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Espaço de reflexões, opiniões e demais sensações!

Espaço de reflexões, opiniões e demais sensações!

Poupar hoje (água) para (a) ter amanhã!

Ultimamente passei a dar a contagem da água aos serviços municipalizados do concelho onde resido habitualmente. Tudo porque todos os meses as contas vinham em crescendo.

Portanto amanhã vai ser mais um desses dias.

Entretanto as facturas que vou recebendo mensalmente vêm bem pormenorizadas já que podemos perceber quanto gastámos de água desde certa data e o valor, em euros, despendido diariamente. Foi nestes pormenores quase estatísticos que percebi, por exemplo, em 61 dias gastou-se cá em casa 27 mil litros originando uma média de… 443 litros por dia.

Quando vi este número fiquei a pensar: não pode ser, alguém está errado. Pareceu-me quase impossível que quatro alminhas, ainda por cima reformadas, gastassem diariamente tanta água.

Pus-me a pensar e a tentar imaginar quanta água se despenderia para tomar banho, para fazer a comida, para lavar a loiça e para a roupa. Já para não falar das regas da horta e jardim.

Fui calculando, assim por alto, e fui somando para finalmente deparar com valores ainda maiores dos apresentados na factura da água.

Numa época em que a água é escassa, gastar diariamente mais de 400 litros parece-me um tanto exagerado.

Portanto se já poupava água, a partir de agora terei de ter ainda mais cuidado nos gastos com este preciosíssimo líquido.

Porque temos de poupá-la hoje se a quisermos ter amanhã!

Resposta nº 22...

... a este desafio da Ana

Tema: o teu percurso escolar

Tããããããããããão fácil!

De 1965 até 1969 andei na primária.

De 1969 a 1971 Ciclo Preparatório.

De 1971 a 1975 andei no Liceu Nacional D. João de Castro e mais tarde Liceu Nacional de Almada

De 1975 a 1979 Curso Complementar dos Liceus também em Almada.

E "prontes" acabou-se! 

Praia será sempre ... praia

Quem como eu gosta de praia visita-a sempre que pode. Não interessa se está um sol abrasador, se chove ou somente um capelo plúmbeo.

A manhã acordou estranha, cinzenta e pouco convidativa para a praia. Por isso andei por casa a fazer umas limpezas que já necesssitava.

Já passava da uma da tarde quando decidi ir até ao areal ver o mar. Soprava uma brisa ligeira que, curiosamente, à beira-mar não se fazia sentir.

Um passeio pequeno - cerca de três quilómetros - numa praia quase sem ninguém. Escrevi quase porque, para além de mim, só vi os nadadores-salvadores e os alunos das diversas escolas de Surf que naquela zona ora proliferam.

Entretanto aproveitei para gravar este mar do qual nunca me canso de ver nem de escutar!

Depois admiram-se...

Caiu no meu telemóvel através de uma rede social um pequeno filme onde um menino americano de 4 anos manuseava uma arma como quem monta um Lego Duplo. 

A senhora que o entrevista parece feliz por uma criança tão pequena se mostrar tão competente no uso de uma espingarda.

Recuso-me, por objecção de consciência, a divulgar tais imagens porque não sendo sangrentas apontam para uma violência quase gratuita.

É certo que a nossa cultura baseada em brandos costumes não se revê nesta estranha filosofia americana onde um inocente lida com uma arma verdadeira como se esta fosse um mero brinquedo. E claro com o concluio familiar, arriscando-me mesmo a afirmar com o estímulo dos pais.

Não percebo nem concebo esta visão tão bélica dos americanos, mas tomando este filme como exemplo não admira o caso do início desta semana no Texas, com os trágicos resultados que todos sabemos.

Reforma: um novo caminho!

Quando em 1999 fui forçado a permanecer em casa durante seis longos meses, por motivos de doença, tive muito tempo para pensar e, acima de tudo, para perceber que um dia teria de abandonar o meu trabalho normal por passagem à reforma.

Foi a partir desse tempo que comecei a consciencializar-me que teria de pensar em algo para fazer na aposentação. Felizmente surgiu esta coisa imensa que é a blogosfera e passei a ter uma actividade importante para preencher os meus dias, muito antes de imaginar que seria um dia avô.

Entretanto noto ao meu redor algumas pessoas ainda em plena actividade para quem a reforma parece ser a antecâmara da morte. Tentam a todo o custo manter o trabalho porque sabem que no "day after" haverá um vazio imenso nas suas vidas. E, obviamente, na carteira.

Não me cabe criticar ou fazer qualquer juízo de valor sobre o que cada um escolhe para a sua vida, mas com tanta coisa que há por aí por fazer e a requerer gente, custa-me entender como se pode temer o ócio na reforma!

Que Mundo é este?

Quando oiço ou leio notícias sobre tiroteios como o desta semana no Texas que vitimou 21 pessoas pergunto-me: como chegámos aqui?

Tenho consciência de que a sociedade americana é completamente diferente das sociedades europeias. O uso e porte de arma é natural e quase me arriscaria a dizer é fomentado.

Basta para isso que não tenha cometido qualquer crime e que aparentemente esteja de posse das suas faculdades mentais. Assim qualquer pessoa nas condições anteriores pode entrar numa loja da especialidade e comprar qualquer arma. Haja para tal o dinheiro!

Desde sempre que escutei e li que o maior negócio do Mundo seria o armamento. Nem petróleo, nem diamantes, nem droga… apenas armas. E pelo que tenho percebido este lóbi é tão poderoso que não há político que consiga alterar qualquer lei que ponha em causa a venda livre de qualquer arma.

A consequência desta política de venda livre de armas está em mais um ataque, desta vez a uma escola primária. Vinte e uma vítimas mortais parece-me um custo demasiado elevado, mesmo para a sociedade americana que defende a auto-defesa com base na segunda emenda.

Provavelmente se Salvador Ramos – o atirador de Texas – tivesse entrado numa escola onde estudassem filhos ou netos de políticos americanos e matado algumas crianças, provavelmente repito a lei seria mais tarde ou mais cedo alterada.

Todavia a forte divulgação deste tiroteio por todos os meios também não ajuda a controlar os ímpetos de quem possa ter desejos assassinos comuns ao de Salvador.

Por fim continuo a questionar-me: como chegámos aqui?

No dia em que o "Giro" deixou de ser giro

Ou a traição do Covid

Soube esta manhã que o caldense João Almeida não partiu com o pelotão para a etapa de hoje por estar infectado com Covid.

Durante as últimas semanas tenho ficado pregado ao canal da Eurosport para seguir em directo o sobe e desce do Giro transalpino que curiosamente começou... na Hungria!

Obviamente que continuarei a seguir a corrida até porque gosto muito de ciclismo, mas esta prova, agora sem o chefe de fila da equipa Emirates, deixou naturalmente de ser gira. Aquela postura quase sombria de João Almeida mas que o colocara na quarta posição da Geral individual foi um exemplo que não é usual ver.

Sei que há mais dois portugueses e da mesma equipa do homem de A-dos-Francos em prova, mas nunca será a mesma coisa.

 

Os homens e os carros

Nunca percebi muito bem a relação que os homens têm com as suas viaturas. Para a maioria daqueles um carro é uma extensão de si mesmo, como se fosse mais um braço, uma perna, um orgão.

Serei provavelmente a excepção já que a minha viatura é um simples objecto para meu uso tal como é este portátil onde escrevo estas pobres palavras ou o telemóvel através do qual me ligo a tanta gente.

Mas esta estranha relação entre carros e respectivos condutores quase sempre culminam em acidentes, por vezes graves. Essencialmente porque os condutores consideram-se os melhores do mundo e consequentemente perfilam da ideia de que as suas viaturas como... imbatíveis.

Talvez seja por tudo isto que quando conduzo, principalmente nas vias mais rápidas, noto que há cada vez mais gente a andar (demasiado) depressa, como se fugissem de alguma coisa. E nem vale a pena as sucessivas campanhas das autoridades contra o excesso de velocidade, pois nenhum desses automobilistas apressados sente que a campanha é para eles e somente para os outros, quando no fundo é para todos os que andam na estrada!

Um halo solar!

A Natureza é fantástica, de tal forma se tivermos atenção ao nosso redor poderemos observar fenómenos interessantes.

Um deles e muito comum é sem dúvida o arco-íris. Quase toda a gente já viu um e tem servido até para algumas campanhas. A mais recente prende-se com esta pandemia que ainda nos aflige. (Vai ficar tudo bem!)

Mas hoje tive a oportunidade de assistir a um fenómeno cientificamente explicável como podem ler aqui. Chama-se a este efeito um halo solar e assumo que foi a primeira vez que vi um em toda a minha vida.

E que fotografei!

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