma pinga de água durante todo o ano, todavia quando vamos à azeitona é certinho.
O aldeão já partiu, mas o seu presságio mantem-se firme!