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Espaço de reflexões, opiniões e demais sensações!

Espaço de reflexões, opiniões e demais sensações!

Caos na capital!

Já por mais de uma vez que refiro que Lisboa deixou de ser uma cidade pacata para se tornat uma espécie de torniquete com gente a entrara e a sair.

Comprfeendo que o turisto poderá ser o petróleo do futuro, especialmente para aqueles locais que souberem agarrar o estrangeiro de todas as maneiras e feitios.

Talvez por isso a cidade de Lisboa, especialmente a Baixa Pombalina e arredores, esteja quase transformada num enormíssimo estaleiro de obras.

De vez em quando tenho afazares na capital. Para tal levo o carro que estaciono num dos parques da cidade, geralmente o que fica na praça do Munícipio, e vou à minha vida.

Mas hoje a viagem correu menos bem, Como não oiço nem vejo notícias, nem vejo televisão não me apercebi de greve na CP. Resultado demorei quase uma hora para chegar onde queria e depois de tudo tratado demorei mais hora e meia a sair da cidade.

Portanto imaginem este cocktail urbano: obras e mais obras, com cortes de vias e muitos desvios, greve de transportes, pré-época de Natal com as descargas habituais de produtos por tudo o que é loja, e a cereja no topo do bolo, a chover...

Dá para perceber que a cidade já de si muito trapalhona tornou-se hoje profundamente caótica! Como já não via há muito tempo!

Antes da poda!

Há mais ou menos um ano um vizinho trouxe-me do Minho um pé de roseira do seu jardim. A jardineira cá de casa plantou-a e durantes muitos meses a rosei ra crescia, mas notava-se pouca força.

Quando principiou a chover a roseira parece que ganhou vida. De um dia para o outro cresceu enormemente. Quase na época de ser podada apresentava hoje diversas rosas...

Umas muito abertas outras a abrir. De diversas cores reconheço nesta flor uma beleza invulgar. Antes que a tesoura se chegue a ela aproveitei para tirar umas fotos.

Rosa_.jpg 

Rosa_1.jpg 

Rosa_2.jpg 

Um convite com cheiro a Natal!

O que parecia ser quase impossível... desencadeou-se!

No próximo Sábado dia 3 de Dezembro, curiosamente um ano depois de surgir o primeiro volume, eis que será lançado, com toda a pompa e circunstância que o evento obriga, o volume 2 dos Contos de Natal!

A ideia de lançar este livro de modo mais oficial ficou a pairar no espírito dos organizadores desde o ano passado, para agora passar a ser uma realidade.

Assim segue infra o Convite formal de uma cor bem natalícia, como não poderia deixar de ser. Se tudo correr a contento lá estarei mais a Isabel (a enormíssima culpada deste projecto) e a competentíssima Olga com os fantásticos desenhos que ilustram a capa e contra capa do livro.

convite contos de natal 22-01.png 

Do ano passado para este ano entraram novos bons autores, sairam outros, mas manteve-se a maioria.

O primeiro livros teve 34 escritores e 51 textos, para os actuais 26 autores e 47 contos. Todavia o livro de 2022 tem uma presença de peso que simpaticamente concordou em colaborar nesta nossa aventura (não divulgo o nome para vos obrigar a ir ao lançamento).

Portanto... apareçam! A Ericeira merece a vossa presença.

E nós também!

Resposta nº 48

... a este desafio da Ana

Tema: qual o conselho que preciso de dar a mim mesmo?

Poderia rapar do meu livro de ideias e pespegar aqui qualquer uma daquelas que vou esgalhando. Mas pensando bem há sempre uma que se destaca de todas as outras.

Poderia dizer que "viver não custa, o que custa é saber viver" ou "não temas o que os outros pensam acerca da tua pessoa, mas somente o que pensas de ti mesmo". Mas estas são frases batidas.

Deste modo escolho esta: "a vida é como o mar, umas vezes alteroso outras brando, o que é importante é que em ambos os casos consigas levar a tua embarcação a bom porto".

Escrever é... ousar!

Li há muito tempo que "escrever é um acto de profunda solidão"!

Durante anos aceitei esta ideia como imutável e cheia de sentido. É certo que escrevemos quase sempre sozinhos (excepto eu quando estou na Aroeira), mas se entendermos bem, esta solidão só existe de forma temporária, pois assim que alguém pega num texto escrito, a solidão aquando da sua autoria deixa automaticamente de existir! Isto é, quem escreve estará totalmente só se ninguém ler o que escreveu.

Por aqui vou olhando a minha escrita de uma maneira quase simpática. Tem pouco valor o que escrevo pois dificilmente alguém mudaria de maneira de pensar lendo o que escrevi e muito menos alteraria a sua maneira de ser. Todavia não sou um solitário... bem pelo contrário. A interacção que a blogosfera trouxe à escrita tornou-se uma mais valia importante e quase imprescindível! Que nos últimos anos tem, por exemplo, culminado em livro, como por aqui já foi referenciado!

Todavia nada teria sido possível se a tal solidão de quem escreve existisse realmente. Escrevamos apenas um texto ou cinquenta o que fica para a posteridade, para além das mais de duzentas páginas, é o exemplo de coragem, de aventureirismo e acima de tudo de amizade e confiança entre todos os escritores.

O livro com os "Contos de Natal" publicados em 2021 e ora compilados é um exemplo de escrita intemporal e sem quaisquer requisitos, para além do apreço que cada um tem ao esgalhar e publicar os seus textos. Sem julgamentos ou críticas...

Por isso quero convidar todos os que gostam de passar para o papel (ou mesmo para o computador) as suas ideias, principiem a pensar no que escrever sobre o tema "Contos de Natal".

Adoraria ver gente nova a afoitar-se em mais uma aventura, pois a partir do dia 3 de Dezembro começamos já a pensar no próximo livro!

Não fiquem sozinhos! Ousem!

A campanha de Natal já aqui chegou!

Hoje Sábado levantei-me muito mais tarde do que é habitual. Senti que estaria frio na rua e não me apetecia sair de casa.

Bom após um  bom e valente pequeno almoço fui incumbido de dar à luz. Assim fui ao sotão e retirei de lá as luzes de outros anos e toca a montar tudo. Todos os anos se repete esta saga de montar as luzes.

Costuma ser por alturas do primeiro de Dezembro, mas este ano acabei por começar mais cedo. Outros compromissos se levantarão a semana que vem!

Após uma manhã e parte do início da tarde trabalhosa, só quando chegou a noite consegui perceber como ficou a coisa...

 

Depois foi a hora de pegar no meu portátil e ir respondendo a algumas mensagens. Só que na mesa da cozinha onde costumo escrever estava o meu companheiro deste dia, comodamente instalado em cima da toalha da mesa.

20221126_175329_resized.jpgEste bichano não é meu! Creio ser da vizinha da frente. Mas sempre que aqui me apanha... adopta-me! Literalmente...

aqui havia falado do nimal.

Certo é que cada vez que aqui apareço ele surge também. Até já me habituei a ter sempre um pacote de ração para lhe dar. Que ele adora! Pudera!

Macho ou fêmea, não importa, é, definitivamente, uma boa companhia.

(Não obstante este felino, continuo a gostar mais de cães!)

Novo livro a caminho... da Ericeira!

Quando o ano passado três boas alminhas partiram para a aventura de compilarem e organizarem os Contos de Natal publicados em diversos blogues da plataforma SAPO, jamais imaginaram que o sonho tantas vezes sonhado daria um livro bem catita.

Todavia se o sonho de um livro foi assim algo quase extravagante, imagine-se que epítetos para um segundo livro com mais estórias todas elas diferentes dos primeiros?

Pois é disso que hoje aqui venho escrever. Um segundo volume é já uma realidade se bem que oficialmente ainda não tenha sido lançado.

A mesma equipa está a montar o palco, as luzes começam a eclodir e o próprio Sol parece envergonhar-se da luz que irradiamos. Por isso preparem-se para no dia 3 de Dezembro, na bela e pitoresca vila da Ericeira, um segundo livro com os Contos de Natal ver de forma oficial... a luz do dia.

É hora de agradecer a todos quantos colaboraram neste exercício. Nomeadamente a quem teve a ideia, a todos quantos escreveram os contos e a quem criou os belos desenhos que ilustram a capa deste livro.

A todos vós um enorme bem-hajam!

Livro_2.jpg Livro_2_cc.jpg

Será que alguém me explica?

Eram cinco e meia da tarde de hoje, mais ou menos, quando tive de sair de casa para ir aos CTT. Como estava a chover com alguma intensidade fui de carro.

Perto da estação dos Correios arranjei logo lugar para estacionar... Primeira coisa estranha.

Entrei no estabelecimento e este encontrava-se quase vazio, quando normalmente há fila na rua... Segundo evento estranho.

Fiz o que tinha a fazer e regressei ao carro. Reparei então que não havia quase ninguém na rua... Terceira visão bizarra.

Sai do estacionamento com toda a calma sem necessidade de olhar para os lados por causa de outros veículos. Estes simplesmente não existiam. Quarta situação invulgar.

Regressei a casa e temi o pior... Quiçá alguma invasão de extra terrestres ou novas regras para a pandemia. Mas estava tudo calmo em casa e em redor.

Fiquei deveras preocupado com o que se passou esta tarde no meu bairro! Será que alguém consegue explicar-me o que se terá passado?

Escritor ou autor: o que sou realmente?

De vez em quando dou conta de algumas pessoas que escrevem se auto-intitularem unicamente como autores em vez de escritores.

De uma forma pragmática diria que todos somos autores. Um juiz quando elabora um despacho ou uma sentença está a ser autor, mas isso não equivale a que seja um escritor. Da mesma maneira quando alguém escreve uma mensagem de correio electrónico está a ser autor, mas provavelmente longe de ser escritor.

Então o porquê de alguém que escreve estórias, contos, poesias ou simplesmente uma opinião se chamar autor e não escritor? A resposta só o próprio a poderá dar, mas imagino que a responsabilidade de ser escritor possa pesar negativamente no espírito de quem escreve.

De vez em quando tento debater este tema com algumas pessoas, mas a maioria defende que quem escreve é simultaneamente autor e escritor.

A mesma dúvida existe para aqueles que pintam um quadro, que tocam um instrumento, que desenham uma casa. Todos serão naturalmente autores… mas poucos serão verdadeiros pintores, músicos ou desenhadores.

Por este lado a incerteza existe mesmo e estou ainda longe e ter uma resposta que me convença!

Há 45 anos... a escrever!

Se o dia do meu aniversário é um momento que gosto de viver em família especialmente aquela que contruí, este dia 22 de Novembro é um dia mais intimista e virado para o que foram estes 45 anos de escrita.

Todos os anos gosto de escrever alguma coisa assim especial sobre o que foi o dia 22 de Novembro… de 1977.

Naquela terça feira, tal como hoje a noticia caiu-me nas mãos qual bomba, pois estava longe, muito longe, de acreditar que alguém ousara publicar uma coisa minha, tão pobre era a minha escrita (provavelmente ainda será!!!).

No entanto quando peguei no jornal que acabara de comprar… ui… aquela sensação estranha de que algo de muito bom me estava prestes a acontecer.

Lá dentro encontrei o texto e a minha assinatura no fim. Senti-me o homem mais feliz do mundo. Uma alegria que ainda hoje recordo com saudade.

Passado quase meio século já não tenho o mesmo entusiasmo de outrora porque quer queiramos, quer não a blogosfera e outras plataformas diluíram aquelas alegrias num mar de escrita que nos chega actualmente aos nossos monitores.

Resumindo esta aventura que começou em 1977 ainda continua. Agora com outros desafios outros projectos.

A vida de cada um de nós é mesmo assim: palavras atiradas ao vento e cada um colhe as que quiser ou puder!

A gente lê-se por aí!

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