Cabe-me comunicar que as mais de cem páginas do seu livro “Camilo e os de Pindela” já fazem parte do passado.
Lido e relido entre a pacatez deste astro abrasador que quase nos tisna e o som sempre maravilhoso das ondas do mar e espalharem-se no areal, tenho que foi uma leitura fantástica.
Diria que “Camillo” (ou será Visconde de Correia Botelho?) relacionou-se afectuosamente com os seus antepassados. A Casa Pindella parece ter sido de enorme suporte ao grande escritor. Ainda bem!
Esta sua busca genealógica e a sua divulgação faz todo o sentido já que com ela temos uma maior consciência da vida atribulada de Camilo Castelo Branco plasmada muitas vezes na sua rebuscada escrita tantas vezes controversa (aquela resposta de Eça a uma missiva do escritor é simplesmente sublime!). De tal forma, creia-me, que jamais me passaria pela minha tonta cabeça que o Queirós soubesse da actividade asinina a sul de Lisboa.
Meu bom amigo João-Afonso, este é um daqueles livros que deveremos guardar com o cuidado devido, não só pela estima que me invade quando me refiro a si, mas outrossim pela importância histórica e humana que nos transmite.
O Sul também teve e terá os seus bons escritores, mas está para lá do indomável rio Douro a essência real do que foi (ou ainda será?) Portugal como foram exemplo Camilo, Eça, Torga, Sofia ou Agustina. Ou ainda é hoje Mário Cláudio e obviamente o autor deste fantástico livro.
Finalmente sinto-me profundamente honrado por fazer parte do seu rol de amizade!
Hoje necessitei de indicar a uma entidade responsável pelos postes públicos de telecomunicações a localização certa da minha casa pois é encostada a esta que se encontra um poste danificado pondo em perigo acima de tudo pessoas.
Através de uma aplicação super conhecida lá encontrei a posição geográfica da minha humilde casa. Mas esta pesquisa deu-me uma outra noção que vou passar a expor. Todavia há que fazer uma breve introdução explicativa.
Da minha casa à praia mais perto (não é a que frequento!!!) serão, no máximo, três quilómetros. Outras são ligeiramente mais distantes, mas nada de muuuuuuuuuuuuito longínquo. Posso dizer que a praia que vou diariamente neste tempo de férias fica a quatro quilómetros, mal medidos.
Ora bem, o que constatei com a pesquisa que referi no início deste postal é que a maioria das casas deste enorme bairro exibem de uma mancha em azul claro nos seus logradouros, sinal evidente da existência de uma piscina. Se algumas foram feitas de raiz outras nasceram à posteriori e há muitas redondas que calculo sejam das desmontáveis.
Como amante que sou de praia até nem me importo nada com isso pois será menos gente na estrada, nos estacionamentos, no areal.
Muitos destes visados desculpar-se-ão com os filhos e netos pequenos, mas sinceramente questiono esta opção... Até porque não acredito que uma verdadeira criança troque um divertido mergulho numa onda por um salto para uma água carregadinha de cloro! Depois há a areia, outros miúdos e muitas aventuras que um belo areal pode efectivamente dar às crianças.
Em forma de remate diria que me cheira a comodismo por parte dos mais velhos (sejam estes pais, avós, tios ou amigos), olvidando que os afogamentos de crianças nas piscinas são muito superiores aos das praias. Na verdade as piscinas não têm ondas... e muitas nem supervisão adulta!
No que concerne às estações do ano não há maiorias absolutas. Uns gostam da Primavera, outras do Outono, ainda há os que preferem o Inverno e finalmente os que gostam do Verão.
O título deste postal não se refere à preferência do autor que opta mais pelo frio. Todavia o Verão é bom quando significa férias... Como agora!
Até há uns anos, especialmente quando era um trabalhador activo, este tempo significava acima de tudo preguiçar. Porém com a idade e a reforma passei a ficar mais activo nas férias, quase sempre através da escrita. Hoje escrevo mais, muito mais que antigamente.
Quanto ao Verão prefiro-o mais fresquinho. Mas também reconheço que praia à chuva não tem grande piada. Curiosamente hoje foi quase um dia desses. Logo pela manhã percebi que havia chovido. Nem dei conta e nem sei se foi durante a noite ou de madrugada.
A verdade é que saí de casa já tarde, muito mais tarde que os outros dias. Porém cheguei à praia e esta estava vazia. Na areia viam-se ainda as marcas da intempérie e poucos banhistas. Todavia os verdadeiros amantes de praia estavam lá.
Certo é que com um capelo plúmbeo a tapar o anil celeste o Sol aparecia pouco, mas quando surgia era quente, quente, quente. Valia a água quase tépida.
Mas pronto o Verão tem destas incongruências: ora faz um calor abrasador ou então debita umas trovoadas pouco simpáticas.
Jaquim e Eleutéria decidiram ir à praia no Domingo. Previa-se muito calor, razão mais que suficiente para uma escapadinha até ao mar.
No Sábado a mulher encostou, logo pela manhã, a barriga ao fogão e durante quase todo o dia andou a preparar o almoço para o dia seguinte. Entretanto Jaquim estendera-se ao comprido no velho sofá de “bojeca” nas mãos enquanto saltitava suavemente de canal em canal televisivo.
Domingo chegado e todos acordaram cedo. Pequeno almoço tomado foi chegada a hora de carregar o carro. Jaquim foi buscá-lo à traseira do prédio onde morava para a frente da porta, parando em segunda fila com os quatro piscas acesos.
Tudo carregado é a hora de se pôrem a caminho. Já perto do acesso à avenida da Ponte 25 de Abril percebe uma fila lenta de carros a seguirem o mesmo destino. Mas Jaquim não se amedronta e armado em desembaraçado passa por umas centenas de veículos e já bem perto do acesso enfia-se num espaço entre dois veículos quase causando um ataque cardíaco ao condutor do carro atrás de si. Poupou com esta manobra manhosa mais de uma hora de fila. Ri-se da sua esperteza…
Já na avenida da ponte não segue atrás dos outros e vai tricotando pelas três faixas. Ganha com isto mais dez minutos. Entretanto a entrada para a via rápida da Costa da Caparica parece estar cheia. Jaquim vai apertando, apertando e consegue com as manobras arriscadas passar à frente de muitos. Meio hora depois aproxima-se dos acessos à praia que estão repletos. Já passa das nove da manhã e a fila para as diferentes praias desfia-se lentamente. Jaquim tem de aguentar… agora não há volta a dar!
Já perto das 10 da manhã consegue finalmente parar o carro, não no estacionamento devido, mas num acesso encostado à berma. Coloca a viatura no sentido de saída e obriga a família a percorrer mais de um quilómetro de tralha às costas, a saber: chapéu, geleira e toalhas seguem com o homem, Eleutéria leva a alcofa com o arroz de frango, os pastéis de bacalhau e uns rissóis de pescada congelada, para além de uma enorme melancia, o Jaquizinho leva a bola e a Eleutérinha o balde e respectivos acessórios de brincadeira. Há ainda o iglo comprado recentemente e que se abre em dois segundos que vai também às costas de Jaquim.
O areal parece cheio, mas o homem não se atemoriza e num instante encontra um espaço onde descarrega a sua carga. A restante família faz o mesmo. Alargado o perímetro de influência Jaquim abre finalmente o iglo que realmente se desdobra em segundos. Encontra uns ferros que não percebe para que servem, mas atira para dentro a lancheira, o cabaz e demais coisas. ABre por fim o chapéu de sol.
Pega na bola mais o Jaquizinho e põe-se aos pontapés àquela. Logo à primeira vez acerta num velhote que estava serenamente sentado a ler um jornal.
Com um desculpe continua a jogar… Desta vez a bola foge e acerta num miúdo que fica num berreiro. O pai vem de lá e pede explicações a Jaquim e este finalmente percebe que tem de parar com a brincadeira. Decide ir correr à beira-mar. Mas também aqui as coisas não correm bem. Atropela diversos miúdos, dá três encontrões a idosos e molha todos ao seu redor. Sente que barafustam consigo, mas nem liga. Regressa a andar pela areia quente fugindo às vítimas da sua passagem.
Entretanto Eleutéria tentar recuperar o sono à sombra do chapéu. Mas quando chega o marido volta o trabalho. È meio dia e o homem tem fome.
A primeira coisa a abrir é a geleira pois é lá que estão as suas amigas “jolas”. E a salada e mais umas bebidas para os putos. Já para não falar da melancia...
Estendida uma toalha é tempo de comer. Uns jovens espigados passam a correr por entre os chapéus e lançam areia por todos os lados. Jaquim é também vítima e vai ter de acabar os seus pastéis de bacalhau em modo croquete.
O calor aperta assim como o sono. São duas da tarde e todos dormem agora, realçando-se Jaquim que ronca assustadoramente. O areal após o almoço ficou naturalmente mais vazio mas parece que tende novamente a aumentar de utentes.
É a hora dos gelados. Passa o vendedor e o homem abre os cordões à bolsa e compra gelados para todos. Iguais. Só que Eleutérinha tem somente quatro anitos e num ápice espeta com o gelado na areia. Jaquim fica furibundo, mas à menina “não se diz nada qu’é pequenina”.
O calor principia a esvair-se. A mulher pede para irem embora que vão certamente apanhar fila. O marido aceita e toca a arrumar tudo. A geleira está vazia assim como o cabaz. Sobram as toalhas, o chapéu e o iglo. Pois é nesta altura que tudo se complica… O iglo abriu em segundos, mas Jaquim está há mais de dez minutos a tentar fechá-lo para o enfiar na bolsa. Em seu redor todos riem, mas Jaquim nem repara. Mas está numa fúria danada quase decidido a deixar a tenda na praia. Finalmente um miúdo de dez anos aproxima-se e ajuda Jaquim a dobrar convenientemente a tenda e a enfiá-la na bolsa. O homem agradece e está para perceber como o puto conseguiu fazer aquilo… quase sem esforço.
Mais uma caminhada até ao carro. A fila estende-se pelos diversos acessos. Jaquim está contente porque o carro está quase na saída! Chegado ao veículo abre-o levando com uma lufada de ar quente. Já com todos dentro Jaquim vê um papel no vidro da frente, Sai do carro, retira o papel e percebe que tem uma multa, por estacionamente indevido, para pagar.
Furioso arranca com o carro e penetra na fila que o levará até casa nos arredores de Lisboa. Chegaram às dez da noite!
Há uns anos passou, creio que na RTP 2 uma série denominada 24! Desta guardo um toque de telefone que ainda é o que soa no meu aparelho.
Nas diversas temporadas percebeu-se que o Presidente dos Estados Unidos seria sempre uma vítima. Depois em seu redor evoluíam uns elementos que de forma quase dissimulada se propunham substituir o Presidente.
Aquilo foi uma história de ficção e na altura gostei de ver. Porém não imagino se a veria hoje… Mas adiante.
A verdade é que a precipitação de acontecimentos nos Estados Unidos nomeadamente com a desistência de Biden a favor de Kamala Harris fez-me lembrar aquela série. Ou melhor e como sempre digo a realidade da vida é sempre pior que que a ficção.
Dito isto o Partido Democrata americano tinha pouco por onde escolher para substituir o ainda Presidente Biden. E como costumo pensar, nada acontece por acaso, já que Kamala parece ter arregimentado muitos apoios para a sua campanha.
É certo que o sistema eleitoral americano é, para nós portugueses, uma enorme confusão porque nem sempre quem tem mais votos é quem ganha. Porém adoraria ver Trump cair aos pés de uma mulher ainda por cima filha de emigrantes.
Mas em Novembro logo se saberá, mas ao invés do que pensa Trump (será que alguma vez ele soube pensar???) a vitória pode não estar assegurada. Acrescento que quanto mais Donald atacar a emigração mais votos fugirão para a candidata Democrata!
Portanto não sendo uma cabala saída de qualquer série americana ainda assim Kamala Harris se ganhar as próximas eleições, repito se ganhar, não se livra de muitas desconfianças por parte da oposição e demais gente!
Hoje ao fim da tarde recebi esta mensagem de uma sobrinha via uotessape:
Olá!!! Diz que hoje é o dia dos avós por isso queria aproveitar para desejar a todos os fantásticos avós da família um dia muito feliz e que continuem a fazer parte da vida dos vossos netos por muitos e longos anos. Que continuem a ficar com eles de vez em quando para os pais irem namorar (e vos darem mais netos), mas que não os encham de doces e tralhas! Tempo é o melhor presente! Obrigada avós!!!! 😍
Foi a única a lembrar-se deste dia que no meu tempo de neto não existia. Já bem de noite acabei por lhe responder com este texto:
Obrigado por teres lembrado dos velhotes. Todavia permite-me um brevíssimo reparo. Os avós não existem para educar. Existem apenas para amar os netos e se tal for possível serem também amados por estes. Tudo o resto não conta para nada. Mas lá chegará o tempo em que tu avó procederás da mesma maneira que nós. Porque o tempo que nos resta será sempre muito menor que aquele já vivido. Deixa os avós serem avós para que os netos se lembrem de nós com aquela ternura que todos merecemos. Compreendo a tua ideia, mas deixa os avós serem-no. Bom fim de semana!🥰🥰🥰🥰🥰🥰
Bom esta troca de mensagens fez-me lembrar que os netos são elementos preponderantes numa família. São, por assim dizer, o polo de convergência familiar.
Por muito que custe aos pais assumi-lo e aceitá-lo, não cabe aos avós educar os netos. Nem impor regras. Para isso existem os pais que o fazem sempre zelando pelo interesse maior que são os filhos. A este propósito recordo as palavras do meu falecido sogro, que durante todo o dia assumia, conjuntamente com a minha sogra, o árduo trabalho de tomar conta das minhas crianças:
"- Estes inocentes estão o dia inteiro aqui comigo e ninguém os ouve. Chegam os pais..."
Pois é... naquele tempo eu pensava e agia de maneira diferente. Faz parte!
Hoje quero somente ver a felicidade no olhar dos meus netos e ouvir aquelas risadas francas e que alegram o meu coração. Tudo o resto é queirosiano!
Estamos em Julho e o calor aperta e de que maneira. Portanto tempo óptimo para aquilo que tantos gostamos: férias em bom português! Ou vacances, holidays, urlaub ou vacaciones. Escolham vocês o idioma...
Assim sendo e se tudo correr como penso e desejo, a partir de amanhã à tarde entrarei num breve regime de férias. Ah... aqueles dias em que podemos descansar e, sei lá, comer alarvemente, beber ainda mais, não fazer "a ponta de um corno", dormir quanto apetecer...
Problema... (e começo pelo fim):
1 - detesto dormir pois sinto que é tempo desperdiçado;
2 - cada vez como menos já que a minha saúde não permite excessos;
3 - bebo muito pouco pelas mesmas razões do ponto anterior;
4 - não gosto de estar quieto e não fazer é sinónimo de estar morto.
Perante este breve rol reconheço uma evidente contradição na minha pobre vida. Porque sendo eu já reformado deveria naturalmente estar sempre de férias. Pois devia... mas não estou.
Enfim... olhemos para os próximos dias com alguma serenidade e procuremos encontrar nos dias momentos saborosos e fantásticos. Pelo menos terei mais tempo para ler e escrever.
Uso normalmente óculos. Mas quando saio levo lentes de contacto. Até aqui tudo normal... Só que um destes dias andava à procura dos óculos... com eles na cara! Acontece aos melhores e não foi a primeira vez!
Hoje tive outro episódio estranho. Desta vez não foram "as cangalhas", mas o meu telemóvel. É verdade que costumo largar o aparelho em qualquer lugar, quase sem dar por isso. Todavia esta manhã depois de muitas voltas e demasiadas coisas veio-me à ideia:
- O meu telemóvel?
Não me lembrava onde o teria deixado. Fui ao carro, fui à roupa que despira após o regresso a casa, procurei em tanto sítio e nada! Tentei lembrar-me a última vez que o usara... Ah sim a chamada para a minha mãe para saber do meu pai. Tudo bem... portanto estava mais descansado por que sabia que estaria em casa.
De repente veio a vontade de dar um espirro. Levei a mão ao bolso dos calções em busca de um lenço e retirei de lá... o meu trelemõvel.
Começo a ficar preocupado comigo... Provavelmente um destes dias ainda me internam em algum hospício!
Pronto e chegou o calor. Com força! Talvez demasiada.
Nem imagino como estará na Beira Baixa ou no Alentejo profundo.
Se não fosse o ar condicionado provavelmente este portátil, onde estou a escrever tardiamente este postal, já teria derretido.
O que é estranho mas ao mesmo tempo curioso é que os tomateiros da minha horta gostam desta canícula. De tal forma que só esta semana os frutos amadureceram. E a partir de agora vão os restantes que ainda estão verdes.
Como tudo nas nossas vidas há na Natureza quem goste deste Estio abrasador!
Este ano automobilisticamente falando principiou mal já que no dealbar de Janeiro bati noutro veículo. Óbvia parvoíce minha! Como tenho seguro contra todos os riscos acabei "apenas " por pagar a franquia de 250 euros. E mais tarde o aumento do preço da apólice.
O ano avançou e em Maio fiz um contrato de assistência com a marca de forma que em futuras revisões apenas pagasse peças com desgaste (pastilhas de travão, escovas dos pára-brisas, pneus p.e.) já que óleos, filtros e outras coisas estariam incluídas.
Ora bem entreguei o carro na oficina da marca para a costumada revisão e esperei o telefonema ao fim do dia para o ir buscar. Na verdade o telefone tocou e era o costumado C. a ligar-me. Porém não tinha boas notícias para me dar. O motor perdia óleo, coisa muuuuuuito pouca, mas convinha mudar a tampa.
Não fiquei feliz com a notícia, mas mandei reparar. Entretanto mais um problema... Como não havia peças em stock entregaram-me um carro de substituição, enquanto aguardava a nova peça. Foi quase um mês com um "chasso" que mal aguentava uma subida. Enfim...
Finalmente a tal chamada com a notícia: o seu carro está pronto! Lá fui eu, num ápice, buscar o meu companheiro. Mas faltava outra má notícia: quase dois mil euros de reparação!
"Vão-se os anéis ficam os dedos" pensei para comigo.
Um par de dias mais tarde alguém me avisou: o carro faz um barulho estranho! Não quis acreditar e andei com ele assim mais uns tempos. Até que percebi nitidamente o ruído e lá vou eu para a oficina.
No dia seguinte lá chegou o veredicto: um problema nos injectores, vai ser necessário mudá-los mais a distribuição.
Já sei que uma distribuição é aquela despesa que ninguém quer ter porque é sempre uma pipa de massa e vai daí perguntei se dariam orçamento para o arranjo. Com certeza mas só daqui a uns dias porque não temos peças e nem sabemos os preços.
"Outra vez? Já é galo" - pensei!
Entretanto no dia seguinte chegou aquela "óptima" notícia em que percebemos que o reembolso do IRS e mais 759 subsídios irão todos para o carro.
Aceitei o arranjo e aguardei com outro chasso ainda pior que o anterior. Decorreu mais de um mês e 2 mil quilómetros, para finalmente poder entregar o caracol.
Carro nas unhas não fiz grandes viagens até porque só para a semana é que irei de férias (espero eu!). Hoje fui a Lisboa tratar de umas coisas e no regresso noto uma sinalética no mostrador. Fui ao computador de bordo mas aquele não dava qualquer sinal. Temi o pior!
Chegado a casa telefonei para a assistência da marca e rapidamente apareceram. Parece que um sensor qualquer deu sinal errado e daí mostrar o tal sinal.
Resumindo estou agora tão confiante neste meu carro como num ladrão numa joalharia!