Azáfama natalícia (dia 2)
Hoje acordei a desoras. Ainda não eram cinco da manhã! Como não tinha sono ataquei o meu portátil e fui rever uns textos. Mas o tempo passou depressa e às sete da manhá já andava numa fona para avançar para as filhós. Às nove já estavam amassadas e prontas para começar a fintar
para às onze e meia estarem prontas,
Para iniciar a bravata de as fritar.
Foram preciso cinco horas para fritar nove quilos de massa de filhós, ficando com este aspecto.
Mas o dia não ficou por aqui e toca arranjar tudo para preparar e fritar sonhos de... cenoura!
Entretanto fizeram-se já as pêras bêbadas.
Amanhã seguir-se-á as rabanadas e mais uma série de bolos e doces.
Portanto tal como falei ontem neste postal a azáfama natalícia paira no ar (e dói nas mãos e braços).