Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

LadosAB

Espaço de reflexões, opiniões e demais sensações!

Espaço de reflexões, opiniões e demais sensações!

Mui ínfima crónica de uma viagem! #4

Hoje foi o último dia de passeio na bela Ilha das Flores que terá mais para a frente direiro a crónicas mais desenvolvidas e certamente assaz detalhadas.

Este Domingo iniciou-se com uma procissão que levou as Coroas do Divino Espirito Santo do Império a este orago consagrado até à igrela Matriz.

Segui atrás da procissão, mas acabei por não ir à missa pois teria de contar que não estava sozinho. Depois seguimos para a Fazenda onde visitei um parque com muitos animais, certamente muito didático e que mereceu uma atenção cuidada.

Já se fazia tarde para chegar a tempo às Lages onde almocei sumpipamente um boca-negra que se assemelha ao nosso canteril, mas achei-o inferior.

Faltava o resto da volta à ilha: Lagedo, Mosteiro, Rocha dos Bordões e finalmente o Miradouro do Portal.

 

Terminei à noite com uma Massa Sovada!

Amanhã estarei de regresso a Lisboa!

Mui ínfima crónica de uma viagem! #3

Antes de sair das Flores já sabia o que esperaria. Mas estava longe, muito longe mesmo sequr de imaginar que veria e teria como companhia... golfinhos.Faltaram à chamada os cachalotes, mas paciência... não quero partir deste mundo sem ter um encontro com estes cetáceos.

Saímos às onze horas da manhã do Porto das Poças numa embarcação bem preparada para o efeito. Eu e mais de duas dezenas de passageiros. Saiu-se a boa velocidade para a meio do imenso tapete azul a embarcação perder o gás (ou a força) para termos todos a oportunidade de podermos observar e fotografar os golfinhos. Eram dezenas deles e durante cerca de vinteminutos andou-se (quase) à deriva.

Depois, bom depois... a pequena ilha do Corvo. Lá contratámos uma viatura (a do celebérrimo Fernando Maravilha estava demasiado ocupada) para nos levar até ao cimo.

Perto de sete quilómetros sempre a subir.

Como já referi já sabia o que me esperava, mas digam o que disserem o Caldeirão do Corve é um sítio profundamente arrebatador. Impossívelficar indiferente à paisagem, aos diversos verdes, à água...enfim arrisco a dizer que o léxico luso não terá adjectvos suficientes para qualificar isto.

corvo_caldeirao.jpg 

Mui ínfima crónica de uma viagem! #2

Hoje foi um dia cansativo. Especialmente para quem me acompanha que com mais idade e ilustres proprietários de um belísssimo sedentarismo, logo percebi que iria ser um tanto complicado.

Principiámos por ir ver o museu da transformação da baleia. Um local bem organizado e que deu para percebermos como as campanhas daquela actividade piscatória eram tão importantes na economia local.

Depois saímos em busca das já célebres lagoas. Locais muito bonitos onde a Natureza é preservada. Fajãzinha foi a terra seguinte onde perguntei onde seria a Fajã de Santo Eloy ao que me responderam não existir o que confirmou o que Elizário certo dia afirmou peremptoriamente:o "Gugle" estava errado.

A manhã passou assim rapidinho, mas ainda antes do almoço uma visita ao Poço da Cascata do Bacalhau, sítio muuuuuuuuuito bonito.

Após um belo almoço (peixe claro está!) visitou-se a aldeia da Cuada para finalmente subirmos mais de 500 metros num terreno difícil e sob uma floresta densa para extenuados (nomeadamente os mais velhos!!!) chegarmos a este paraíso...

 

Creio que não necessito dizer mais nada, pois não?

Mui ínfima crónica de uma viagem!

Como muitos já saberão parti hoje de Lisboa para a belíssima ilha das Flores no também fantástico arquipélago dos Açores.

Zarpei cedo de casa pois já sei que por estas alturas o movimento nos aeroportos é de loucos e Lisboa náo foge a essa regra.

Durante os próximos cinco dias apenas virei aqui rabiscar um breve apontamentoe colocar apenas uma fotografia que resumirá o dia! Fica já prometido muitas fotos em crónicas futuras, mas nestes dias serão mais simples.

1223099622_20230720_180416_3298733_resized.jpg 

Por isso esta fotografia das hortenses que proliferam pela ilha açoriana mais bonita de todas (esta com a particularidade de mostrar ao longe a ilha do Corvo). São quilómetros de estradas sempre ladeadas por bonitas flores. Depois nas encostas onde as vacas comem, passeiam e ruminam a erva fresca há extensões de paredes de pedra negra cobertas por cores lilazes.

A ilha mantém o seu recato e aqui a civilização tem demorado (e ainda bem!) a chegar. Para dar um exemplo estou alojado no centro da vila e às dez horas da noite o silêncio era tão profundo que quase poderia escutar os gatos vizinhos... a respirar!

Amanhã haverá mais nova crónica! Breve!

Vai ser o dia de visitar o lado oeste da ilha!

A gente lê-se por aí!

Há vencedores ou será vencedoras?

O passatempo que organizei assim em cima do joelho teve vencedores ou melhor vencedoras!

Foram as minhas boas e mui estimadas amigas MJP, Di e Maribel que acertaram com o destino para onde estou neste momento a voar.

Exactamente para os Açores e para a Ilha das Flores com uma brevíssima passagem pela Terceira. A ver se encontro alguém da família do hiper-mega-ilustre conhecido Elizário!

É verdade que o texto original do desafio tinha uma rasteira... Aquela do estrangeiro! Eheheheheh! Mas isto sem estas nuances traiçoeiras não teria qualquer piada!

Entretanto já li que vai chover por lá... Não importa... já tenho saudades de uma boa chuvada!

Como se costuma dizer vou ali e já volto. Mas levo ferramenta a preceito para trabalhar... a escrita!

A gente lê-se por aí!

Ecos do meu livro! - (actualização - parte III)

Quer-me parecer que este tema ainda vai dar uns quantos postais... Digo eu!

Bom a surpresa matinal de hoje veio directamente de terras algarvias. A MJP no seu postal desta manhã teve a amabilidade de escrever sobre este pobre escriba de uma forma tão elogiosa que fiquei a pensar se seria de mim que estaria a falar.

No final percebi que era mesmo pois lá estava a capa do meu livro que tanto gostei de escrever e muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito mais de oferecer!

É tão bom logo pela fresquinha ler este texto.

Não sou especial ou melhor diria que somos todos especiais. Tal como a MJP.

Bem hajas, minha amiga!

A gente lê-se por aí!

 

Resposta mensal...

... a este desafio da Ana!

Já me tinha esquecido desta responsabilidade... Ainda bem que andei por aí a cirandar e dei com alguém que também participa nesta busca.

Assim sendo diria que Junho foi um mês com muitos eventos e ter que escolher três não vai ser fácil. Enfim... é o que tem de ser!

Portanto aqui vai:

  • dia 1, dia da criança, recebi um elogio do meu livro que me deixou como se fosse um puto a quem oferecem um brinquedo novo;
  • dia 10 fui ver a exposição sobre a vida de Frida Kahlo que me marcou profundamente;
  • dia 11 encontrei-me com a escritora Alice Vieira e o seu neto na feira do Livro de Lisboa numa sessão de autógrafos.

Houve mais acontecimentos. mas pronto... estes foram quiçá os mais relevantes!

Adivinhem para onde irei...

Quinta-feira que vem irei de viagem! Desde 2021 que não saio de Portugal Continental. Mas este ano os astros (e os filhos e sobrinhos!!!) alinharam e juntaram-se para brindaram quatro velhotes com um passeio.

Deste modo lanço aos meus leitores um desafio que consiste em tentarem adivinhar para onde irei proximamente. O desafio termina na manhã de quinta-feira, após a minha partida.

Não vale dizer que vou para o estrangeiro… há que ser um bocadinho mais específico. As respostas só serão naturalmente validadas e respondidas após a minha chegada ao destino.

A quem acertar terei um singelo brinde do local para onde viajarei, para oferecer! Nada demais apenas uma recordação desta singela brincadeira!

Vá lá tentam então acertar!

A gente lê-se por aí!

Jane Birkin: a voz do nosso imaginário!

Sou do tempo em que o sexo era considerado algo demoníaco. Actualmente passámos para o oposto e aquele é tão corriqueiro e tão banal que quase deixa de ter piada.

Entretanto morreu ontem Jane Birkin. É a vida... já que ninguém é eterno.

Lembrei-me então da canção de Birkin e que deixava os rapazes meio tontos e com a imaginação e as hormonas aos saltos. Não imagino as meninas do meu tempo como ficariam...

Independentemente de tudo o que possam dizer é uma fantástica música, excepcionalmente bem interpretada.

Faz muuuuuuuuuuito tempo que não a escutava.

Imperdível!

 

Educar, formar, ensinar!

Estava eu na praia a ler um livro quando uma certa passagem da leitura acordou-me para esta questão: até quando deveremos educar os nossos filhos? Sendo eu já velho ainda deverei tentar educar trintões, ainda por cima já com descendentes?

Normalmente quando coloco aqui algumas perguntas trago comigo... algumas respostas. Se bem que sejam apenas as minhas ideias e nunca verdades absolutas, como muita gente assim considera, desta vez não tenho nenhuma resposta pronta para qualquer das dúvidas formuladas.

Educar, formar, ensinar poderá ser )ou deveria sê-lo!!!) um acto permanente na nossa vida, mas para isso temos de estar cientes e disponíveis para aceitar o que nos é depositado na mão.

Felizmente ainda tenho pai. Tem 90 anos e ainda sendo autónomo, há já coisas que não se desembaraça. Assim sou eu que remota ou presencialmente vou tentando resolver algumas situações pontuais. Mas será que ele, com a idade que tem, ainda me educa, me ensina, me aconselha?

A resposta é fácil: sim! Ainda encontro no meu pai o farol que tantas vezes me tentou alumiar nos caminhos da vida. É na família... o exemplo!

Termino com a ideia de que educar será sempre a melhor e a maior herança que deixamos aos nossos filhos, mesmo que a determinada altura eles julguem que nada vale.

Um dia, possivelmente, compreenderão o que acabei de escrever!

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Os meus livros

Des(a)fiando Contos
Quatro desafios de escrita

Os Contos de Natal

2021
2022

Arquivo

  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2023
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2022
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2021
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2020
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2019
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2018
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2017
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2016
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2015
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2014
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2013
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D
  157. 2012
  158. J
  159. F
  160. M
  161. A
  162. M
  163. J
  164. J
  165. A
  166. S
  167. O
  168. N
  169. D
  170. 2011
  171. J
  172. F
  173. M
  174. A
  175. M
  176. J
  177. J
  178. A
  179. S
  180. O
  181. N
  182. D
  183. 2010
  184. J
  185. F
  186. M
  187. A
  188. M
  189. J
  190. J
  191. A
  192. S
  193. O
  194. N
  195. D
  196. 2009
  197. J
  198. F
  199. M
  200. A
  201. M
  202. J
  203. J
  204. A
  205. S
  206. O
  207. N
  208. D
  209. 2008
  210. J
  211. F
  212. M
  213. A
  214. M
  215. J
  216. J
  217. A
  218. S
  219. O
  220. N
  221. D