Bolo rei, raínha e demais acepipes...
... de Natal
Natal sem bolo-rei diria que nem é festa.
Há uns anos decidiram criar o bolo-rainha que no fundo é primo do bolo-rei, mas sem as saborosíssimas frutas cristalizadas e que eu simplesmente adoro.
Entretanto não sei se foi a ASAE ou outra entidade qualquer que proibio entretanto a inclusão da fava e de um pequeníssimo brinde dentro da massa do bolo. Mais uma imbecilidade à portuguesa!
Tudo isto desapareceu por decreto retirando àquele doce a verdadeira magia... do Natal. Dizia também a tradição que a fava significaria a quem calhasse comprar o próximo. Uma brincadeira que quase ninguém respeitava.
Mas o Natal acarreta consigo as filhós, as rabanadas e mais um conjunto de doces impróprios para diabéticos. Por cá de compra só mesmo o bolo-rei e as azevias, porque o resto é tudo feito cá em casa.
A lista de doces já começa a ser elaborada:
- filhós (muitas e eu não como uma!);
- rabanadas;
- quadradinhos de chocolate;
- tarte de amêndoa;
- pudim de ovos;
- peras bêbadas;
- bolo de bolacha;
- bolo imperial;
- farófias.
Finalmente seremos, no dia 25, apenas dez à mesa... A ver se chegam estes doces todos!