Eis-me de regresso!
Ah pois é... julgaram que se livravam de mim assim tão rapidamente? Pois... se tiveram esse julgamento erraram.
Bom a história deste meu afastamento conta-se mais ou menos assim:
Desde o passado Sábado e até hoje às 17 horas andei pela aldeia dos meus pais na apanha da azeitona. Sei por experiência própria que a rede naquele lugarejo é quase nula, ao mesmo tempo não me parece bem o meu pai estar a pagar por um serviço que só eu ou os meus filhos usamos quando lá vamos.
Ora vai daí escrevi este texto, antecipadameente, para ser publicado no Sábado, já andava eu no meio das azeitonas.
Por outro lado tentei perceber como seria a minha vida sem a escrita. E mui humildemente confesso: não foi vida.
Apenas sobrevivi!
Por isso, hoje de regresso à civilização de internet (mesmo que seja a mais de 200 quilómetros de Lisboa), estou aqui para vos comunicar que estou de volta.
Com as mesmas parvoíces de sempre.
Mas isso já vocês sabem!