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Espaço de reflexões, opiniões e demais sensações!

Espaço de reflexões, opiniões e demais sensações!

Quando o pouco... é tanto!

Esta pandemia e de modo muito particular esta variante Omicrón tem vindo a infectar muito mais gente que as versões anteriores. Valeram aos portugueses as vacinas que ao longo de um ano foram administradas. Ainda assim o número de infectados é alto tal como o de mortos por Covid.

Por isso hoje lembrei-me de ir ligando a diversos amigos para saber em que situação se encontravam. Tirando um caso ou outro que já sabia que estavam infectados, mas sem grandes problemas, os restantes responderam negativamente, o que é bom!

Um desses amigos foi um antigo colega de trabalho. Não obstante a separação física ficou entre nós uma boa e cimentada amizade. Liguei-lhe!

Falámos durante alguns minutos, rimos muito e ao fim de uns minutos acabámos por desligar.

Passado um pedaço tinha esta mensagem no whatsapp:

Meu caro e tão estimado amigo. Obrigado por te lembrares de mim. Gostei tanto de te ouvir. E estava mesmo a precisar de ouvir uma voz amiga. Grande abraço!

Uma mensagem pequena. Mas é nestas ocasiões que o pouco se torna tanto!

Onde pára (agora) a esquerda?

Não esperava estes resultados eleitorais. De todo.

Certamente que não imaginaria que Rui Rio ganhasse, mas esta retumbante vitória de Costa muito menos.

A juntar a este espanto pessoal estão os paupérrimos resultados do BE, CDU e principalmente do CDS que deixou de ter representação parlamentar (já não será necessário um táxi!). Se da coligação liderada por Jerónimo de Sousa já não se espera grandes cometimentos políticos, já do BE a queda no número de deputados eleitos foi justamente o que mais me admirou.

Os partidos de esquerda mais pequenos pagaram com o próprio sangue a ousadia de deixarem cair o governo do PS obrigando o país a estas eleições antecipadas. O tal povo que, ao invés de muitos políticos, sabe bem o que fazer, castigou de forma quase violenta o voto esquerdista contra do orçamento para 2022.

Ora António Costa percebeu que poderia, num novo acto eleitoral, libertar-se do jugo que os partidos da esquerda lhe impusaramn (leia-se geringonça)! E deixou-se cair... (ou a velha ideia do "coitadinho" que o luso cidadão tanto aprecia).

Lendo os resultados já obtidos o PSD teve mais votantes que em 2019, mas ainda assim claramente inferior ao que desejava e precisava. Pelo outro lado o PS recolheu os seus votos e mais alguns desviando do BE e CDU, suficientes para lhe atribuir a maioria absoluta.

Neste contexto a esquerda do PS perdeu força e eleitorado. Espero que os seus lideres tirem as devidas conclusões.

Bom falta falar do CDS. É um fim de ciclo que há muito se previa. Ainda por cima com o aparecimento de organizações mais à direita como o CHEGA e a IL, o lider centrista só poderia ter este resultado. Cedo se percebeu que não tinha estaleca para a coisa!

Concluindo: há uma nova maioria parlamentar que a esquerda radical, sem pensar, ajudou a nascer.

Resposta nº 5...

... a este desafio da Ana

Tema: os teus pais

Diz o 4 º mandamento católico para honrar pai e mãe.

É o que tenho feito nestes últimos 62 anos.

Assumidamente reconheço muito daquilo que sou hoje não o devo a eles. Percebo agora que nunca usaram da pedagogia certa para me educarem: nunca me incentivaram, sempre me obrigaram!

Queriam um engenheiro ou doutor... Saiu-lhes este que se assina, com muitos defeitos e poucas ou nenhumas virtudes!

Agora é tarde demais para emendar a mão.

Gosto muito dos meus pais!

Ainda para 2022

Já aprendi que tentar criar um rol de resoluções para um determinado ano só me cria problemas, já que não as completando sinto que fui pouco competente ou menos focado. Daí não assumir qualquer resolução.

No entanto no início deste ano tentei prometer a mim mesmo que leria, em média, um livro por mês. A verdade é que já li um mas foi de Banda Desenhada que não sei se para estas contas internas e pessoais também conta.

Certo é que estamos no final do mês e tenho entre mãos um livro de 697 páginas de letra miúda e ainda só cheguei à página 252, isto é, nem a metade estou.

Assim vou ter que investir mais nas minhas leituras de forma a poder chegar ao fim de 2022 com, pelo menos, 12 livros lidos.

Calculo que vai ser difícil. A ver vamos!

Entretanto vou avançar um pouco mais na leitura...

Quem diria?

Que no final de Janeiro me forçaria a regar a minha relva, evitando com isso que seque...

Vamos lendo alguns avisos, ouvindo muitos alertas e nós próprios percebemos a diferença de que a metereologia está assaz diferente do que outrora foi.

De vez em quando ainda escuto o meu pai dizer-me que quando era jovem principiava a chover em Outubro e só parava em Abril.

Actualmente o tempo já não é de fiar. E nem o velhinho "Borda D'água" consegue prever como estará amanhã como daqui a uns meses.

A este propósito lembro-me de um livro que comprei na já extinta livraria Lello em Lisboa, ali na Rua do Carmo, e que se chamava "Lunário Perpétuo". Entre muita informação, hoje inútil, havia neste manual uma forma de lermos como seria o tempo no ano... tal. Bastava para isso que fizessemos umas contas nada de muito complicado e depois lia-se o que corresponderia ao ano numa tabela anexa.

Por acaso jamais validei o que lá apresentava de tempo para um determinado mês com o que sucedia na realidade.

Seja como for a água escasseia. As terras estão ávidas de tão precisoso líquido para que as sementes lançadas ao solo não se atrasem. Mas o pior é que a água não fica lá em cima nas nuvens e certamente irá surgir mais tarde e em torrentes quase diluvianas estragando mais do que beneficia.

O planeta Terra vai avisando... E como tudo na vida é bom estarmos atentos aos sinais que nos surgem. Para que depois não seja tarde demais...

O sabor do café!

Gosto de café. Muito! No entanto não sou daqueles que bebe 30 cafés por dia como algumas pessoas que conheci! Dois por dia bem saboreados é o suficiente!

Há uns anos largos entendi que deveria de deixar de beber café com açúcar. No início a opção foi penosa, mas paulatinamente fui-me habituando a bebê-lo de forma simples.

Constatei também que o sabor do café sem qualquer adoçante é muito melhor conseguindo-se perceber a diferença dos diversos lotes e origens.

Recentemente dei conta em casa de um saco de café moído ainda por beber e que trouxera de uma das minhas viagens.

Peguei então numa daquelas cápsulas reutilizáveis para as novas máquinas de café tão em voga nas nossas casas e enchi-a com aquele pó castanho e perfumado.

À primeira vez a coisa não correu muito bem e o que saiu foi uma água castanha e pouco espessa parecendo mais um líquido sujo que verdadeiro café. Todavia à segunda vez carreguei com mais pó moído, calquei bem, voltei a colocar mais e finalmente eis um café com um sabor bem diferente de qualquer um que já bebera. Nem melhor nem pior apenas diferente já que a sua origem é insular na bela ilha de S. Jorge nos Açores.

É certo que beber um café deveria ser mais um acto social que apenas um gesto de ingerir um excitante. No entanto o café será um dos produtos que mantem as melhores características do local de origem!

Vai um agora?

Aviso à navegação!

O sucesso deste livro quase nos obrigou a pegar uma vez mais na ideia e meter mãos (leia-se computador!!!) a trabalhar para que no final deste ano possa haver novo volume de textos sob a bela capa do Natal.

Acreditem que o sucesso foi tanto que já recebemos textos de alguns escritores consagrados que após terem olhado para a nossa aventura de escrita pretenderam outrossim participar. 

Portanto pessoal da escrita blogosférica se pretendem escrever um conto sobre o Natal façam-no quanto antes.

O tempo está a esgotar e o espaço começa a ser apertado para incluir todos!

Digníssima validade!

Um destes dias fui ao frigorífico, recolhi um iogurte daqueles sem lactose e comi-o normalmente. Só depois de o comer é que peguei calmamente na tampa de alumínio e vi o fim da data de validade: 23/11/2021.

Xiiii... pensei para mim. Isto vai-me fazer mal, calculei!

Entretanto já passaram muitos dias e não senti nada. Logo o produto estava em condições dois meses após o fim da validade.

Todavia reconheço que este não foi caso único comigo, já que há uns tempos valentes descobri na minha despensa uma conserva de sardinhas em lata cuja validade tinha passado há somente...  uns bons 5 ou 6 anos. Também marchou na altura e obviamente consegui sobreviver.

Fico portanto sem saber para que servirá a data de validade de um produto, já que deitei coisas fora por estarem estragadas ainda dentro da data de validade e outras estão em óptimas condições mesmo de ultrapassar a data limite.

Assim fico a pensar que esta coisa da data de validade é somente uma obrigação legal sem correspondência à qualidade do produto no tempo.

Mais uma daquelas leis europeias só para "europeu" ver!

A síndrome portuguesa!

Tenho vindo a aperceber-me que as próximas eleições, marcadas oficialmente para o próximo dia 30, poderão trazer diversas surpresas no que concerne à constituição do próximo hemiciclo legislativo.

Vou lendo que a esquerda poderá perder a maioria parlamentar sendo substituída por uma direita que começa no PSD e termina num CHEGA.

Se tal acontecer não poderá a esquerda assacar culpas à tal direita já que desde 2015 é aquela que tem governado este país!

Esta ideia faz-me concluir que os partidos, dito progressistas, não conhecem de todo a realidade da sociedade portuguesa. Passar o tempo de campanha a dizer mal deste ou daquele partido não é do gosto luso.

Os portugueses gostam que lhes falem ao coração, que lhes digam o que querem ouvir mesmo que mais tarde se venha a descobrir que não passaram de vãs promessas. Os lusitanos estão realmente cansados de ouvir uma certa esquerda desatenta e demagoga a apontar baterias para os adversários em vez de mostrarem ao que vêm, apresentando propostas reais e realizáveis.

Por tudo isto custa-me ver PS, BE, PCP e outros a caírem na lama política sujando-se mais que sujam os adversários, através de discursos muito inflamados, mas deficientemente assertivos.

Concordo que se deve criticar… Mas tudo o que seja exagero reverte, quase sempre, a favor dos atacados. Chamo-lhe a síndrome do “coitadinho!”

Tão popular em Portugal!

Conclusões terríveis!

Lembram-se deste postal? Pois bem hoje foi o dia de todas as conclusões e decisões.

Após dois longuíssimos meses sem tocar em carnes vermelhas e em álcool, fiz as análises devidas de forma a perceber qual a diferença.

A verdade foi curiosa ou bem melhor que imaginava já que as minhas análises tiveram um "crash" de valores qual bolsa nova iorquina.

Daí resultou uma conclusão que pode ser observado por diversos prismas. A primeira é que não tenho nenhuma maleita que o jornalismo apelida de "doença prolongada". No entanto terei de me manter afastado das carnes vermelhas o máximo que eu puder. Quiça de três em três semanas posso comer um naco de carne de porco ou vaca. Só!

Quanto ao etílico gosto, as bebidas brancas e espirituosas estão-me totalmente proibídas, assim como bebidas com gás o que inclui, por exemplo, a água de Castelo que gosto muito e a pior de todas, aquela cervejita fresca!

Concluo que provavelmente não morrerei por ter ferro a mais, mas desaparecerei por ter alegria a menos à mesa!

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