Em tempos escrevi neste blog sobre os meus relógios.
Hoje venho aqui apresentar alguns.
Este primeiro foi comprado vai para uns anos. Quando trabalha é muito certinho e tem um toque muito bonito. Vi um semelhante no Museu dos relógios em Serpa. A corda dá para 15 dias.
Este é talvez o mais antigo. Está pendurado numa parede mas pode servir como relógio de capela.
De origem francesa tem um toque um pouco barulhento. A corda só serve 24 horas.
Este é o célebre relógio de cavalinho, que encimava a estrutura de madeira e que aqui não se encontra por ter sido quebrado. Está em restauro. Este foi o meu primeiro relógio de parede. Pertenceu aos meus avós e habituei-me a vê-lo lá em casa, na aldeia durante uma vida.
Durante as últimas semanas li um livro e vi alguns filmes. Nesta última matéria vi algumas coisas ligeiras, daquelas que servem apenas para entreter, mas vi também filmes recentes mas sem piada e algumas coisas muito antigas.
É neste campo que faço referência a um filme que foi um sucesso nos anos 80 mas que foi com os tempos esquecido (ou quase!). Refiro-me ao filme "Os deuses devem estar loucos". Uma comédia realizada por um cineasta Sul-Africano, entretanto já falecido, com muita graça e claramente com um sentido muito didáctico.
As diversas histórias deste filme, correm em paralelo mas acabam por se cruzarem, quase no fim.
Muitas vezes hilariante é ao mesmo tempo de uma ternura quase sublime.