A geração greta!
Desde que me lembro todas as gerações jovens tiveram os seus epítetos. Foi a geração “nuclear” da qual fiz também parte e que lutou pela não implementação de uma Central Nuclear em solo luso, foi a geração “Super Mario” da qual os meus filhos fizeram parte, foi a geração “rasca” dos anos 90, a geração “feicebuque” mais recentemente e temos por fim e agora uma geração de jovens estranhamente ambientalista. Ou talvez não…
Uma geração que vê na antipática menina sueca um verdadeiro ídolo. Tudo em nome de uma luta que até faz sentido, mas que deveria ter outros intervenientes, quiçá mais velhos.
Uma jovem com 16 anos e que anda nesta demanda há tanto tempo, provavelmente não deve estudar. Terá assim a devida autorização governamental e parental para viajar pelo mundo em prol do ambiente? E quem lhe paga, quem a alimenta? Cheira-me a outros interesses escondidos…
Entretanto sei de gente muito mais velha que concorda com a sua atitude e discursos inflamados porque está a “alertar o mundo”, dizem!
Todavia não aprecio as ditas greves estudantis pelo clima. Se os jovens querem mudar o clima, e acho bem que o façam, deixem os telemóveis em casa, larguem os portáteis e outros periféricos e invistam nos estudos para no futuro mais ou menos próximo se dedicarem à investigação e inventarem algo que sem fazer mal ao ambiente nos deixe finalmente trabalhar…
De outra forma serão somente mais um epiteto geracional… desta vez a geração… greta.