Conclusões quotidianas!
Esta manhã bem cedo fui ao pão, mas necessitava de dinheiro, portanto fui a uma ATM. Levantei o que necessitava, mas não pudeixar de reparar em diversos talões de levantamento que alguém por ali deixou. Se não o queriam levar poderiam ter evitado gastar papel, certo?
Conclusão: devem gostar que os outros saibam das suas misérias financeiras!
Regresso a casa a pé, como o faço quase sempre. Aproveito para perceber a evolução das construções de diversas moradias. Mais à frente há um caixote do lixo que tem atrás um aviso onde diz dá direito a coima despejar naquele local inertes urbanos. Todavia ao redor do caixote pude encontrar desde bocados de mobílias a restos de desperdício.
Conclusão: alguém não deve saber ler, tem falta de vista ou então anda a arriscar uma coima!
A meio da manhã fui à praia. O mar por esta altuira estava bravo sinal das marés vivas do final do Verão. A bandeira encarnada estava assim hasteada sinal de que os banhos estariam proíbidos. Estava à beira-mar quando noto um cavalheiro a entrar no mar de forma afoita. Sem medos e também obviamente sem responsabilidade. Entretanto o vigilante fez soar o apito e chan«mou o banhista, que não pareceu feliz.
Conclusão: ou há ainda quem não saiba o significado das bandeiras balneares ou adore chamar a atenção.
Por estes singelos casos reonheço que o povo ainda tem um longo caminho a percorrer... até á cidaddania responsável.