De novo por aqui!
Durante cinco dias fui aqui colocando uma palavra associada com uma foto, tentando de forma sucinta com ambas ilustrar cada dia vivido nos três ilhas do arquipélago dos Açores.
Cinco dias que, não fossem os transbordos de avião, teria dado tempo para ver muito mais. Mas enfim é o que temos.
De uma forma muito geral direi que as ilhas que visitei não são aquele reduto escondido algures no mar. Bem pelo contrário.
Vi muuuuuuuuuuuitos turistas, portugueses e não só. Gente que procurou encontrar beleza natural, desportos especiais e que não ficou certamente defraudada.
As Flores e depois o Corvo são dois monumentos à natureza. A água é uma constante e não fosse algum calor provavelmente seria ainda mais. Os ilhéus relacionam-se bem com o gado e com o mar. De um lado e de outro há riqueza e sustento. Basta trabalhar o suficiente.
Assim como o turismo que cada vez mais se torna menos sazonal.
Uma aposta na diversidade de oferta de lazer parece ter sido ganha. Já que descidas de falésias, mergulho e visitas temáticas às baleias têm tido um grande incremento. Faltarão alguns detalhes, quiçá menores, mas quem vive no Continente nem sempre tem tudo o que deseja.
Nas próximos textos vou alargar a ideia que transmiti cada dia. Para que percebam que no meio do Atlântico a Natureza ainda é a rainha.